Gigantesca reação popular à misteriosa morte do promotor Alberto Nisman. Opinião pública não aceita versão do "suicídio". (Fotos do site da revista Veja) |
Milhares de pessoas foram às ruas na Argentina na noite desta segunda-feira pedindo justiça, depois que foi encontrado morto o promotor Alberto Nisman, que havia denunciado uma operação do governo de Cristina Kirchner para encobrir os responsáveis pelo atentado contra a sede da Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em julho de 1994.
Muitos manifestantes carregam bandeiras da Argentina e cartazes com a frase “Eu sou Nisman” – uma alusão à frase "Je suis Charlie", que marcou os protestos contra o terrorismo depois do ataque ao semanário satírico Charlie Hebdo em Paris.
A morte foi alvo de repúdio nas redes sociais e se materializou em marchas e panelaços em frente à residência presidencial em Olivos, a Praça de Maio, e em outros bairros da capital e da Grande Buenos Aires. Em Bariloche, mais de 100 pessoas, entre moradores e turistas, reuniram-se no Centro Cívico com cartazes e cantaram o hino nacional. Também houve "buzinaços" em Punta del Este, no Uruguai, onde um grupo de argentinos se reuniu na praia Brava, informou o jornal La Nación.
A convocação para as marchas surgiu nas redes sociais, com chamados para a mobilização “contra o sistema mafioso e assassino" e "a favor da verdade e da transparência política". A manifestação foi respaldada pelo partido União Cívica Radical e outros representantes da oposição.
O caso – O promotor Alberto Nisman foi encontrado morto na madrugada desta segunda-feira em seu apartamento em Puerto Madero, Buenos Aires. Na última semana, ele havia apresentado uma longa denúncia envolvendo a presidente Cristina Kirchner e vários apoiadores, segundo a qual o governo agiu para acobertar iranianos envolvidos no atentado contra a sede da Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em julho de 1994, que deixou 85 mortos.
O promotor havia sido alvo de ameaças – em uma ocasião, um recado foi deixado em sua secretária eletrônica advertindo que ele seria caçado e levado a uma prisão iraniana. Além disso, a denúncia contra Cristina apresentada na quarta-feira e a audiência marcada para esta semana no Congresso com o objetivo de apresentar mais detalhes representava o coroamento de um trabalho de investigação iniciado há mais de dez anos. Do site da revista Veja
6 comentários:
Aluizio,não acredito de modo algum em suicídio.Um promotor que estava com um dossiê pronto para levar ao Congresso,não se mataria.É claro que ele andava com seguranças.Por isso, quem o teria assassinado era seu conhecido e talvez até gente de sua confiança.Se a Justiça andar rápido,vai pegar o bandido.
Aqui, no Brasil, se o Juiz Sérgio Moro morrer(morte duvidosa), ninguém sai às ruas por ele.
Aluízio, uma entrevista com Nisman:
https://d2s71lrqah9mfv.cloudfront.net/video-despues-de-ver-este-video-tendras-dudas-que-cristina-kirchner-es-la-asesina-del-fiscal-alberto-nisman/
Como a America Latina é a America Latina, obvio que o Yo Soy Nisman se circunscreveu à Argentina...
isso demonstra o quanto falta para conseguirmos sequer chegar perto da ponta dos dedos dos pés da Europa...
O tal buzinaço no Uruguai nao vale, afinal, foi feito por argentinos...
Os assassinos tanto no Brasil quanto Argentina serão decapitados!
Celso Danielzaram o promotor.
Outra coisa: já viu essa matéria lá no Augusto Nunes?
"20/01/2015 às 9:32 \ Direto ao Ponto
O casamento pedófilo legalizado por países islâmicos é uma homenagem ao Profeta que já passara dos 50 anos quando transformou em esposa uma menina com menos de 10
ATUALIZADO ÀS 23h37
“O Profeta Maomé é o modelo que seguimos”, informa no vídeo o saudita Ahmad Al Mu’bi. “Ele tomou Aisha como sua esposa quando tinha 6 anos, mas só fez sexo quando ela tinha 9″. O maridão já passara dos 50, dispensou-se de lembrar o oficiante de casamento.
Também lhe pareceu irrelevante ressalvar que, enquanto esperava que Aisha chegasse ao ponto, Maomé não teve de estrangular a libido. O harém que abrigava o time de reservas de Aisha estava ali para que jamais faltasse companhia noturna.
“Qual é a idade apropriada para a primeira relação sexual?”, interroga-se Ahmad Al Mu’bi no meio do falatório. “Isso varia de acordo com o ambiente e as tradições”, desconversa, caprichando na pose de doutor em aberrações nupciais. Eis aí uma bom tema para devotas de Lula.
De longe, marilenas chauís e marias-do-rosário contemplam com olho rútilo e lábio trêmulo os turbantes engajados na guerra contra os infiéis em geral e o Grande Satã americano em particular. Se tivessem nascido por lá, conheceriam o abismo que separa um macho de uma fêmea.
Ele pode tudo e tudo decide, saberiam as companheiras da seita lulopetista. Ela obedece sem queixas. Ele é dono. Ela é propriedade. É estuprada na infância, vira mãe na adolescência e se torna avó quando ainda confere no espelho como é a aparência de uma balzaquiana recentíssima.
O modelo saudita, adotado em grande parte do mundo islâmico, permite que qualquer adulto de qualquer faixa etária transforme em esposa, e inicie sexualmente. meninas em idade de brincar com bonecas. Em lugares menos primitivos, esse tipo de assassinato da inocência dá cadeia. Até no Brasil.
Naquelas paragens, o casamento pedófilo é uma homenagem ao Profeta que amava criancinhas."
Na reportagem tem um vídeo espantoso, se quiser reproduza aqui no seu blog.
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