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quinta-feira, novembro 07, 2013

PRIMEIRA DOSE DE VACINA ANTI-AIDS É TESTADA EM MACACOS NO INSTITUTO BUTANTAN. SEGURANÇA FOI REFORÇADA PARA REPELIR QUALQUER ATAQUE DOS NEOLUDITAS.

Um dos macacos que vive no macacário do Butantã: vigilância reforçada.
O Instituto Butantan e a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) aplicaram na terça-feira (5) a primeira dose de uma vacina brasileira anti-HIV em quatro macacos rhesus adultos (entre 2 e 7 anos) e saudáveis que vivem no macacário do Butantan. O objetivo do estudo é encontrar um método seguro e eficaz de imunização contra a Aids para ser usado em seres humanos.
Segundo o professor da FMUSP e pesquisador do Instituto do Coração (Incor) Edecio Cunha Neto, um dos coordenadores do trabalho, serão aplicadas quatro doses nessa primeira fase de testes. Três delas, que serão injetadas a cada 15 dias, contêm a mesma substância (fragmentos de HIV), e a quarta tem como vetor (hospedeiro intermediário) um vírus que causa resfriado, chamado adenovírus 5. Essa última dose será aplicada dois meses após a terceira, o que deve ocorrer em fevereiro. Ao todo, os quatro macacos serão acompanhados por seis meses.
"A combinação do HIV com o vírus do resfriado causa uma resposta imune mais poderosa. Devemos ter os primeiros resultados já em abril. Se essa etapa der certo, a vacina será aplicada em outros 28 macacos do Butantan", diz Cunha Neto.
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SEGURANÇA REFORÇADA
Para evitar investidas de ativistas contra o uso de animais em pesquisas, o macacário do Instituto Butantan teve a segurança reforçada antes do início dos testes com a vacina anti-HIV. O local ganhou câmeras de monitoramento 24 horas e vigias em novos turnos.
Segundo Cunha Neto, os animais são bem tratados e, ao contrário do que dizem os ativistas, não é possível substituir os macacos por outra coisa para saber se a vacina realmente funciona.
"Para ver se ela causa algum malefício no indivíduo, precisamos testar a dose em um organismo inteiro. E é muito radical achar que os próprios humanos deveriam ser as cobaias. Se a vida desses ativistas um dia estiver em risco e eles precisarem de remédio para hipertensão ou doença cardíaca, duvido que se lembrem disso", afirma o pesquisador. Leia a reportagem completa clicando AQUI

3 comentários:

rafernandes disse...

Que absurdo! Onde já se viu um abuso desses praticado por um órgão governamental!

Deveriam invadir o local, liberar a macacada e exigir que as vacinas em teste fossem aplicadas em voluntários da comunidade gay. Se não aparecerem voluntários, que se utilizem do pessoal que invadiu a clínica Royal.

Anônimo disse...

Como é que pode encontrar a cura para um virus, cuja os próprios "descobridores" admitem nunca ter existido?

http://m.youtube.com/watch?v=9uiMNoRa5IE&feature=youtube_gdata_player&desktop_uri=%2Fwatch%3Fv%3D9uiMNoRa5IE%26feature%3Dyoutube_gdata_player

Anônimo disse...

Tânia SP
Se eles forem ai pra invadir, façam o seguinte: soltem a macacada e prendam os "ativistas idiotas" aplicando neles os testes, é uma questão apenas de troca, simples assim......ai não teremos mais estes imbecis soltos por ai.