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quarta-feira, março 12, 2014

NA GARRAS DO FORO DE SÃO PAULO, DEMOCRACIA AGONIZA EM EL SALVADOR. OPOSIÇÃO EXIGE RECONTAGEM DOS VOTOS DA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL. JUSTIÇA ELEITORAL NEGA. ISTO PODE ACONTECER NO BRASIL.

Eleitores protestam em El Salvador denunciando fraude eleitoral. Foto do jornal El Nuevo Herald que também noticia mais essa jogada do Foro de São Paulo nesse pequeno país da América Central.
No último domingo aconteceu o segundo turno da eleição presidencial em El Salvador. Esse pequeno país da América Central está sob o domínio do Foro de São Paulo. O atual presidente é Maurício Funes, da Frente Farabundo Marti de Libertação Nacional (FMLN), partido esquerdista vinculado ao Foro de São Paulo. Aliás, igual a todos os bolivarianos, Maurício Funes é muito amigo do Lula e demais tiranetes latino-americano e, como não poderia deixar de ser, tem o apoio dos bandoleiros de Caracas, chefiados pelo assassino Nicolás Maduro.
Não tenho visto na grande mídia brasileira notícias sobre a eleição presidencial de El Salvador. As pesquisas apontavam uma vantagem de 18% para o candidato da FMLN, Sánchez Cerén, que atuou na guerrilha comunista.
A contagem dos votos prosseguiu nesta terça-feira e a diferença é estreita, pouco mais de 6 mil votos, algo em torno de 1% de vantagem para os comunistas. Algo mais ou menos parecido como o que ocorreu na Venezuela na última eleição. O fato gerou forte tensão no país, já que o Tribunal Eleitoral, dominado pelos esbirros comunistas, não leva em consideração o pedido de recontagem dos votos. Há diversas denúncias de fraude, desde apagões que atingiram mesas eleitorais além do uso da máquina governamental. Tudo igual ao que acontece na Venezuela, na Argentina, na Bolívia, na Nicarágua e no Brasil, países onde a dominação do Foro de São Paulo está mais avançada. Reparem que os problemas são similares.
O candidato oposicionista Norman Quijamo, da Aliança Republicana Nacionalista (Arena) afirmou que “não há tribunal que nos possa roubar esta vitória”. E advertiu:  “não permitiremos fraudes de estilo chavista. Isto não é a Venezuela, é El Salvador”.
O que acontece no pequeno El Salvador está acontecendo em praticamente todos os países latino-americanos sob o controle do Foro de São Paulo, a organização transnacional fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, que postula a transformação da América Latino numa extensão de Cuba.
As linhas que acabo de escrever jamais aparecem na grande mídia brasileira. Quando a matéria não é escamoteada simplesmente, os esbirros do PT nas redações dão a notícia de forma supostamente imparcial. Todavia essa é uma imparcialidade que serve como uma luva aos interesses do Foro de São Paulo.
Não estranhem, portanto, se algo muito parecido com o que já aconteceu nas eleições da Venezuela e El Salvador, se  repita no Brasil nas eleições presidenciais deste ano de 2014. Tanto em El Salvador, como na Venezuela, as urnas mostraram o resultado da maluquice comunista. Há uma evidente fadiga do material, ou seja, a população desses países já sentiu cheiro de carne queimada. E, como tem acontecido ao longo da história, quando as coisas vão mal cai a ficha e os eleitores saem correndo em busca da direita para governar. Sempre foi e sempre será assim.
O que destoa do Brasil em comparação com El Salvador e Venezuela, é que nesses países há grupos políticos que se assumem de direita e propõem alternativas concretas de gestão do Estado sob a ótica da austeridade econômica e, sobretudo, da segurança pública . Claro, as pessoas desejam sobretudo paz, comida na mesa e segurança.
Transcrevo como segue, matérial do jornal português Público, sobre o que está ocorrendo neste momento em El Salvador. Leiam:
Lula, o chefete do Foro de São Paulo e Maurício Funes, o atual presidente de El Salvador.
O resultado da segunda volta das eleições presidenciais em El Salvador foi tão apertado que os dois candidatos reclamaram vitória. O Supremo Tribunal Eleitoral ordenou a recontagem dos votos, mas a dúvida é saber-se se os intervenientes vão aceitar o resultado final, que será conhecido quarta-feira à noite.
No domingo, quando estavam contados quase 100% dos votos, Salvador Sánchez Cerén, o candidato da Frente Farabundo Marti de Libertação Nacional (FMLN, esquerda) surgia ligeiramente à frente do adversário da Aliança Republicana Nacionalista (Arena, direita), Norman Quijano.
Um ponto percentual separava os dois candidatos (50,11% contra os 49,89%), o que se traduzia em 6448 votos a mais para Cerén. Números que mostram que, 20 anos depois do fim da guerra civil, os salvadorenhos continuam divididos entre a esquerda e a direita.
Apoiando-se nestes números, Ceren, antigo guerrilheiro e actual vice-presidente, declarou a vitória. “Ganhámos a primeira volta e agora triunfámos na segunda. El Salvador deve respeitar a vontade popular”, disse o candidato aos apoiantes reunidos domingo à noite na sua sede de candidatura, em San Salvador.
“Não há tribunal que nos possa roubar esta vitória”, disse Norman Quijano, que falou também perante os apoiantes na noite eleitoral e que foi quem mais radicalizou o discurso. “Não permitiremos fraudes de estilo chavista. Isto não é a Venezuela, é El Salvador”.
Quijano acusou o Supremo Tribunal Eleitoral de estar “vendido à ditadura chavista” e declarou que “se for preciso”, os apoiantes da Arena estão “dispostos a defender esta vitória com a vida”.
O chavismo foi uma palavra recorrente durante toda a campanha eleitoral. No comício de encerramento da campanha, Quijano, um antigo dentista de 67 anos, conhecido por ser profundamente anti-comunista, comparou o programa de governo da Frente Farabundo Marti ao chavismo venezuelano, o sistema socialista fundado por Hugo Chávez e que se encontra em plena crise social, e económica. “A eleição de 9 de Março — disse Quijano — é entre a liberdade e a ditadura”. Quijano apresentou-se com um programa que promete apoios sociais, luta contra a criminalidade e sobretudo progressos económicos.
O programa da Frente apoia-se nos princípios pelos quais lutou durante a guerra civil: reduzir a pobreza, erradicar a desigualdade e criar oportunidades. Ceren, que tem 69 anos, prometeu reduzir em mais 6% o número de pobres que, de acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), ainda são 34,5% dos menos de 6,2 milhões de habitantes. Quando a Frente Farabundo Marti — a antiga guerrilha marxista — venceu as presidenciais de 2009, derrotando a direita pela primeira vez em 20 anos e redireccionando El Salvador para a esquerda, a taxa de pobreza estava nos 40%.
O desenvolvimento económico do país, porém, foi muito limitado nos cinco anos de mandato do Presidente Carlos Mauricio Funes Cartagena, que teve êxitos noutros capítulos da governação. Iniciou um programa destinado a evitar o abandono escolar e a carência alimentar entre as crianças (começou a distribuição de leite nas escolas, por exemplo)
Porém, ao contrário do que mostravam as sondagens para esta segunda volta — davam entre dez e 18% de vantagem à esquerda —, a população está partida ao meio.
Tão partida que ambos os candidatos dizem ter vencido as eleições. O presidente do Supremo Tribunal Eleitoral, Eugenio Chicas, exigiu que os candidatos não se pronunciassem antes de o resultado da recontagem ser anunciado. Teve pouco sucesso. E a tensão está alta que a disputa pode não acabar na quarta-feira. Do site do jornal Público

4 comentários:

Anônimo disse...

ULTIMO AVISO AS ELEIÇÕES JÁ ESTÃO FRAUDADAS TEMOS QUE DERRUBAR ESTES COMUNISTAS AGORA FAÇAMOS UM CONTRA GOLPÉ POIS O GOLPE JÁ FOI DADO AS FFAA JÁ JOGOU A TOALHA A MUITO TEMPO DESDE QUE O FIDEL INAUGUROU O FORO DE SÃO PAULO E OS MILITARES PERMITIU ESTE SANGUINÁRIO PISAR EM NOSSO SOLO COM AQUELAS BOTAS CHEIA DE SANGUE DE INOCENTES CUBANOS.MAS O BRASILEIRO VAI ACABAR COM ESTE VABUSO DESTES COMUNISTAS DIA 22/03/2014 SERA A GRANDE MARCHA COMOEM 1964.

Paulo disse...

É bom que o povo saiba que houve eleições. Os eleitores nada valem. Mas os que contam os votos decidem tudo! - Stálin.
Recentemente, na Coreia do Norte houve eleições, Kim Jong Um e seus nas províncias ganharam com 100% de votos; detalhes: nem precisaria de eleições pois eles já se elegeram; uma farsa!
Os comunistas, além de serem satanistas, não terem pátria, são uns chantagistas de plantão, vivem de fraudes e de falsas propagandas; piores que praga de gafanhotos!

Anônimo disse...

...E tem mais, em 64 tinha os EUA que forneceram toda estrutura e apoio, hoje não ha nada disso, o Obama tá mais pra cuma e Muçulmano do que pra ser vigilante das frágeis democracias da America Latina, está se lixando...

André disse...

Aluízio, vc acredita nas urnas eletrônicas? Não acha que é muito fácil a esquerda não deixar chegar a esse ponto?

Abraço,