Sete médicos e um enfermeiro cubanos estão processando Cuba, Venezuela e a PDVSA (a petroleira estatal venezuelana) por conspiração para obrigá-los a trabalhar em condições de “escravos modernos”, como pagamento pela dívida cubana com o Estado venezuelano por fornecimento de petróleo, segundo informação do site venezuelano Noticias24.
Os médicos e o enfermeiro conseguiram escapar, chegando aos Estados Unidos, país que lhes outorgou vistos. Essa ação foi proposta em 2010, todavia adquire importância no momento em que o Brasil inicia contrato similar a esse que suscitou a demanda apresentada nos Estados Unidos.
Segundo a petição a que teve acesso a agência internacional de notícias Efe, os demandados intencional e arbitrariamente", colocaram os profissionais da saúde em “condição de servidão da dívida” e esses se converteram em “escravos econômicos” e promotores políticos.
A demanda foi apresentada ante um tribunal federal de Miami (EUA) pelos médicos Julio César Lubian, Lleana Mastrapa, Miguel Majfud, María del Carmen Milanés, Frank Vargas, John Doe e Julio Cesdar Dieguez, e o enfermeiro Osmani Rebeaux.
Com esta ação proposta perante a Justiça americana, os demandantes buscam uma indenização que ultrapassa US$ 50 milhões de dólares, revelou Pablo de Cuba, um dos advogados do grupo cubano.
“Queremos estabelecer o precedente da responsabilidade patrimonial dos Estados sobre seus cidadãos. Isto é uma conspiração pré-determinada e dolosa desses governos e da empresa para submeter a trabalho forçado e servidão por dívida a esses médicos”, salientou o advogado.
Na demanda, o advogado Leonardo Aristides Cantón, que lidera a defesa, argumentou que os demandantes viajaram à Venezuela sob “engano" e “ameaças” e foram forçados a trabalhar sem limite de horas na missão “Barrio Adentro” (programa social do chavismo) em lugares com uma alta taxa de delitos comuns e políticos, incluindo zonas da selva e a “beligerante” fronteira com a Colômbia.
Os países, segundo o advogado, uniram-se numa conspiração sem precedentes na história contemporânea, com a única exceção da escravatura na Alemanha nazista, no uso do trabalho forçado.
Sublinhou também que “o convênio dos governos de Cuba e Venezuela constitui uma flagrante confabulação (maquinação) comparável ao comércio de escravos na América colonial".
O governo venezuelano persegue, intima, captura e faz regressar a Cuba os médicos e outros profissionais da saúde que se negam a realizar trabalhos forçados ou que tentem obter sua liberdade para sair do país sul-americano, segundo consta na petição entregue à Justiça de Miami (EUA).
Os demandantes afirmaram que viviam internados em residências alugadas ou em casas de pessoas ligadas ao regime Venezuela, enquanto trabalhavam sem a devida licença para exercer a medicina na Venezuela violando as leis desse país.
Os médicos e o enfermeiro foram submetidos por funcionários de segurança de Cuba e Venezuela a uma estrita vigilância e controle de seus movimentos, de suas relações, além de serem intimidados e coagidos, segundo consta na petição.
Esta é a segunda demanda por “escravidão moderna” que se interpõe num Tribunal de Miami (EUA).
Em outubro de 2008, um juiz determinou que o estaleiro Curacao Drydock Company pagasse indenização de US$ 80 milhões de dólares a três cubanos que alegaram que foram enviados por Cuba para trabalhar na reparação de barcos e plataformas marítimas de Curaçao sob condições “desumanas e degradantes” para pagar dívidas do Estado cubano.
Os advogados disseram nessa ocasião que a sentença representava a “primeira vez que um tribunal dos Estados Unidos responsabilizou uma companhia que negocia com Cuba por trabalhos forçados e abusos aos direitos humanos incorridos de forma acordada com o regime cubano”. Do site Notícias24 - Hacer CLIC AQUI para leer la historia en español
Os médicos e o enfermeiro conseguiram escapar, chegando aos Estados Unidos, país que lhes outorgou vistos. Essa ação foi proposta em 2010, todavia adquire importância no momento em que o Brasil inicia contrato similar a esse que suscitou a demanda apresentada nos Estados Unidos.
Segundo a petição a que teve acesso a agência internacional de notícias Efe, os demandados intencional e arbitrariamente", colocaram os profissionais da saúde em “condição de servidão da dívida” e esses se converteram em “escravos econômicos” e promotores políticos.
A demanda foi apresentada ante um tribunal federal de Miami (EUA) pelos médicos Julio César Lubian, Lleana Mastrapa, Miguel Majfud, María del Carmen Milanés, Frank Vargas, John Doe e Julio Cesdar Dieguez, e o enfermeiro Osmani Rebeaux.
Com esta ação proposta perante a Justiça americana, os demandantes buscam uma indenização que ultrapassa US$ 50 milhões de dólares, revelou Pablo de Cuba, um dos advogados do grupo cubano.
“Queremos estabelecer o precedente da responsabilidade patrimonial dos Estados sobre seus cidadãos. Isto é uma conspiração pré-determinada e dolosa desses governos e da empresa para submeter a trabalho forçado e servidão por dívida a esses médicos”, salientou o advogado.
Na demanda, o advogado Leonardo Aristides Cantón, que lidera a defesa, argumentou que os demandantes viajaram à Venezuela sob “engano" e “ameaças” e foram forçados a trabalhar sem limite de horas na missão “Barrio Adentro” (programa social do chavismo) em lugares com uma alta taxa de delitos comuns e políticos, incluindo zonas da selva e a “beligerante” fronteira com a Colômbia.
Os países, segundo o advogado, uniram-se numa conspiração sem precedentes na história contemporânea, com a única exceção da escravatura na Alemanha nazista, no uso do trabalho forçado.
Sublinhou também que “o convênio dos governos de Cuba e Venezuela constitui uma flagrante confabulação (maquinação) comparável ao comércio de escravos na América colonial".
O governo venezuelano persegue, intima, captura e faz regressar a Cuba os médicos e outros profissionais da saúde que se negam a realizar trabalhos forçados ou que tentem obter sua liberdade para sair do país sul-americano, segundo consta na petição entregue à Justiça de Miami (EUA).
Os demandantes afirmaram que viviam internados em residências alugadas ou em casas de pessoas ligadas ao regime Venezuela, enquanto trabalhavam sem a devida licença para exercer a medicina na Venezuela violando as leis desse país.
Os médicos e o enfermeiro foram submetidos por funcionários de segurança de Cuba e Venezuela a uma estrita vigilância e controle de seus movimentos, de suas relações, além de serem intimidados e coagidos, segundo consta na petição.
Esta é a segunda demanda por “escravidão moderna” que se interpõe num Tribunal de Miami (EUA).
Em outubro de 2008, um juiz determinou que o estaleiro Curacao Drydock Company pagasse indenização de US$ 80 milhões de dólares a três cubanos que alegaram que foram enviados por Cuba para trabalhar na reparação de barcos e plataformas marítimas de Curaçao sob condições “desumanas e degradantes” para pagar dívidas do Estado cubano.
Os advogados disseram nessa ocasião que a sentença representava a “primeira vez que um tribunal dos Estados Unidos responsabilizou uma companhia que negocia com Cuba por trabalhos forçados e abusos aos direitos humanos incorridos de forma acordada com o regime cubano”. Do site Notícias24 - Hacer CLIC AQUI para leer la historia en español
18 comentários:
Essa foi uma noticia alvissareira Aluizio. Ela pode ser o estopim de mas acoes contra Cuba, Venezuela e agora Brasil tambem esta na corda-bamba porque a contratacao de medicos nos moldes que o Brasil adotou leva a crer que tambem esta completamente irregular e podera ser questionado por corte internacional. Vamos ver se depois dessa noticia esses idiotas militantes petistas continuarao com o nariz empinado e cheios de arrogancia. Bem feito para a Venezuela que ja esta no vermelho, na verdadeira acepcao da palavra. Vermelho no regime e na situacao de precariedade.
Cadê o nosso Ministério Público Federal?
Mais de 1.500 médicos cubanos fogem da Venezuela. Porque fogem?
cubanos que trabalhavam na Venezuela conseguiram emigrar para os EUA, revelou “El País”, de Madri.
Os médicos cubanos na Venezuela moram em grupos de quatro em cubículos de 30 metros quadrados.
Ali dormem, cozinham, tomam banho. Um dos quatro acostuma ser um informante ou um agente do sistema represivo castrista.
Eles trabalham num programa de saúde ‒ o “Barrio Adentro” ‒ concebido em 2003 por Fidel Castro para salvar a declinante popularidade de Hugo Chávez.
Cada cubano deve volver a “casa” antes das dezoito horas. Para dar uma voltinha deve pedir licença com semanas de antecipação num documento onde explica o destino e duração de sua movimentação.
Há 30.000 cubanos trabalhando na Venezuela.
Todos eles estão proibidos de contatar oposicionistas ou jornalistas.
Eles dependem também da Sociedade Venezuelana de Medicina Bolivariana. Esta elaborou uma lista extraoficial de 1.500 médicos cubanos desertores sobre um total de 15.000 ativos no país.
Eles conseguiram furar o controle do serviço secreto castrista e fugir para outro país.
“Quando algum médico foge, o governo finge que foram trasladados”, diz um dos afiliados à Sociedade Venezuelana de Medicina Bolivariana que pediu não ser identificado, segundo “El País”.
Por trás da demagogia palpita a tragédia de povos oprimidos
Malgrado essas penosas condições de supervivência, eles preferem ir à Venezuela.
Lá eles têm uma possibilidade de fugir da ditadura castrista, e sem balsa, passar para a Colômbia e, depois, para os EUA.
Por isso eles aguardam até um ano nas listas devoluntários para viajar a Caracas.
Em 12 de abril de 2010, o Ministério do Poder Popular para a Saúde venezuelano inaugurou uma placa dedicada a 68 médicos cubanos falecidos na Venezuela nos sete anos que dura o programa “Barrio Adentro”.
Segundo a versão oficial, foram vitimados pela doença, acidentes, ou pelo crime organizado.
Entretanto, suspeitas envolvem esta exagerada quantidade de decessos.
http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/12329-mais-de-1-500-medicos-cubanos-fogem-da-venezuela-porque-fogem
Aluizio,
Veja abaixo o que foi postado por uma leitora (ao que consta, médica) do Reinaldo de Azevedo, hj – que, a ser verdade, revela que o caso é pior do que já se apresenta:
“tereza
–
26/08/2013 às 7:13
Reinaldo, sou uma médica brasileira, com 32 anos de formada, já aposentada por uma Universidade Federal, e não subestimei este desgoverno ao anunciar a vinda dos cubanas se o MM não fosse ocupado pelos brasileiros, preparei minha trouxa e saí do Rio, onde retornei por ser terra natal, e rumei ao Amazonas, por conhecer bem a região, afinal consolidei toda minha carreira em Manaus, após pós na EPM ; depois de muitas dificuldades em realizar minha inscrição por não conseguir gravar nenhuma das inúmeras etapas, e queixa ao 136(3), no site reclame aqui e no MPF, enfim, consegui homologar no interior do Amazonas minha participação,não por achar o programa bom, mas por acreditar que os brasileiros pudessem deixar sem vacância,de sorte que os estrangeiros não entrariam ; ledo engano, pois inúmeros dos meus colegas estão até hoje tentando infrutiferamente inscrever-se, e outros tiveram que lançar mão de IP do exterior para alcançar o feito; mas os obstáculos foram muitos; você um brasileiro que já atuasse em cidade x do sertão nordestino,ou cidades do norte, somente poderia ser relocado a uma aldeia indígena; cidades nem pensar; foi a punição que o Padilha aplicou a quem já trabalhava com os carentes: agora só poderia tratar índios;muitos desistiram desta ideia;quando pensamos que o tratamento desigual aos brasileiros não poderia piorar, certificamos através do face do M.S, que os estrangeiros ou os brasileiros repatriados(filhos de políticos ou membros do MST), terão tratamento privilegiado em relação aos brasileiros natos e com curso no BRASIL: receberão salário e terão assegurados todos os direitos trabalhistas , enquanto nós seremos os párias da pátria:receber bolsa-formação e sem nenhum direito trabalhista; ou seja, se, eu , que vou para uma área endêmica de malária, no exercício profissional adquirir a mesma, sou desligada do programa, sem direito sequer a auxílio-doença.Nós, médicos brasileiros, contamos com sua ajuda para a divulgação destes dados, pois a mídia tomada por eles, e inebriada com a chegada dos estrangeiros, dando-lhes tratamento de heróis, nada fala; hoje mesmo no twitter bati boca com o Noblat por tratar-nos de forma pejorativa, e o ministro, ao ser questionado mandou-me falar com o Min. João Santana; desculpa minha ignorância mas julgava que ele era só marqueteiro. Estão em uma progressiva e contínua campanha de demonização do profissional médico brasileiro. Grata”
Gunther Bachmann CHEGARAM OS PLANTADORES DE CANA, CANBIS, MACONHA COCA, E FAXINEIROS , TRAVESTIDOS DE MEDICOS PARA ENGANAR BRASILEIROS, QUERO VER QUANDO COMESSAREM OS OBTOS POR ERRO MÉDICO, AI A COBRA VAI FUMAR , QUEM VAI SER RESPONSABILIZADO E ENFORCADO, DILMA? O MINISTRO DA SAU´DE? QUEM , QUEM, FICA POR ISSO MESMO SÃO POBRES E HUMILDES QUE VÃO FAZER? FICA AI ESSA PERGUNTA.
há 5 minutos · Curtir
Gunther Bachmann VEJA SÓ, SE ENTRA NA CABEÇA DE ALGUEM, UMA PESSOA PARA SER MEDICO NO MINIMO SÃO 18 A 20 ANOS DE ESTUDOS. SE UMA PESSOA COM ESSA CULTURA VAI SE SUBMETER A ESSE TIPO DE CONSTRANGIMENTO, VIM PARA O BRASIL TRABALHAR NAS PIORES CONDIÇÕES DE TRABALHO E MORAIS, PORQUE NÃO TERÃO A DIGUINIDADE DE RECEBER SEU SALARIO, É CONVERSA para boi durmir e para ptistas e comunistas que são imbecis e idiotas .
Os médicos que já chegaram por aqui
devem começar imediatamente a arquitetar os planos de fuga e a contratação de advogados no exterior para fazerem as mesmas reclamações.
Um dia a casa cai!
FORA dilma! incompetente!
FORA gentalha do pt!
FORA lula!golpista!
Orra meu, os médicos cubanos aqui no Brasil, ganharão algo em torno de R$ 2500/mês, mas segundo o governo brasileiro os gastos devem ser de R$ 10.000/mês; ora, há uma diferença considerável que deve estar indo para o bolso de alguém, ou seja o governo cubano ou algum outro bolso, concordam?
Será correta essa forma de contratação??
"médicos cubanos escapam da venezuela e processam cuba, venezuela e a estatal pdvsa.. pedem indenização U$50 milhões". atenção contribuinte brasileiro lá vai mais um empréstimo "cumpanheiro" do bndes aos irmãos castro..
O ESTADO RUFIÃO E SUAS COLÔNIAS I
Em qualquer democracia do globo, viceja a liberdade. Nas ditaduras o que se vê é a arbitrariedade, o esmagamento das liberdades civis e individuais, a tortura, o arbítrio.
Dogma para a esquerda, Cuba nada mais é que uma das mais vis (cem mil mortos, perseguidos políticos) ditaduras do planeta, já vetusta e combalida por um sistema econômico cuja maior “herança” para a humanidade foi o extermínio de mais de cem milhões de vítimas.
Destruída a sua economia com o fim da União Soviética, a sobrevida externa à tirania dos irmãos Castro se deu pelo socorro dado pela dominada Venezuela, hoje não mais que um satélite do país presídio.
Mas, não só disto.
Estarrecedor o artigo publicado pelo jornalista Fábio Pannunzio (http://www.pannunzio.com.br/archives/16161#comments), que revela, a exemplo, que um cubano empregado nos luxuosos hotéis da Ilha custa, ao empregador, três mil dólares, pagos diretamente ao governo cubano, que repassa ao trabalhado apenas vinte dólares. Isto mesmo, o empregado custa três mil dólares e recebe por seu trabalho mensal vinte dólares. De resto, que se vire com as gorjetas (e por isto o emprego é tão atrativo).
Nenhum capitalista selvagem do século do século XVI, no início da primeira revolução industrial - quando sequer sindicatos havia - ousaria obter lucro de 14.000% (isto mesmo, quatorze mil por cento) sobre o salário de seu empregado.
É exatamente isto o que Cuba faz.
A mantença de relações diplomáticas com uma ditadura desse jaez já repugnaria o mundo livre.
Mas, lhe sustentar afronta os mais basilares princípios do direito das gentes.
Com a justa indignação do Brasil do bem sobre a forma de contratação dos médicos cubanos, com o pagamento do salário, por intermédio de organização internacional, ao governo cubano, que escolhe quanto repassa ao trabalhador; de plano integrantes do governo brasileiro não souberam dizer quanto cada médico de fato ganharia.
Para amainar a repercussão negativa da opinião pública, do nada surgiu uma versão de que, pela experiência decorrente da contratação de médicos cubanos por outros países, tal pagamento se daria entre 25 e 40% do salário.
O ESTADO RUFIÃO E SUAS COLÔNIAS II
A falta de dados e explicações oficiais do governo cubano leva o pesquisador a buscar outras fontes para encontrar a verdade.
Darsi Ferrer, médico e ativista negro cubano asilado nos EUA – e que foi barbaramente torturado pela ditadura castrista, então considerado preso de consciência pela anistia internacional, um daqueles que um ex-mandatário brasileiro classificou como “preso comum” - revelou que tal pagamento é de apenas 7% (http://diariodopoder.com.br/noticias/explorado-pela-ditadura-medico-cubano-so-vai-receber-somente-7-do-seu-salario).
Mão de obra a 7% do valor despendido pelo empregador é, sim, mão de obra escrava.
Ainda mais se emprestada por uma ditadura que se compraz em torturar os dissidentes.
Em meio a tudo isto, a situação pode piorar.
Sete médicos cubanos, que conseguiram se livrar dos grilhões da escravatura castrista do século XXI, processam Cuba, Venezuela e a estatal venezuelana de petróleo por nada mais que trabalho escravo, processo que corre em uma corte de Miami (http://www.noticias24.com/actualidad/noticia/144581/siete-medicos-cubanos-demandan-a-cuba-y-venezuela-por-esclavitud-moderna/).
Este é o futuro do Brasil: estar sujeito a processos em cortes internacionais por empregar mão de obra escrava, o que dará azo a sequestro de bens e valores nacionais no exterior.
No meio deste panorama, integrantes do governo brasileiro ainda vem a público dizer que não se dará asilo político aos dissidentes (fecha-se os grilhões das algemas com esta declaração) e que aqui, em pleno território nacional, aplica-se a lei trabalhista de Cuba (rasga-se a Constituição liberal de 1988 e se acaba com a soberania nacional).
Dúvida não há de que o Estado Cubano é o maior rufião do século XXI, e seu grande produto é a mais valia sobre a mão de obra escrava de seu sofrido povo, mais valia que faria Karl Marx reescrever sua obra. O Estado socialista é o grande inimigo, e explorador, do trabalhador moderno.
Mas quando integrantes do governo brasileiro vem a público afirmar que aqui dentro se aplica a lei cubana, tolhendo nossa soberania, a conclusão inexorável é que o Brasil de hoje é a Venezuela de ontem, um mero satélite da toda poderosa Cuba, a grande imperialista das américas.
Talvez isto explique porque “empréstimos” bilionários foram concedidos pelo governo brasileiro a Cuba, sob rubrica de secretos.
Quem pode manda, quem tem juízo obedece. E às favas os imperativos de nossa consciência, soberania nacional, proteção aos direitos humanos e democracia. Estes são dogmas do passado, antes de virarmos colônia.
Hoje, vivemos sob uma ditadura, comandada pelo feroz Foro São Paulo, que está efetivamente a recuperar na américa latrina aquilo que eles perderam no leste europeu.
Tanto assim que uma Vice-Ministra de Cuba veio ao Brasil e proibiu os cubanos de saírem de seus alojamentos, rasgando nossa constituição que garante a todos que aqui estejam, nacionais ou estrangeiros, o direito de ir e vir (http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/os-novos-escravos-do-comunismo-autoridade-cubana-proibe-medicos-de-seu-pais-de-deixar-alojamento-militar/).
Faça um ditador cubano feliz: pague em dia os seus impostos que serão oportunamente transferidos para a nossa metrópole. Nós, os colonizados, só podemos obedecer até a chegada do paredón.
Como última esperança, quem sabe alguém denuncia a exploração de mão de obra escrava pelo Brasil aos órgãos internacionais.
Existem milhares de médicos cubanos prestando serviço pelo mundo afora e somente esses oito gatos pingados reclamaram?
São mais de 30.000 médicos cubanos trabalhando em vários países. Cuba forma 300 médicos por ano, ou seja , precisa de mais de 100 anos pra formar 30.000 médicos. A medicina de lá deve ser muito avançada mesmo, pois desde que se formaram os primeiros médicos há 100 anos atrás, nenhum morreu e todos continuam clinicando até hj. E viva os burros que acreditam que isso é possível.
Marcos Pinho, esses serão os primeiros de uma série a entrar na justiça. Os que vierem pra cá não poderão fugir, pois se a polícia os pegar, a Dilma já avisou que os devolverá a Cuba. Infelizmente aqui serão mais uns escravos a serviço desse governo de bandidos.
Conheço um médico cubano que vive nos Estados Unidos, fala horrores da medicina e do governo cubano. Pergunta se algum cubano livre em outros países querem voltar a Cuba? Sei qual será a resposta.
Poucas vezes em minha vida li tanta asneira. Como as pessoas se tornaram medíocres, meu Deus!!! Então é mentira que a taxa de mortalidade infantil em Cuba é a menor do continente americano? Só isso não seria razão para, pelo menos, dar um crédito à forma como Cuba resolveu o problema?
Sera que essas taxas sao verdadeiras ?
Em uma ditadura os dados podem ser manipulados!
Talvez tenham resolvido o problema da miseria extrema levando a todos pobreza.
TEM GENTE QUE ACREDITA EM SACI, LULLA SEM CABEÇA E "MEDISSINA CUBANA", NÉ NUNO DO PORTO DE SANTOS? PTRALHA RIDÍCULO!
O COMUNISMO JA ESTA IMPLANTADO NO BRASIL O LULA JA ALERTOU QUE ELES TEM DE ELEGER PARLAMENTARES COMUNISTAS PARA FAZER NOVA CONSTITUIÇÃO A DOS PAISES COMUNISTAS POIS ESTA TIVERAM QUE MATAR O ULISSES POIS ELE DESCOBRIU QUE FOI ENGANADO ANTES QUE ELE ABRICE O BICO FOI-SE O CORPO DELE OS PEIXES COMEU OU OS COMUNISTAS COMERAM ALERTA BRASILEIROS NOSSA LIBERDADE ESTA CHEGANDO AO FIM.
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