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O corte de energia que atingiu diversas cidades em dez Estados brasileiros e no Distrito Federal entre 14h55 e 15h45 desta segunda-feria poderia ter sido pior. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) precisou desconectar milhares de unidades consumidoras do sistema de fornecimento para evitar um blecaute muito mais amplo, que poderia deixar dezenas de milhões de brasileiros sem energia por mais de quatro horas, e causar imensos transtornos no trânsito, transportes públicos, hospitais, escolas e na atividade industrial, e ainda danificar a infraestrutura de geradores de energia, entre outros desastres.
Os problemas causados nos desligamentos pontuais, como o que aconteceu desta vez, são menos danosos do que em um grande blecaute, que pode demorar horas para ser revertido. Mas os danos menores não escondem falhas que refletem problemas sistêmicos da nossa matriz energética – e podem fazer o país voltar a conviver com o fantasma do apagão.
Cortes são automaticamente programados para acontecer caso haja um desequilíbrio grande entre a geração e o consumo de energia. Assim que o risco de uma pane cresce, a frequência de transmissão de energia para algumas áreas é reduzida a menos de 60 Hz (frequência habitual). Instantaneamente essas áreas, previamente selecionadas pelo ONS junto com as distribuidoras, são desconectadas do sistema elétrico nacional. Aos poucos, o religamento é feito e distribuição volta ao normal – o tempo médio de desligamento é de aproximadamente uma hora. Procedimentos desse tipo podem ser adotados em diversas circunstâncias, como em picos de consumo que não conseguem ser rapidamente supridos pelo aumento da oferta.
APAGÃO DEVE SE REPETIR
Especialistas ouvidos pelo site de VEJA, porém, acreditam que os cortes estejam, sim, relacionados ao pico de consumo, argumento plausível em pleno verão. Com temperaturas acima de 30 graus Celsius e pouca chuva, crescem as vendas de aparelhos de ar condicionado e ventiladores. O horário também contribuiu: se antes o pico de consumo de eletricidade se dava entre 17 horas e 20 horas, quando o brasileiro chegava do trabalho, hoje ele mudou para entre 15 horas e 16 horas, quando os aparelhos de ar condicionado estão ligados em sua potência máxima nos escritórios e residências pelo país.
A questão não é apenas o desligamento pontual de algumas unidades consumidoras por uma hora, mas a frequência com que esses episódios podem ocorrer daqui para frente. Leia MAIS e saiba TUDO o que pode ACONTECER
7 comentários:
Aluízio, não concordo com sua análise, a culpa do apagão foi do FHC. Se ele tivesse triplicado o sistema de geração e distribuição de energia há 20 anos, hoje a situação seria tranquila. Afinal, o FHC sabe muito bem, os PT nunca sabem nada e fazem menos ainda.
'BRASIL 2015'
Enfrente o Apagão com uma lanterna Dilmão.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.....use o lampião dilma.
Cadeira elétrica para o PT!
Fraude nas urnas, aumento de impostos, obras no exterior, apagão no Brasil, etc., etc... o povo brasileiro é muito submisso mesmo, se tivesse um mínimo de respeito por si mesmo, tiraria a Dilma de lá a ponta pé! No Brasil tudo passa dos limites e ninguém faz nada!!!
Passou dos limites: Enquanto Dilma ordena corte de energia no Brasil, constrói hidrelétricas em outros países
Postado Por: Marcos Paulo Goes
A mesma Dilma que ontem ordenou o corte da energia em 12 estados - de forma criminosa porque não avisou a população com antecedência, gerando caos, deixando as pessoas presas no metrô, em casa e no trabalho sem poder produzir e com os alimentos estragando na geladeira porque é um dos dias mais quentes dos últimos tempos - é a Dilma que está investindo bilhões do nosso dinheiro em hidrelétricas em outros países.
Se aqui falta energia em razão das pautas desastrosas que Dilma impôs ao setor, se aqui o preço aumenta vertiginosamente porque ela foi meter o bedelho num assunto que desconhece e se aqui o ONS - Operador Nacional do Sistema Elétrico atribui a culpa do apagão intencional a você, que estaria consumindo demais, a construção de usinas mundo afora com recursos do BNDES vai muito bem, obrigado!
Na foto, algumas delas - mas não todas. A usina de Chagalla, no Peru, tem investimento brasileiro de US$ 320 milhões e a obra é da Odebrecht; a de Tumarín, na Nicarágua, com investimento brasileiro de US$ 343 milhões e obra da Queiroz Galvão; a de San Francisco, no Equador, com investimento brasileiro de US$ 243 milhões e obra da Odebrecht; e a barragem de Moamba Major, em Moçambique, com investimento brasileiro de US$ 350 milhões e obra da Andrade Gutierrez.
Parabéns aos envolvidos.
Por: Guilherme Arnoldi
Apagão rima com petrolão, mensalão e governo ladrão!
A incompetência da Dilma, a "grande gestora do setor elétrico", é colossal!
A TERRORISTA DEVE SER IMPICHADA, ANTES QUE O PAÍS CAIA NO BURACO DEFINITIVAMENTE!
Vocês sabiam que o PT já defendeu o fuzilamento em CUBA ? Blog do Rodrigo Constantino .
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