Pesquisa realizada pela empresa venezuelana OCR, revela que os índices de apoio ao ditador Nicolás Maduro despencam entre os próprios chavistas, segundo reportagem do jornalista Antonio Maria Delgado, do jornal El Nuevo Herald, de Miami (EUA), cuja primeira parte transcrevo com link para leitura completa no original em espanhol.
A pesquisa da empresa OCR constata que a a disposição para protestar continua aumentando, apesar da violenta repressão desencadeada pela polícia chavista e que tem como coadjuvantes os “coletivos”, bandos armados pelo próprio chavismo desde à época do finado caudilho Hugo Chavez.
Os venezuelanos que se sentiam atraídos pelo projeto comunista-bolivariano de Chávez, agora sentem desconfiança em relação a Maduro.
Segundo a pesquisa da OCR, apenas 23% dos venezuelanos consultados aprovam a gestão de Maduro, com 15% dizendo que “é boa” e somente 7% afirmando que “é muito boa”.
Esses 23% de apoio contrasta com os 44% que Maduro amealhava nas pesquisas quando subiu ao poder legado por Chávez.
Os números refletem de forma inequívoca as imagens das manifestações gigantescas que explodiram na Venezuela: 60% dos venezuelanos se mostram expressamente contra a gestão de Maduro; enquanto a proporção que considera “regular”, alcança apenas 17%.
Pelos números se constata que a Venezuela não está dividida ao meio de forma equilibrada como certos analisas, especialmente da grande imprensa brasileira, costumam afirmar, escamoteando a realidade. A esmagadora maioria dos venezuelanos não quer mais saber de Maduro e muito menos da desastrada aventura comunista imposta pelo regime chavista. Aliás, isso já se refletiu na última eleição, apesar das fraudes escandalosas. O aviso foi dado pelos eleitores no último pleito presidencial e os números desta sondagem comprovam isso. Leiam:
EN ESPAÑOL - Los chavistas se muestran divididos en torno a la gestión de gobierno de Nicolás Maduro, y un sector importante expresa su desagrado sobre la actuación del régimen frente al colapso de la economía y ante la ola de manifestaciones de protestas que sacuden al país.
Encuestas y entrevistas de grupos focales realizadas recientemente muestran que el respaldo popular con el que cuenta Maduro es realmente muy escaso, y que una porción significativa del sector que tradicionalmente se sentía atraído por el discurso y el proyecto político del fallecido Hugo Chávez siente desconfianza del nuevo líder.
“El estudio que nosotros sacamos hace dos semanas nos indica básicamente dos cosas. Uno, que está incrementándose la disposición a protestar”, dijo desde Caracas Oswaldo Ramírez, presidente de la firma de asesores ORC Consultores.
“Y dos, que efectivamente, el venezolano [chavista] está llegando a la conclusión de que el gobierno no puede satisfacer las necesidades, y está comenzando a sentir desconfianza en el gobierno, porque interpreta que no va a poder seguir proveyendo de la misma manera que lo hacía su predecesor”, explicó.
Según la encuesta de OCR, solo un 23 por ciento de los venezolanos consultados aprobaba la gestión de Maduro, con 15 por ciento diciendo que era “buena” 7 por ciento asegurando que era “muy buena”.
Ese 23 por ciento contrasta con el nivel de 44 por ciento con que Maduro comenzó su gestión el año pasado.
Más de un 60 por ciento de los venezolanos se muestra expresamente en contra de la gestión del heredero de Chávez, mientras que la proporción que considera que es “regular” suma un 17 por ciento.
Los sondeos de opinión fueron realizados en el marco de una aguda crisis política que genera dudas sobre la continuidad del chavismo, con el régimen de Maduro siendo amenazado por una ola de protestas en las principales ciudades del país.
Para el analista político Rafael Revilla, la situación política de Venezuela es mucho más delicada de lo que las noticias que salen del país petrolero dejan entrever, con el gobierno comenzando a dar señales de que no está en condiciones de contener las manifestaciones estudiantiles.
“En este momento, es obvio, que hay una crisis en el gobierno. El régimen está acorralado, y está cometiendo errores que se ven a cada rato, lo cual es indicación de un comportamiento errático y nervioso”, comentó Revilla desde Miami.
“Tenemos ciudades totalmente paralizadas, en Maracaibo, por ejemplo las calles y avenidas principales están cerradas por las manifestaciones, con cauchos quemados, obstáculos armados con planchas de zinc”, agregó.
Los ataques emprendidos por agentes del orden y por las agrupaciones paramilitares chavistas contra los estudiantes y personas que protestan contra el régimen han dejado un saldo de al menos cuatro muertos y cerca de un centenar de heridos, más decenas de detenidos.
Entre los detenidos se encuentra el líder opositor Leopoldo López, quien es acusado por las autoridades chavistas de incitar a la violencia. Hacer CLIC AQUI para leer toda la história
7 comentários:
O poste que o mula inventou em caraca s tá caindo de maduro. E ai juan santana?
o site petista 247 publica hoje um texto sobre o papel de Lula na manutenção da grande herança do Chavez e as conversas que noço líder está tendo com a ditadura cubana para isso.
Isso foi o que deu na miserável Venezuela com a propaganda comunista da opção preferencial pelos pobres, outro dia Lula nesses termos mandou uma mensagem para a Venezuela, para não dizer OPÇÃO PREFERENCIAL PELOS IDIOTAS-UTEIS, pois os comunistas t~em apenas PPLANOS DE PODER, não de governo.
De instalar o inferno na terra!
As manifestações na Venezuela influenciariam e muito no Brasil, já cansado de corrupto e incompetente comunismo.
Dilma teria ido a Roma convidar o Papa para vir aqui ver a Copa para se esfriarem os ãnimos nas manifestações que aconteceriam ante Copa.
Uribe diz que acusação de Maduro sobre apoio a oposição é 'cortina de fumaça'
AFP - Agence France-Presse
Publicação: 19/02/2014 15:40
Atualização:
O ex-presidente da Colômbia Álvaro Uribe vê como uma "cortina de fumaça" as acusações do presidente venezuelano Nicolás Maduro sobre seu suposto financiamento de grupos de manifestantes opositores e pediu nesta quarta-feira a libertação do líder opositor Leopoldo López.
"As afirmações de Maduro são cortinas de fumaça dos ditadores, dos tiranos", declarou Uribe em entrevista à emissora mexicana Radio Fórmula.
"Isso é o que Maduro aprendeu com Hugo Chávez e Chávez com Fidel Castro", acrescentou o ex-presidente e atual candidato ao senado da Colômbia.
No sábado, Maduro acusou Uribe de estar financiando e dirigindo os "movimentos fascistas de estudantes" que protestam há dias contra as condições de segurança e desabastecimento na Venezuela.
O problema é que estes 10%, forças armadas incluídas, estão armados até os dentes!!!
MAS O APOIO DO LULA EM FILMETE QUE CIRCULA PELA INTERNET E BEM CONHECIDO DE TODOS VALEU QUANTO PARA ELE?
SE ALGUNS PARAÍSOS FISCAIS E BANCOS SUÍÇOS ABRISSEM O BICO, COISA QUE "JAMÉS" FARÃO, VENDEDOR DE CORDA IA FICAR RICO! OU NÃO?
ABRAÇO
ODILON ROCHA - JOÃO PESSOA -PB
A divisão de poder está meio a meio pois o poder armado e PODRE ( troca de posição de uma só letrinha ).
Maduro já mandou o decreto de estado de sítio à assembleia bolivariana e só espera o aval dos aliados e se o OBAMA pisca primeiro ou derruba o ditador com sanção, os EUA são o único país do mundo que compra o betume do Orenoco ( petróleo muito pesado e de difícil refino ), a refinaria
Abreu e Lima serviria para romper o monopsônio americano.
MONOPSÔNIO É MONOPÓLIO DE COMPRA.
Se os EUA proibirem a importação do óleo VAI ZERAR AS EXPORTAÇÕES venezuelanas e precisarão exportar prostitutas e traficantes para a Bolívia e legalizar a importação e refino de cocaína, desde que haja o monopólio do Estado no refino e importação - tráfico (exportação).
** Será muito bom às FARC vender ao governo a pasta base e o país vender a cocaína pura ao ocidente.
SERÁ A BOLIVIANIZAÇÃO DA VENEZUELA BOLIVARIANA, o país da cocaína e exportação de prostitutas e vender trabalho escravo, empresas do merdossul poderão pedir peças para sapato, entrega o couro e máquinas simples e o chinelo ou sapato iria às empresas e também roupas, tudo com trabalho escravo de presos políticos, aperfeiçoamento do escravismo cubano pois não fogem.
FORA BOSTAIADA ( DILMA MADURO RAUL CASTRO E OUTROS BANDIDOS ).
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