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quinta-feira, março 13, 2014

REPRESSÃO DA DITADURA COMUNISTA DA VENEZUELA JÁ FEZ 28 MORTOS, 300 FERIDOS E 1.300 PRISIONEIROS QUE SÃO TORTURADOS NOS CALABOUÇOS DA POLÍCIA DE NICOLÁS MADURO.

Acima a foto mostra manifestantes queimando a foto do defunto caudilho Hugo Chávez; aqui o Mapa da Violência desencadeada pela ditadura comunista da Venezuela. Clique AQUI para ver de perto as cidades onde se encontram os maiores focos da resistência contra a ditadura comunista.


A procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, afirmou nesta quinta-feira que 28 pessoas morreram em meio aos protestos que assolam o país há mais de um mês. No final de fevereiro, o presidente Nicolás Maduro chegou a "chutar" que mais de cinquenta pessoas haviam morrido em conflitos espalhados pelo país, em particular em "guarimbas", os bloqueios que se tornaram uma das principais formas de protesto em várias cidades, incluindo a capital Caracas.
O governo culpa os manifestantes, que chama de “fascistas”, “terroristas” e “golpistas”, e oculta a ação de homens armados que atiram nos jovens e se deslocam em motos, agindo com o aval da cúpula chavista. Maduro já convocou publicamente as milícias para acabar com as barricadas.
Em sua conta no Twitter, o prefeito metropolitano de Caracas, Antonio Ledezma, pediu um basta à repressão, citou mais 48 feridos com gravidade e mais de 1.300 detidos. A deputada María Corina Machado considerou uma “vergonha” a declaração da Unasul sobre a crise no país, por não criticar a repressão, e falou em 40 casos de tortura documentados.
Estados Unidos – Luisa Díaz divulgou o número oficial de mortos em Genebra, na Suíça, onde participa de uma reunião do conselho de Direitos Humanos da ONU. Ela afirmou ainda que há 365 feridos, incluindo civis e policiais, e que 42 investigações sobre possíveis violações de direitos humanos estão em andamento.
A representante da Venezuela ouviu manifestações de apoio de países como Cuba, Equador, Nicarágua, Rússia e China. A representante dos EUA, no entanto, denunciou “as detenções arbitrárias e o uso excessivo da força contra os manifestantes e os jornalistas".
A posição americana foi ressaltada também pelo secretário de Estado, John Kerry, em uma audiência na Comissão de Assuntos Exteriores da Câmara. “Estamos comprometidos em encontrar uma forma para conseguir que o governo Maduro dialogue com seus cidadãos e detenha esta campanha de terror contra seu próprio povo”, disse, segundo declarações reproduzidas pelo jornal El Universal.
Na quarta, em outra comissão do Congresso americano, o secretário havia mencionado a possibilidade de impor sanções à Venezuela. Kerry ponderou, no entanto, que “a economia já está bastante frágil” e que sanções comerciais poderiam prejudicar não só o governo, mas também a população mais pobre. Do site da revista Veja

#SOSvenezuela
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4 comentários:

Anônimo disse...

Estamos comprometidos em encontrar uma forma para conseguir que o governo Maduro dialogue com seus cidadãos e detenha esta campanha de terror contra seu próprio povo”, disse, segundo declarações reproduzidas pelo jornal El Universal.

Essa sempre será o "apoio moral" que os EUA de Obama dará como resposta caso alguém queira ajuda desse país, outrora democrático externamente e hoje COMUNISTA.

Anônimo disse...

O problema é o de sempre: não se tira comunista do poder com passeata! Só pela força das armas!!!! Infelizmente! Isso é válido para os bolivarianos, na Venezuela, principalmente. Mas, de um certo modo, também vale para o PT, no Brasil! Aqui há duas maneiras de tirá-los do poder: à força (golpe); ou através de eleições, se, e somente se, implantar-se o CAOS econômico/social no País!

Anônimo disse...

Caro Aluízio, queira, por favor, divulgar aí nas suas redes sociais (sei que muitos venezuelanos o acompanham) que o Brasil enviou mais uma missão traíra à Venezuela para respaldar o Maduro homicida:

" O presidente nacional do PT, Rui Falcão, embarca hoje para Caracas como integrante de um grupo que classifica o atual momento da Venezuela como obra da "violência fascista" de "setores minoritários da extrema direita" e acusa os EUA de "agressões políticas" contra Caracas.

Falcão e a secretária nacional de Relações Institucionais do PT, Monica Valente (mulher do ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares), fazem parte de uma comitiva do Foro de São Paulo que se encontrará com Maduro e com o chanceler venezuelano, Elías Jaua, amanhã, em Caracas, para prestar solidariedade ao governo chavista. (Estadão)"

Anônimo disse...

Aluízio
É risível e de um cinismo monstroso a proposição de diálogo ente o povo e Maduro. Só se for o diálogo da cacetada e do tiro ao alvo, de preferência nas cabeças dos bravos estudantes venezuelanos. Animal (Maduro) não fala, só muje. É estupefaciente essa besta ser ainda levada a sério. Credo! pelos semoventes comunists, é claro.
Esther