A idéia deste post devo ao excelente blog do Rodrigo Constantino, que oportunamente lembrou dessa famosa música mostrando a contradição evidente de artistas brasileiros como Caetano e Chico Buarque.
Em 2013, com o comunismo petista no poder, o Caetano Veloso está calado ante a escalada da censura do governo do PT que passou a perseguir até mesmo blogs de humor, conforme noticiei mais abaixo aqui no blog.
Sem falar no fato de que Caetano e seu companheiro de esquerdismo Chico Buarque, são contra a publicação de biografias não autorizadas.
Até hoje Caetano e Chico não emitiram um pio sequer contra a tentativa de "controle social da mídia", eufemismo criado pelos esbirros do PT para designar a deletéria censura que desejam restaurar. Em nome da "causa" Caetano deixou de cantar "é proibido proibir". Eis a letra desta sua música que transcrevo:
A mãe da virgem diz que não
E o anúncio da televisão
E estava escrito no portão
E o maestro ergueu o dedo
E além da porta
Há o porteiro, sim...
E o anúncio da televisão
E estava escrito no portão
E o maestro ergueu o dedo
E além da porta
Há o porteiro, sim...
E eu digo não
E eu digo não ao não
Eu digo: É!
Proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir...
E eu digo não ao não
Eu digo: É!
Proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir...
Me dê um beijo meu amor
Eles estão nos esperando
Os automóveis ardem em chamas
Derrubar as prateleiras
As estantes, as estátuas
As vidraças, louças
Livros, sim...
Eles estão nos esperando
Os automóveis ardem em chamas
Derrubar as prateleiras
As estantes, as estátuas
As vidraças, louças
Livros, sim...
(falado)
Cai no areal na hora adversa que Deus concede aos seus
para o intervalo em que esteja a alma imersa em sonhos
que são Deus.
Que importa o areal, a morte, a desventura, se com Deus
me guardei
É o que me sonhei, que eterno dura e esse que regressarei.
Cai no areal na hora adversa que Deus concede aos seus
para o intervalo em que esteja a alma imersa em sonhos
que são Deus.
Que importa o areal, a morte, a desventura, se com Deus
me guardei
É o que me sonhei, que eterno dura e esse que regressarei.
E eu digo sim
E eu digo não ao não
E eu digo: É!
Proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir...
E eu digo não ao não
E eu digo: É!
Proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir...
Me dê um beijo meu amor
Eles estão nos esperando
Os automóveis ardem em chamas
Derrubar as prateleiras
As estátuas, as estantes
As vidraças, louças
Livros, sim...
Eles estão nos esperando
Os automóveis ardem em chamas
Derrubar as prateleiras
As estátuas, as estantes
As vidraças, louças
Livros, sim...
E eu digo sim
E eu digo não ao não
E eu digo: É!
Proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir...
E eu digo não ao não
E eu digo: É!
Proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir...
2 comentários:
Só cabeça oca entra no lero-lero desses caras.São socialistas com a burra cheia,como dizia minha vó.
Só nas cabeças ocas de pessoas pseudo revolucionárias de 1968-1974 , a chamada esquerda festiva, uma litania dessas, uma glossolalia dessas podia ser considerada música e, pior, música revolucionária. Não tem pé nem cabeça, como a maioria das pseudo músicas do hoje líder da esquerda caviar que se veste de black block. Não junta lé com cré. Nem música Mamão com Sabão consegue ser.
Postar um comentário