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sábado, março 29, 2014

REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' EXPLICA POR QUE QUANDO A DILMA CAI A BOLSA SOBE E ANIMA OS AGENTES ECONÔMICOS. IMAGINEM COM UM NOVO GOVERNO DEMOCRÁTICO E COMPETENTE?

A reportagem-bomba da revista Veja que chega às bancas neste sábado vem super-quente, tinindo. Explica por que quando Dilma cai a bolsa sobe, a economia aquece, o mercado fica animado e os investidores voltam outra vez seus olhos para o Brasil.

A reportagem revela que os escândalos da Petrobras anteciparam o julgamento pelos investidores da capacidade de governar de Dilma Rousseff.
A sentença se traduz pela seguinte equação: basta Dilma cair nas pesquisas para que aumente a disposição do mercado de investir no Brasil. Uma pesquisa CNI/Ibope mostrou uma queda de 7 pontos percentuais na aprovação do governo. O resultado imediato foi um dia de forte alta da Bovespa. O recado do mercado foi inequívoco: o governo é o problema.
À media que diminui o tempo rumo às eleições presidenciais vão se acumulando cada vez mais as evidências de que o governo do PT entrará para história do Brasil como o mais desastroso de todos os tempos.  
Se os problemas fossem apenas na economia um novo governo competente e as potencialidades do país se encarregariam de recolocar as coisas nos eixos. Entretanto, os prejuízos morais e éticos, a doutrinação comunista nas escolas e universidades, o estímulo à anarquia e à malandragem, a par do nefasto ataque às instituições democráticas, constituem um problema gravíssimo e o maior desafio à vista.
Como todos deveriam saber, o PT é um partido revolucionário e seu objetivo é perpetuar-se no poder transformando o Brasil numa republiqueta do tipo cubano, ou seja, comunista que contempla a expropriação da propriedade privada e a destruição dos valores morais e éticos que constituem os pilares da civilização ocidental, os quais se assentam sobre uma base constituída por dois elementos: democracia e liberdade. Se o povo de um país se esmera no cuidado da estabilidade desses dois pilares, a vida melhora imediatamente para todos os estratos sociais. Paz social, respeito à Constituição, nível de educação elevado e o cultivo à lei e a ordem, criam um ambiente virtuoso em todos os aspectos. 
O comportamento do mercado sempre foi e será o melhor termômetro para medir a temperatura política de um país. Um leve sinal na possibilidade de alternância do poder, fato que evidentemente reforça o sentimento de segurança democrática, tem um efeito imediato sobre o ânimo dos agentes econômicos. E foi isto mesmo que acabou de acontecer de forma concreta, pois até mesmo a combalida Petrobras viu suas ações se valorizarem!
Portanto, tirar o PT do poder nas próximas eleições será o início de um caminho que levará o Brasil bem mais para perto dos países do denominado primeiro mundo. Se apenas uma pesquisa de opinião sinalizando o enfraquecimento do governo petista já teve esse efeito, imagine um novo governo com quadros competetentes e compromissado com a lei e a ordem, ou seja, o respeito à Constituição?
Além da reportagem-bomba, no miolo a revista Veja traz ainda aquelas matérias que a maioria dos veículos da grande mídia, patrulhados pelos jornalistas a serviço do PT, sonegam sistematicamente do grande público brasileiro.
O Brasil poderá ser muito melhor, desde que o PT seja afastado do poder. Esta é a verdade pura e cristalina. E notem que a verdade é uma só. Duas verdades só na cabeça dos psicopatas comunistas.

4 comentários:

O.A.Siqueira Jr. disse...

Incrível como estão entrando nessa pilha!
Se por um lado a percepção da correspondência entre o "cai Dilma/sobe Bolsa" é verdadeira, o jornalismo investigativo deveria procurar operadores do mercado para tentar identificar compradores e vendedores nesses"sobe/desce".
O Partido através de uma miríade de laranjas compra/vende/realiza ao sabor das pesquisas.
Há algum tempo chamo a atenção para o maior "take over enrustido" da história e continuam relacionando confiança com manobra privatizante.

bloglinks disse...

Oi, vc viu alguma coisa sobre o governo querer fechar o SBT por causa do Eduardo Martins e Rachel? Depois as pessoas querem acreditar no Marco Civil. Eles precisam acabar com toda crítica, se não ela vira uma enxurrada.

CONTRA O MARCO CIVIL NA INTERNET
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2014/03/nao-ao-marco-civil-da-internet-links.html

Alexandre, The Great disse...


PLANO "B" EM CASO DE DERROTA DA DILMA
por:Jorge Oliveira(Jornalista )

Rio – O brasileiro precisa estar atento para o que vai acontecer a partir de janeiro de 2015 caso o PT seja derrotado nas eleições deste ano. Com o estado aparelhado, os petistas em represália vão tentar desestabilizar o país porque ainda são o partido mais organizado. Comanda as centrais de trabalhadores e milhares de sindicatos, portanto, têm como liderar greves e incentivar à massa a ir às ruas contra o novo governo. Os petistas não vão dar trégua porque, ressentidos com a derrota, tentarão de todas as formas inviabilizar o sucessor. Além disso, resistirão a abandonar os cargos para não perder os salários milionários sem antes boicotar o serviço público e paralisar as atividades afins do estado.
É assim que opera o PT. E foi assim que a cúpula do partido agiu nos primeiros anos do governo Collor, quando estimulou a paralisação da máquina estatal, criou CPIs, quebrou o sigilo fiscal de autoridades do governo, fabricou escândalos e levou às ruas milhares de jovens (os caras pintadas) para derrubar o primeiro presidente eleito pelo voto direto depois da ditadura. O PT não se contentou com a derrota do Lula e organizou suas bases (sindicatos e centrais) para confrontar o novo governo. Criou núcleos de espionagem dentro dos órgãos federais infestados de seus militantes e simpatizantes e em pouco tempo derrubou o Collor, que já estava na corda bamba pelo governo medíocre que fazia com denúncias de corrupção pipocando por todos os lados.
Na oposição a partir de janeiro, caso a Dilma não se reeleja, os petistas vão infernizar a vida de quem assumir o governo. Quatorze anos administrando a máquina pública, eles aparelharam o estado e agora conhecem como funciona a estrutura por dentro. Para desalojá-los do poder, o presidente eleito certamente gastará boa parte do mandato na assepsia das estatais onde os petistas estão infiltrados independente da qualificação profissional.
Lula está acompanhando com lupa a campanha da Dilma. Anunciou inclusive que estará na linha de frente dos trabalhos da reeleição da sua presidente. Acontece, porém, que ele hoje já tem dúvidas quanto ao êxito do sucesso dela e analisa prognósticos desfavoráveis a sua candidata. Por isso começou a trabalhar com outro cenário político: aumentar as bancadas petistas na Câmara e no Senado Federal.
A estratégia consiste em dominar o Congresso Nacional no caso do PT não conseguir reeleger a Dilma. Perde-se, portanto, o governo, mas em compensação ganha-se o parlamento submetendo o novo presidente às ordens petistas, leia-se lulista. Nos estados onde o PT não desponta como favorito ao governo, Lula tem estimulado uma aliança independente de ideologia para aumentar o número de parlamentares, o que permitiria o partido ter maioria no Senado e na Câmara e indicar os presidentes.
É assim que o ex-presidente quer permanecer soberano na política. Lula sabe que a Dilma estaria definitivamente fora da política se perder a reeleição porque não teria condição de se eleger nem a síndico de prédio. A dificuldade dela de se manter na política deve-se a sua falta de base eleitoral em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul os dois estados que abraçou para viver. Lula sabe também por experiência própria que num regime presidencialista como o nosso, manter a presidência das duas Casas é dominar o destino político do país como fazem alguns partidos, a exemplo do PMDB de Sarney, de Renan e Michel que mantêm o Executivo sob seu jugo.
Não à toa, Lula não demonstra nenhum apetite para ocupar o lugar da Dilma. Conhece como ninguém a incompetência da sua presidente para administrar o país e do fracasso que ronda o setor econômico em 2014. Assim, previne-se ao entregar os anéis para preservar os dedos: quer a Câmara e o Senado para transformar o Executivo refém do seu partido, no caso de uma reeleição frustrada da Dilma.

Anônimo disse...

Se eu fosse um líder do PT já iria preparando uma fuga com toda a família para algum país comunista.