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terça-feira, abril 07, 2015

EMPREITEIROS GRANDALHÕES DO PETROLÃO SENTAM NO BANCO DOS RÉUS EM MAIO E RESPONDERÃO AOS QUESTIONAMENTOS DO JUIZ SERGIO MORO E MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

NO BANCO DOS RÉUS - Preso desde novembro, o engenheiro Ricardo Pessoa, dono da UTC, prestará depoimento à Justiça no dia 4 de maio (Foto do site de Veja)
A Justiça Federal agendou os interrogatórios dos executivos de empreiteiras presos pela Operação Lava Jato. Detidos desde novembro, dirigentes de Camargo Corrêa, UTC Engenharia, OAS, Mendes Júnior, Engevix e Galvão Engenharia vão sentar pela primeira vez no banco dos réus e responder em audiências aos questionamentos do juiz federal Sérgio Moro e do Ministério Público Federal.
Os empreiteiros foram presos no dia 14 de novembro de 2014, quando a Polícia Federal e o Ministério Público Federal deflagraram a sétima fase da Operação Lava Jato, conhecida como Juízo Final e focada no braço empresarial do esquema de corrupção que desviou mais de dois bilhões de reais da Petrobras.
Os executivos serão interrogados na Justiça nos dias 4, 6, 8, 11 e 13 de maio. João Ricardo Auler, presidente do conselho de administração da construtora Camargo Corrêa, será o primeiro a responder os questionamentos do MPF e do juiz Sérgio Moro. Ele será ouvido às 9h30 do dia 4 de maio. No mesmo dia, o dono da UTC, Ricardo Ribeiro Pessoa, prestará depoimento às 14 horas. Todos os executivos presos serão escoltados da carceragem da Polícia Federal em Curitiba ou do Complexo Médico-Penal em Pinhais para a sede da Justiça Federal no Paraná.
Os dois principais delatores da Lava Jato, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef, vão prestar depoimento nos dias 28 e 29 de abril. Ainda vão ser ouvidos o ex-diretor de Internacional da Petrobrás Nestor Cerveró e Fernando Antônio Falcão Soares, o principal lobista do PMDB na estatal.
Também serão interrogados até o fim de maio os executivos Dalton Avancini e Eduardo Leite, da Camargo Corrêa, que foram libertados recentemente, beneficiados por acordo de delação premiada acertado com o Ministério Público.
Desde o início das ações penais, foram ouvidas dezenas de testemunhas de defesa em outros Estados, a maioria por videoconferência. O interrogatório dos acusados é o último ato de instrução no processo penal, sendo seguido pelos debates entre as defesas dos acusados e o Ministério Público. Em seguida, ocorre o julgamento. Do site da revista Veja

Um comentário:

Anônimo disse...

Abra o bico e entregue os ladrões do PT, quadrilha especializada em assaltar os cofres públicos e mandar os suados recursos do povo brasileiro para encher o rabo de ditadores comunistas sanguinários, como Fidel Castro, com mais de 200 000 assassinatos, sendo uma das provas que o PT odeia os brasileiros e quer que todos se phodam!
Dia 12 nas ruas, de acordo com a pressão popular, os deputados mudam de posição!
O povo é quem manda e os deputados e senadores são nossos empregados, bem pagos por nós para nos ajudarem e não para nos phoderem!
Berrar, cartazes e todos nas ruas!.