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sexta-feira, maio 29, 2015

MAIS UM ESCÂNDALO DO PT. OPERAÇÃO DA PF INVESTIGA CAIXA PARALELO QUE TERIA ALIMENTADO CAMPANHA ELEITORAL DE PIMENTEL.

Na primeira foto, Pimentel condecorando Stédile, o chefete dos terroristas do MST. Na sequência Pimentel com Nicolás Maduro e aspone Top Top Garcia. Em seguida, com Maduro e Elias Jaua, o ministro bolivariano para implantação de "comunas". Fechando, como não poderia deixar de ser, de mãos dadas com José Dirceu.
Documentos constantes do inquérito da Operação Acrônimo mostram que vai muito além da amizade a relação do empresário Benedito Oliveira Neto, operador do PT preso nesta sexta-feira, com o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. Obtidos com exclusividade por VEJA, os documentos levantam a suspeita de que Bené operava uma espécie de caixa paralelo na campanha de Pimentel ao governo. Além disso, indicam que a mulher de Pimentel, Caroline Oliveira, seria dona de uma empresa fantasma utilizada pela organização criminosa.

A PRIMEIRA-DAMA: Ministério Público Federal levanta a suspeita de que a mulher de Pimentel, Caroline Oliveira (foto acima), seria dona de uma empresa fantasma ligada à organização criminosa comandada por Bené - Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
A PF investiga se dinheiro proveniente de contratos públicos foi desviado, como no escândalo do petrolão, para campanhas políticas. Há a suspeita de que as empresas de Bené, que receberam cerca de meio bilhão de reais do governo federal desde 2005, tenham bancado gastos de campanhas eleitorais petistas. O termo de busca e apreensão da PF lista documentos que ligam Bené a um suposto esquema de caixa dois na campanha do petista ao governo de Minas.
“CAMPANHA PIMENTEL”: o termo de busca e apreensão da PF lista documentos que ligam Bené a um possível caixa paralelo na campanha de Fernando Pimentel ao governo de Minas Gerais. Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
Bené, como se sabe, é um generoso pagador de contas do PT. Em 2010, bancou as despesas de uma casa que era usada como comitê de campanha da candidata Dilma Rousseff. Também financiou o grupo de arapongas arregimentado para produzir dossiês contra os adversários políticos dos petistas. Naquela ocasião, o empresário lidava diretamente com Pimentel, que era um dos coordenadores da campanha de Dilma.

Quem abriu as portas do PT para o empresário foi o ex-deputado federal Virgílio Guimarães, o mesmo que apresentou Marcos Valério, o notório operador do mensalão, ao partido. Segundo os investigadores, Virgílio mantém uma "sociedade dissimulada" com Bené e recebeu pelo menos 750 000 reais do parceiro. Matéria e facsímiles dos documentos do site da revista Veja
VIRGÍLIO GUIMARÃES, O ONIPRESENTE: o ex-deputado petista apresentou Marcos Valério ao PT no mensalão; agora, ele aparece, segundo os investigadores, em “sociedade dissimulada” com o operador Bené - Clique sobre a imagem para vê-la ampliada

2 comentários:

Anônimo disse...

Ainda verei o Pimentel na cadeia! Esse terrorista desgraçado merece a forca.

Anônimo disse...

É petista?
Já é suspeito de algo pois a ladroagem é liberada, mas...
Cuidado para não se deixar flagrar ou rastro, senão será posto aos pés no rabo por ser incompetente.
Enquanto não for pego, ótimo cumpañero!
Viu o sucedido com o Vargas que deixou rastro, não foram o suficiente espertos e vivaldinos!
Seus incompetentes, maus administradores, fora do PT, vagabundos!!!