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sexta-feira, janeiro 23, 2015

REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' ANTECIPA O RESULTADO DO DESCALABRO DO INFAUSTO GOVERNO DO PT, O DUPLO APAGÃO. OU: QUE SAUDADE DOS GOVERNOS MILITARES.

Sem qualquer dúvida a revista Veja continua sendo o único veículo de mídia impressa que traz a cada final de semana reportagens especiais cujas pautas se chegaram às redações dos jornalões devem ter sido solenemente deletadas. Há alguns anos, na jurássica época que antecedeu a revolução tecnológica essas pautas poderiam permanecer nas gavetas ou nas agendas dos jornalistas. Na atualidade, a patrulha ideológica do PT infiltrada nas redações de praticamente todos os veículos de mídia deleta tudo; tudo o que realmente é relevante. Por isso todos os jornalões impressos além da mídia televisiva invariavelmente dão destaque para aquilo que não tem o mínimo interesse jornalístico. Por isso a revista Veja, é bom lembrar, sofreu aquele ataque de um grupo petista que tentou invadir a sede do Grupo Abril na véspera da última eleição. Segundo a direção do PT tratava-se de um "bolsão" mais radical da linhagem petralha.

Acontece que se as luzes ainda acendem e se das torneiras saem alguma água é justo reconhecer que toda a infraestrutura que faz o Brasil permanecer ainda em funcionamento se deve justamente àqueles anos ditos de chumbo dos bolsões radicais aos quais aludiu o general-presidente antecipando que iriam entregar, como de fato entregaram, o Brasil para os civis. Nessa época Lula já liderava um bando de comunistas vagabundos que renegavam o velho PCB, conhecido com o "partidão". O PT então nascia para ser muito mais comunista do que qualquer partido comunista que já aparecera então na face da Terra. O plano de chegar ao poder era de longo prazo, como de fato foi, enquanto a ideia fixa pelo poder total e perene pela silenciosa guerra de posição incruenta e aparentemente civilizada preconizada pelo corcunda italiano dava seus primeiros passos. 

O passo definitivo foi dado em 1990, quando os comunistas soviéticos resolveram mudar todas as estratégias de luta pelo poder. O tenebroso Muro de Berlim foi detonado em 1989. A URSS tinha sido esfacelada e seu ponto mais avançado no Ocidente, a ilha de Fidel Castro, se viu de uma hora para outra órfã dos subsídios da União Soviética. Por isso os comunistas liderados por Fidel Castro acertaram com Lula, então o "grande líder" do  dito "sindicalismo de resultados" nascente, que havia chegado a hora de dar a volta por cima. Isso aconteceu em 1990, com a fundação do Foro de São Paulo, a organização criada para transformar todo o continente sul americano num apêndice de Cuba que, embora pobre, esfacelada e com um povo famélico, se tornaria o centro difusor do dito "socialismo do século XXI". Presidiu a fundação do Foro o próprio Lula, assessorado por José Dirceu, tendo como secretário o famigerado Top Top Garcia, o aspone que se transformou em virtual chefe do Itamaraty.

O resultado dessa nefasta operação neo-comunista terá os seus primeiros efeitos concretos mais desastrosos sobre os 202 milhões de Brasileiros, (segundo o último censo do IBGE esta é a população atual do Brasil) neste ano de 2015. 

A reportagem-bomba de Veja desta semana anunciando o racionamento de energia elétrica e água no Brasil que de fato já está acontecendo não é resultado de eventual incúria de S. Pedro, mas a ausência total de atualização da infraestrutura em todos os níveis.

Em 1970, durante um ano mais ou menos, trabalhei como auxiliar de escritório da então Companhia Metropolitana de Água de São Paulo - Compasp, a estatal que daria origem mais adiante a atual Sabesp. Morei em Atibaia e trabalhei num escritório da Comasp em Narazé Paulista, ao lado de uma obra gigantesca que cavava um túnel imenso que faria depois fluir a água de uma grande represa que integra o sistema Cantareira. O slogan da Comasp era "Água para São Paulo até o ano 2000". 

No ano de 1970 quando o Brasil foi campeão na Copa do Mundo do México e se ouvia a todo instante a famosa marchinha "Pra Frente Brasil, salve a Seleção", "70 milhões em ação...". Sim, nessa época o Brasil tinha uma população estimada de 70 milhões. São Paulo deveria ter algo em torno de 5 milhões? (Vou conferir depois). E nesta época o Brasil nunca cresceu tanto e nunca se viu na história do país a profusão de obras que mudaram para sempre a feição econômica do Brasil que persistia sendo, até o advento dos governos militares, a de um país agro-pastoril que funcionava na base do boi e do arado.

Atualmente o Brasil tem 202 milhões de habitantes e São Paulo se tornou uma megalópole com cerca de uns 13 milhões de habitantes, enquanto a região metropolitana dobra este número (a conferir).

De lá para cá nunca mais se viu nenhuma obra como aquela levada a efeito pela Comasp, como também não mais se viu obra como a fabulosa Itaipu e outras usinas hidrelétricas, sem falar nas termonucleares de Angra dos Reis, que os ecochatos malhavam sem parar. Hoje ninguém ousa questioná-las. 

Conclusão: depois dos governos militares nenhuma obra de infraestrutura de vulto foi realizada no Brasil. Planejamento de longo prazo deixou de existir. Nem mesmo de médio prazo. Nada. Nada mais foi feito, nem mesmo o trabalho de manutenção desses equipamentos. Visitei Itaipu há alguns anos e fiquei impressionado com o gigantismo daquela obra, justo ela, que fora objeto de uma campanha contrária deflagrada pelos trados ideológicos. Hoje em dia o governo do PT não consegue edificar casinhas 6 X 9 do programa Minha Casa, Minha Dívida. Quem bota fé nessa loucura bolivariana, vejam só, é Trabuco & Levy, homens fortes do Bradesco, ainda que mais pareçam uma dupla sertaneja. 

E quando morei em Atibaia, volta e meia circulavam rumores sobre a presença de pelotões do Exército fortemente armados vasculhando a área em busca de subversivos, ou seja, os comunistas que hoje estão no poder. Ouvi notícia de estouro de alguns "aparelhos" montados por esses psicopatas. Eu era apenas um jovem e, como tal, já sujeito à influência da campanha de desmoralização das Forças Armadas levada a efeito pelo jornalismo pelego e mentiroso já infiltrado nas redações da grande mídia.

Passados todos esses anos posso afirmar sem nenhum medo de errar que se as luzes ainda acendem, se a água ainda corre pelas tubulações de São Paulo e de todas as demais cidades brasileiras, se há rodovias asfaltados interligando o país isso se deve aos governos militares.

Agora convenhamos, os governos militares com certeza não tinham ideia do que viria adiante. Os bolsões sinceros mas radicais, como se referiu o general-presidente pronto para entregar o Brasil ao Deus dará, haveriam mais adiante de ser expurgados do seio da Revolução de 1964. Banidos os ditos "radicais", provavelmente haveria um batalhão de bobalhões de olho grande antevendo a chance de alcançar uma alta patente militar nem que fosse para bater continência para o Lula e a Dilma. Tal desiderato fatídico, para o azar dos brasileiros de bem, acabou se concretizando.

Este é o resumo honesto da história, embora não seja o mote da reportagem-bomba de Veja, mas ainda assim é importante que todos comprem a revista neste sábado, antes que Lula acione o Cardozão para tentar comprar todos os exemplares e, ato contínuo, incinerá-los. Lendo a reportagem constatarão o que é bom para a tosse. Por certo a infausta realidade haverá de mexer nos porões mais recônditos do cérebro de muitos brasileiros, abrindo o alçapão que confina os instintos mais vingativos dos seres humanos. Oxalá isso aconteça. 

11 comentários:

Anônimo disse...

Governo da Dilma
Que ao otário seduz
De dia falta água
De noite falta luz!

Anônimo disse...

Comunismo é o tipo de regime "democrático" que funciona enquanto sobrou dinheiro e não aparecem crises e vão torrando o dinheiro dos governos anteriores; daí prá frente, além de roubarem à vontade, passam a administrarem as crises que provocaram - mas sem competência para tal - sucedendo doravante um inferno onde entram.
Por cima, culpam todos os antecessores pelos erros; nada assumem de nada!

Anônimo disse...

Se não fosse o governo militar com suas grandes obras,o Brasil estaria mil vezes pior. Quem quiser ver os feitos militares é só consultar a História.

Anônimo disse...

Que tal mais uma Copa de Roubalheira da Fifa e mais uma Olim-piada ao invés de resolver os problemas com investimentos prévios em setores realmente prioritários?

Anônimo disse...

Comunista bom é aquele a sete palmos do chão.

TERMINATOR disse...

Vamos combinar, na época da ¨ditadura¨ quem governava o país eram generais do Exército. Para ser general tem que estudar muuuuuiiiiito, passar pela AMAN (sabem o que é isso? faz a USP parecer jardim de infância), etc. E olha HOJE quem nos governa: primeiro foi um semianalfabeto ridículo, tosco, que grunhe em vez de falar, agora é uma toupeira que não conseguiu ¨administrar¨ uma loja de 1,99. Eu falo, lula e Dilma só conseguiram ser eleitos porque o brasileiro é uma piada como gente e são tão burros quanto eles, só que eles apesar de serem burros ainda conseguem roubar, roubar e roubar no focinho de todo mundo.

fred oliveira disse...

Aluizio, concordo com sua admiraçao pela Veja mas acho que tanto a Epoca quanto a Istoe vem aumentando o tom contra o governo. Trazem boas reportagens sobre o desgoverno Dilma.

Anônimo disse...

E´essa corja que está no poder que queria tomar o poder dos militares, não por patriotismo e sim para roubar escandalosamente como fazem hoje; tinham medo que privatizassem a petrobrás, não por patriotismo e sim porque e´uma fonte gigantesca de recursos para alimentá-los no poder. E todo mundo ou QUASE todo mundo entrou na conversa dessa quadrilha. O ser humano é lento pra perceber as coisas; o brasileiro então, a lentidão é extrema.Quando acorda, já era!!!QI baixo(média 87) é uma merda!

Anônimo disse...

Esse é um dos reais motivos por trás da insistência em mudar o nome de grandes obras dos governos militares, como por exemplo a Ponte Presidente (General) Costa e Silva, a Rio-Niterói; muda-se a própria história do país.

Anônimo disse...

Que piada para alienados e analfabetos políticos!

O Libertário disse...

Trabalhei 35 anos na indústria, basicamente na indústria metalúrgica, do chão de fábrica passando pela área técnica e, finalmente, na área administrativa onde me aposentei. Lidei com sindicalistas como colega de trabalho e de atuação, como observador simplesmente e como interlocutor cada um de um lado da mesa. Falo com conhecimento de causa e se algum estiver me lendo sabe que falo a verdade. Dentro de uma empresa existem, sempre, elementos nocivos ao meio, malandros, que chegam atrasados e pedem para o colega marcar o ponto por ele,sem se importar com o que possa ocorrer ao colega; que se esconde no banheiro por um longo tempo lendo revistinha; que mata a peça que está fazendo e esconde no latão de sucata e vai "se virar com outros"; que vive no ambulatório médico tentando uma dispensa por "dor na coluna" (os médicos já conhecem o tipo) e outras vigarices mais. Pois são esses elementos que, na primeira oportunidade, se filiam a uma chapa e concorrem à direção do sindicato. Eleitos de lá não saem mais a não ser para cargos políticos pois odeiam trabalhar, estudar, subir na profissão como fazem os bons profissionais em sua maioria. Pergunto: Quem entregaria a direção de uma empresa a pessoas dotadas de tal caráter? Pois os brasileiros entregaram o gerenciamento da nação aos piores "representantes" dos trabalhadores, que mesmo no sindicato não representam coisa nenhuma os trabalhadores, mas sim a si próprios e seus interesses mesquinhos. Queriam o quê?