TRANSLATE/TRADUTOR

domingo, agosto 10, 2014

GOVERNO DO PT, A RECEITA PARA AMPLIAR O HIATO QUE SEPARA O BRASIL DO MUNDO CIVILIZADO, DEMOCRÁTICO, DESENVOLVIDO E TECNOLÓGICO.



Estes vídeos dizem tudo. Dão a medida do atraso brasileiro na área a construção. Vejam mais aqui visitando o site desta empresa de construção norte-americana. Também podem visitar o Blog Projeto Melhor que explica essa inovaçãoEnquanto que no Brasil um edifício de alvenaria e concreto demora cerca de 2 anos para ser construído, nos EUA desenvolveram um processo que demora 10 meses!

A Folha de S. Paulo deste domingo traz como manchete uma matéria que mostra que o crescimento da economia brasileira comemorado pelos governos do PT e que influenciou a mobilidade social com o aquecimento do nível de emprego na verdade esconde uma realidade dramática, pois deixa claro que na última década houve o retrocesso no que tange ao avanço técnico e tecnológico em todas as áreas. Isso se espelha nos dados colhidos pela reportagem da Folha de S. Paulo: 
Dez profissões de pouca qualificação e salário baixo foram responsáveis por metade dos 9,4 milhões de empregos formais criados no país entre 2007 e 2013.
O cargo de servente de obras foi o campeão de vagas geradas: 921 mil, quase 10% do saldo total entre contratações e demissões no período.
Trabalhadores de chão de fábrica, faxineiros, vendedores, vigilantes e recepcionistas também tiveram os maiores saldos de postos criados.
Não que essas profissões não sejam importantes e necessárias, todavia sua predominância no que tange à contratações revela um um mercado de trabalho que caracteriza um país subdesenvolvido. Há uma distância talvez intransponível que separa o Brasil e toda a América Latina do mundo desenvolvido  e que foi acentuada nos últimos 12 anos, período em que o Brasil foi entregue nas mãos de um bando de incompetentes e psicopatas de todos os níveis que drenam os recursos estatais para sustentar, por exemplo, a ditadura comunista cubana.

E já nem vou me referir o devastador aparelhamento estatal por estúpidos de todos os matizes cujo mérito é pertencer aos quadros do PT. Vou apenas mostrar neste post, como vocês podem constatar nos vídeo que o ilustram, a prova de que o hiato que separa o Brasil do primeiro mundo é algo avassalador. E me refiro apenas no que respeita à construção civil que, ao lado do agronegócio que é permanentemente depredado pelo MST do PT, vem fornecendo o oxigênio para essa sobrevida econômica do Brasil, uma vez que a indústria de transformação já foi para o vinagre.
Mas se compararmos a denominada indústria da construção civil do Brasil com a dos Estados Unidos, chegamos à conclusão lamentável de que ainda vivemos no tempo do boi e do arado.
E isto não poderia ser diferente, quando se tem um governo dominado por um bando de dinossauros comunistas que praguejam contra o progresso e o desenvolvimento e se negam a ter como parceiros comerciais os países democráticos e super desenvolvidos como os Estados Unidos, que é o carro chefe da economia mundial. 
Entretanto, essa realidade desanimadora maquiada pelo marketing será exaltada como um grande feito pelos programas da propaganda eleitoral do PT, açulada, é claro, pela deletéria luta de classes. 
Transcrevo a matéria que é manchete da Folha de S. Paulo que revela em números a desgraça brasileira que será levada ao ar pelo PT em rede de televisão como fabuloso progresso. Leiam:
Dez profissões de pouca qualificação e salário baixo foram responsáveis por metade dos 9,4 milhões de empregos formais criados no país entre 2007 e 2013.
O cargo de servente de obras foi o campeão de vagas geradas: 921 mil, quase 10% do saldo total entre contratações e demissões no período.
Trabalhadores de chão de fábrica, faxineiros, vendedores, vigilantes e recepcionistas também tiveram os maiores saldos de postos criados.
Na outra ponta, entre as carreiras que demitiram muito mais do que contrataram, estão supervisores administrativos, trabalhadores do setor de cana-de-açúcar e operadores de máquinas fixas.
As informações são parte de um levantamento feito pela Folha nas bases de dados do Ministério do Trabalho e revelam um quadro de intensa mudança estrutural no mercado brasileiro.
O aumento da renda da classe média alimentou a demanda por serviços e comércio. A expansão salarial e os incentivos ao setor habitacional também explicam o aquecimento da construção civil.
Essas tendências levaram a uma maior formalização de quem antes trabalhava sem carteira assinada e a um forte aumento nas contratações por parte desses setores.
Mas a maioria das vagas criadas foi de baixa qualificação, já que os serviços demandados são pouco sofisticados, a oferta de mão de obra educada é limitada, e o setor de construção não se modernizou.
"O setor de construção civil no Brasil ainda é muito atrasado. Com pouca modernização, a demanda por serventes é alta", afirma o economista Anselmo Luís dos Santos, da Unicamp.
A intensa contratação de mão de obra pouco qualificada ajuda a explicar a queda do desemprego e da desigualdade. "Ganho muito mais do que muita gente que passou muito tempo estudando", diz o pedreiro Valdionor Santos Silva, 27, que completou apenas o ensino fundamental.
EFICIÊNCIA
O aumento do emprego tão concentrado em postos de baixa qualificação explica o lento avanço da eficiência da economia brasileira. E a baixa produtividade limita a capacidade de crescimento.
As empresas adotaram medidas para melhorar. Um sinal disso foi o forte crescimento nas contratações de profissionais com perfil técnico. O aumento de especialistas é acompanhado por um significativo corte dos cargos intermediários de gestão.
Também na busca por mais produtividade, máquinas têm substituído empregos no campo e nas empresas.
Mas a indústria, que poderia dar impulso à contratação de profissionais mais qualificados, está em crise --o que afeta a demanda por mão de obra no próprio setor e por serviços sofisticados que poderiam atendê-lo, como pesquisa e desenvolvimento.
Outro empecilho ao avanço da produtividade é a falta de mão de obra qualificada nos setores em expansão.
"Um monte de engenheiro júnior virou sênior. Um monte de encarregado virou mestre. Mestres passaram a ser pagos como nunca. Mas muitos não estavam preparados, e isso causou problemas", diz Antonio Setin, presidente da construtora Setin.
As tendências do mercado de trabalho são tema de uma série de reportagens da Folha a partir deste domingo. Da Folha de S. Paulo deste domingo

4 comentários:

Anônimo disse...

Então... Eu não sei, não... Tenho uma forte convicção que é por isto que o Brasil está todo remendado e maquiado.

Anônimo disse...

Ué Aluizio, achei que ia mostrar modelos construtivos de cuba, venezuela, argentina, bolivia,equador, irã,"terroristas do hamas",pcc,,farc, enfim paises e grupos terroristas, "cumpanheiros" do governo, não do brasil decente, e v nos mostra modelo "daszelitedezoioazul!", tão odiada pelos preconceituosos e invejosos comunas!
No brasil, alem da demora,, temos problemas de qualidade tanto na area dos trabalhadores com pouca qualificação tais como serventes, pedreiros,eletricistas, encanadores, mestres de obras,etc..., como na parte de engenheiros, que em função de muitos cursos de engenharia não terem a qualidade desejada,recebem alunos que não sabem fazer simples equações,diferentemente de épocas passadas que o aluno entrava numa faculdade de engenharia com boas noções inclusive de limites, derivadas, integrais, etc...,fundamentais para a boa formação de engenheiros e arquitetos.Hoje boa parte mal interpreta um texto, mal faz operações básicas de matemática. Conclusão-uma grande quantidade de obras desabando, alem de muitas comprometidas por todo canto do país; é a EDUCAÇÃO,que ocupa os ultimos lugares no ranking mundial PEDINDO SOCORRO!

Anônimo disse...

Se o Brasil fosse um país que tivesse um Congresso decente esta "presidenta" já teria sido colocada pra fora. E se a população tivesse tento não teria colocado no posto mais alto da nação uma terrorista de carteirinha.

Anônimo disse...

No dia dos pais Aécio ganha de presente a alta do hospital do seu bebê Bermardo.
Postado adilson cg