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segunda-feira, maio 04, 2015

POR QUE OLAVO DE CARVALHO TEM RAZÃO?

O texto que segue abaixo é um artigo de Olavo de Carvalho, que dispensa apresentações. Transcrevo na íntegra. O escrito de Olavo está perfeito sob todos os aspectos e seu conteúdo analítico é justamente o que falta na crônica política dos supostos "analistas" dos jornalões e das TVs.  
E a prova do que estou afirmando ocorreu recentemente quando o Marco Antonio Villa resolveu desancar Olavo de Carvalho e o fez em duas oportunidades, uma na TVeja e outra na Jovem Pan. O pior de tudo é que Villa insistiu no fato de que o comunismo acabou em 1989, quando o Muro de Berlim foi derrubado. E isso é algo de uma insensatez absurda.
O texto de Olavo de Carvalho, que transcrevo após este prólogo e que tem por título "Por linhas Tortas", resume tudo em apenas um único artigo. Na verdade este escrito de Olavo já serviria para construir a hipótese de um projeto de pesquisa que pretenda extrair a verdade do cipoal de ignorância estupidez que foi elevado à condição de verdade desde que o "fazendeiro de Atibaia" foi guindado à Presidência da República.
Portanto, o Brasil já está mergulhado nas trevas há mais de uma década. Quem tinha, por exemplo, 10 anos de idade quando o PT chegou ao poder, hoje já está na universidade. Portanto lá se foi uma geração que tem sofrido lavagem cerebral sistemática, sendo imbecilizada pelos jagunços ideológicos infiltrados pela bandalha do Lula nas escolas, universidades e redações de jornais. 
As lições do psicopata italiano foram aplicadas à risca nos últimos 12 anos  no Brasil pelo petismo. Se não se compreender como isso foi possível, a tarefa de proscrever o PT, resgatar a liberdade e o direito individual seriamente torpedeado sim pelo comunismo, torna-se uma missão impossível. Por tudo isso é que o extraordinário trabalho de Olavo de Carvalho se transforma na verdadeira "pedagogia do oprimido", pois já fez boa parte do povo brasileiro entender que estava sendo enganado. Olavo trocou em miúdos o que teorizam os intelectualóides, desmascarando-os. Tanto é que nas manifestações recentes anti-PT apareceram cartazes afirmando: "Olavo tem razão" e isso foi a gota d'água para despertar uma inveja danada. 
O texto de Olavo que segue serve para provar o quanto os analistas dos jornalões e televisões são ignorantes mesmo ou cumprem missão do Foro de São Paulo quando escamoteiam sistematicamente a verdade dos fatos.  Leiam:
Olavo de Carvalho no seu escritório-biblioteca nos Estados Unidos onde vive há mais de uma década: dedicação full-time à filosofia e aos estudos que desvendam as origens dos problemas brasileiros
POR LINHAS TORTAS
Por Olavo de Carvalho
Transcrito do site Mídia Sem Máscara
Na vasta bibliografia sobre temas nacionais, especialmente a assinada por autores de esquerda, não há tópico mais abundantemente estudado, explorado, revirado de alto a baixo, do que “a revolução brasileira”. Perdão. É com maiúsculas: Revolução Brasileira.
Livros com esse título, ou com essa expressão no título, foram produzidos por Nelson Werneck Sodré, Franklin de Oliveira, Octávio Malta, Celso Furtado, Pessoa de Moraes, Guerreiro Ramos, Azevedo do Amaral, Jamil Almansur Haddad, Florestan Fernandes, Moisés Vinhas, Danton Jobim, Hélio Silva, José Maria Crispim, Celso Brant e uma infinidade de outros, sem contar aqueles, muito mais numerosos, que trataram do mesmo assunto sem ostentá-lo no título.
Pode parecer estranho o interesse quase obsessivo por esse fenômeno num país que não atravessou nenhuma experiência comparável às revoluções da França, da América, da Rússia, da Espanha ou mesmo do México, limitando-se, a nossa sanha revolucionária, a escaramuças locais com derramamento de sangue relativamente modesto no ranking internacional.
No entanto, a referência naqueles títulos não é a nenhum episódio histórico em particular, grande ou pequeno. “Revolução brasileira”, na acepção geral que o termo assumiu numa longa tradição de “interpretações do Brasil”, designa algo como um rio que flui, uma história inteira, um processo intermitente na superfície, contínuo no fundo. Na verdade, não houve um único grande acontecimento histórico que se pudesse chamar “Revolução Brasileira”. É a série inteira dos pequenos que leva esse nome, designando uma intenção, uma teleologia simbólica subjacente a todos eles: o processo pelo qual o povo, inicialmente um bando de desgarrados e escravos mantidos em obediência estrita sob o peso de uma claque de altos funcionários e senhores de terras (mais tarde banqueiros e capitães de indústria), vai aos poucos emergindo de um estado de passividade abjeta para tentar se tornar o senhor e autor da sua própria História, sempre com sucesso inferior às suas mais ambiciosas expectativas, e por isso mesmo fadado a repetir a tentativa de novo e de novo, em escala um pouco maior.  Contra quem se volta precisamente esse processo? Qual a “classe dominante” que se tenta remover de cima para dar espaço à iniciativa popular? As tentativas de defini-la em termos do marxismo ortodoxo, como “burguesia capitalista exploradora do proletariado”, falharam miseravelmente, tal a míngua de proletários e burgueses num país de poucas indústrias, onde a burguesia industrial só conseguiu ela própria algum espaço quando carregada no colo pela ditadura estatista, semifascista, de Getúlio Vargas.
Na verdade os autores marxistas não conseguiram sequer entrar num acordo quanto às etapas iniciais e mais remotas do processo, anteriores à Independência, uns falando de “feudalismo”, outros de “capitalismo rural”, outros, ainda, propondo a teoria de uma formação sócio-econômica sui generis, alheia às categorias usuais do marxismo, o “escravismo colonial”.
Quem melhor definiu o vilão da história, a meu ver, foi Raymundo Faoro, no clássico Os Donos do Poder. Formação do Patronato Político Brasileiro (Globo, 1958; ainda prefiro a primeira edição à versão reescrita de 1974, mais volumosa). Partindo de noções obtidas em Max Weber, Faoro redefinia a índole e os objetivos da Revolução Brasileira em termos mais adequados à realidade do que qualquer marxista teria podido fazer no lugar dele. E eu não conseguiria resumir sua tese com mais exatidão do que o fez Fábio Konder Comparato (v. (http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142003000200024&script=sci_arttext):
“Para Raymundo Faoro, a sociedade brasileira – tal como a portuguesa, de resto – foi tradicionalmente moldada por um estamento patrimonialista, formado, primeiro, pelos altos funcionários da Coroa, e depois pelo grupo funcional que sempre cercou o Chefe de Estado, no período republicano. Ao contrário do que se disse erroneamente em crítica a essa interpretação, o estamento funcional governante, posto em evidência por Faoro, nunca correspondeu àquela burocracia moderna, organizada em carreira administrativa, e cujos integrantes agem segundo padrões bem assentados de legalidade e racionalidade. Não se trata, pois, daquele estamento de funcionários públicos encontrável nas situações de ‘poderio legal com quadro administrativo burocrático’ da classificação weberiana, mas de um grupo estamental correspondente ao tipo tradicional de dominação política, em que o poder não é uma função pública, mas sim objeto de apropriação privada.”
O livro demorou para atrair a atenção pública, mas a segunda edição apareceu como uma balsa para os náufragos numa época em que, esfaceladas as guerrilhas, a esquerda brasileira buscava caminhos para a redemocratização do país e ansiava por um discurso que não soasse demasiado comunista aos ouvidos do governo militar – um esforço cujo primeiro resultado objetivo veio com a fundação do PT em 1980. Faoro tornou-se quase espontaneamente o santo padroeiro do novo partido. Sua casa era freqüentada assiduamente pelo sr. Luís Inácio Lula da Silva, que em 1989 chegou a convidá-lo, em vão, para ser candidato à vice-presidência.
Vestindo a camiseta faoriana de inimigo primordial da apropriação privada dos poderes públicos, o PT fez um sucesso tremendo nos anos 90, como denunciador-mor da corrupção nas altas esferas federais e promotor de uma vasta campanha pela “ética na política”, que resultou na quase beatificação do seu líder principal (quando Lula viajava pelas áreas mais pobres do Nordeste, doentes vinham lhe pedir que os curasse por imposição de mãos, como os reis da França).
Àquela altura, o partido parecia mesmo resumir e encarnar o espírito da “Revolução Brasileira”, com toda a expectativa messiânica embutida nesse símbolo. Daí a vitória espetacular de Lula na eleição de 2002.
Aconteceu – sempre acontece alguma coisa – que a liderança esquerdista em geral, e a petista em especial, não lia nem seguia só Raymundo Faoro. Desde os anos 60-70 lia com deleitação crescente os Cadernos do Cárcere e as Cartas de Antonio Gramsci, o fundador do Partido Comunista Italiano e criador da estratégia comunista mais sutil e mais calhorda de todos os tempos: a “revolução cultural” a ser implementada mediante a “ocupação de espaços” em todos os órgãos da administração pública, da mídia, do ensino etc., para culminar no momento em que todo o povo seria socialista sem saber e o partido se tornaria “um poder onipresente e invisível”.
Se Faoro forneceu ao PT a sua identidade aparente e a base do seu discurso “ético”, foi Gramsci quem deu à agremiação a sua estratégia e as suas táticas substantivas. “Gramscismo sob pretextos faorianos” é uma expressão que resume perfeitamente bem a política do PT ao longo de toda a sua existência. Nunca um partido teve tão bela oportunidade de colocar em prática uma estratégia estritamente comunista sob uma camuflagem weberiana tão insuspeita.
Tudo parecia perfeito. Diante de uma platéia sonsa, a quem a sugestão de que houvesse algum comunismo nisso soava como delírio de “saudosistas da Guerra Fria”, o partido foi “ocupando espaços” e concentrando poder até fazer da administração federal inteira – sem contar o sistema de ensino e a mídia – o instrumento servil dos seus objetivos privados.
Nenhum, nenhum dos seus guias iluminados notou que era impossível fazer isso sem que o partido se transformasse, ele próprio, no odioso e odiado “estamento burocrático”, com o formidável agravante de que, na ânsia de concentrar todo o poder em suas mãos, e sempre enleado na boa consciência de servir à causa da Revolução Brasileira, passou a roubar, trapacear e explorar o povo incomparavelmente mais do que todos os estamentos anteriores.
Faoro morreu em maio de 2003, quatro meses depois de Lula tomar posse no seu primeiro mandato, e não teve tempo de meditar, nem muito menos de alertar o PT, quanto ao desastre que a síntese artificiosa e perversa, o “faorogramscismo”, anunciava como desenvolvimento fatal do processo.
Inevitavelmente, os papéis se inverteram: transmutado por obra do gramscismo na encarnação máxima e mais cínica do “tipo tradicional de dominação política, em que o poder não é uma função pública, mas sim objeto de apropriação privada”, o PT, quando por fim a população em massa se voltou contra ele, revoltada ante os maiores escândalos financeiros de todos os tempos, no fundo dos quais ela enxergava ainda que vagamente a premeditação gramsciana, viu-se perdido, desorientado, atônito, seus líderes ora escondendo-se no palácio como aristocratas assustados na Paris de 1789, ora tentando camuflar o medo mediante bravatas truculentas de um ridículo sem par.
Sim, a Revolução Brasileira está nas ruas. É ela, e não outro personagem qualquer. E veio com mais força do que nunca, brotando da pura espontaneidade popular, quase sem líderes (ou com tantos que se diluem uns aos outros), sem dinheiro, sem respaldo em partidos – o povo contra o “estamento burocrático”. Como diria o próprio alvo supremo da ira popular, “nunca ânftef na iftória dêfte paíf” esse povo demonstrou vontade tão firme e inabalável de ser seu próprio mentor e guia, de criar sua própria História, de mandar às favas todos os importantões e de calar de vez as bocas dos mentirosos. A começar pelas da sra. Rousseff e do sr. Lula.
Quem mandou o PT confiar nas falsas espertezas do gramscismo? Deus realmente escreve direito por linhas tortas. 

17 comentários:

lgn disse...

Uma lição de história em poucas linhas.

Antipetista disse...

Marco Antonio Villa é da velha turminha do FHC + José Serra + Tucanalha + USP/Unicamp. Já está devidamente desmascarado. É um agente desinformador.

Anônimo disse...

Gilmar Mendes é notório Tucano, logo não é dificl entender a razão de Gilmar Mendes:

- Ter impedido a quebra de sigilo bancário de Paulo Okamoto ...pois isso colocaria Lula indubitavelmente como um CORRUPTO recebedor de propinas do MENSALÃO.
Assim, Gilmar Blindou Okamoto e SALVOU LULA ...tinha que ser alguém "insuspeito" ou suposto adversário tuicano para CONCEDER tal MIMO COM CREDIBILIDADE!

- Ter votado a favor da SOLTURA de empreiteiros e assim LIBERANDO aquele empreiteiro que AMEAÇOU denunciar LULA!!!
Tinha que ser alguém "insuspeito" sob a fantasiosa pecha de "inimigo tucano" para SER o "voto independente" NA LIBERAÇÃO do EMPREITEIRO que AMEAÇOU denunciar Lula.

- O mesmo ocorreu qdo dos embargos infrigentes, QUANDO CELSO de MELLO Anuiu com a REDUÇÃO das baixas penas dos MENSALEIROS:
Tinha que ser um "INSUSPEITO adversário" aquele "juiz" que iria desempatar a votação EM FAVOR DOS CORRUPTOS MENSALEIROS!!!!

Pô!!!
Todos vivem do PODER e abalar a ideologia que sustenta o PODER ESTATAL não é do interesse de nenhum RE#CEBEDOR de IMPOSTOS!!!!

Isso é que esta dificil de fazer entender:
A verdadeira luta de classes é ENTRE:

RECEBEDORES de IMPOSTOS X PAGADORES de IMPOSTOS. ...OU

Hierarquia estatal x Sociedade produtiva (trabalhadora)

Despetralhando disse...

Os petralhas rabiscam (quando sabem rabiscar) tortos por linhas retas.

Anônimo disse...

REALMENTE, "nunca ânftef na iftória dêfte paíf” houve tantos falsos discursos e falatórios do Lula-PT contra os anteriores, manjados de corrupção, FHC, Collor, Maluf, Sarney, Renan etc., e depois por oportunismo de poder se ajuntou a eles.
Foi um esquema fraudulento de enganar o povo e conseguiram, em grande ou maior parte ajudados pelos muitos comunistas padres e alguns bispos enfiados em diversos segmentos da traidora direção vermelha da apoiadora da bandidagem CNBB e de algumas agremiações protestantes enganarem o povão com a fantasiosa historia de OPÇÃO PREFERENCIAL PELOS POBRES da esquerdista TL, e de viverem acusando os honestos militares disso e daquilo.
O PT só venceu o Regime Militar de balaiada em termos de corrupção; foi e é campeão absoluto e PhD em assaltar os cofres públicos!
Olavo teve e tem há décadas absoluta razão em descer a marreta na CNBB-PT-TL que desde o suposto agente da KGB D Hélder atraiçoa a democracia brasileira - não a democracia de que se vale a toda hora o PT, usando esse termo só para enganar, mas que significa partido!
Mas o povo cansou de ser enganado pela quadrilha, acordou e associou CNBB-TL-PT-IURD-TMI etc.!

Anônimo disse...

O Professor Villa deu um tiro na água! Não creio seja ele um desinformador, mas equivocado, sim!
O Professor Olavo de Carvalho tem toda a autoridade para falar, expor, explicar e elucidar, porque foi um comunista e teve tempo de ver naquilo um tremendo embuste, o maior engôdo e desvio de conduta da humanidade.
O'gramscismo' seria uma espécie de envangelho às avessas. Uma farsa!
Excepcional artigo! É para guardar.

Cavalaria Ligeira

Anônimo disse...

Usando a linda linguagem do Lula: "Que o Villa olhe para o seu rabo e pare de olhar para o rabo dos outros"
Que direito tem o Villa de desmoralizar o prof. Olavo sem mais nem porque? Inveja do campeão de vendagem de livros? Que o valentão Villa se explique!!!!

Ferreira Pena disse...

Esse professor Olavo é um gênio, tenho dó do do Villa num debate com ele.

Rita Rafaeli disse...

Fala do demônio na última cena de "Advogado do diabo" , magistralmente interpretado por Al Pacino:

"Ah, inveja...meu pecado favorito!"

Anônimo disse...

Aloisio vc tem razão essa grande mídia é ridícula , ex; Ontem a noite vendo o Fantástico da Globo, fiquei mais irritado, pois o País do jeito que esta, com tanta coisa para dizer e ser dita, no intuito de tentar melhorar nosso querido Brasil, e o fantástico da globo em um domingo a noite, horário nobre em que podia estar educando ou no mínimo mostrando alguma alternativa aos brasileiros ficou quase 1 hora enchendo o saco com o tal medida certa, mostrando alguns moradores de anônimos de um condomínio que querem perder peso. Haja saco viu , que coisa chata e imbecil, quem quer assistir a velharada de um condomínio perder peso? , um porre, tem que ser muito ingênuo para não ver que isso é alienação dos brasileiros.

Anônimo disse...

Olha isso Aloisio;COMUNISMO é pior que Nazismo: Você sabia que o povo alemão abraçou o Nazismo para se salvar do
COMUNISMO ? Eles testemunharam o genocídio de Holodomor, quando 7 milhões de ucranianos morreram de fome,
antes de Hitler chegar ao poder na Alemanha. Os alemães conheciam o terror do COMUNISMO e preferiram o Nazismo.
Enquanto o Nazismo matou 6 milhões de pessoas, os regimes COMUNISTAS já mataram de 100 a 120 milhões, e
continuam matando. Por que a grande mídia não denuncia os crimes do COMUNISMO? Por que não existem filmes sobre
Holodomor, mas existem filmes idolatrando o assassino psicopata Che Guevara? Porque a grande mídia e a indústria do
cinema são controladas por esquerdistas. Você sabia que o Nazismo era de esquerda? Nazismo é o apelido do Nacional Socialismo. O nome
do partido nazista era Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. Nazismo é o socialismo nacionalista, já
o Comunismo é o socialismo globalista..Todo regime TOTALITÁRIO tem um Estado GIGANTESCO dono dos MEIOS DE PRODUÇÃO, DONO DAS PROPRIEDADES, dono das LIBERDADES INDIVIDUAIS, portanto totalmente oposto ao CAPITALISMO , onde um dos principais ALICERCES é a MERITOCRACIA .

Anônimo disse...

Olavão tem razão simplesmente por tudo que pensa e escreve ha anos...

Anônimo disse...

O Coronel nem permite falar sobre o ``velho foro de sao paulo``....(a ``velha historia`` explica o presente, caso contrario por que estuda'-la?!)

Anônimo disse...

Abençoado seja aqueles que tem olhos para ver.
Texto lúcido, primoroso e verdadeiro do começo ao fim, coisa rara de ser ler há muitos anos sobre tudo que se escreve diariamente sobre o Brasil.

Parabéns professor Olavo de Carvalho, continue sendo essa luz de esperança por um futuro melhor.
RC
Fora Dilma
Fora PT
Fora Lula
Fora Alvoro Dias
Fora FHC
Fora Canalhas e Pústulas do STF
Fora petistas canalhas

Pelo Brasil Livre e Soberano de ditadores, falsos administradores e representantes trapalhões.

Anônimo disse...

Villa diz que lula nao pode ser marxista pois nunca leu uma pagina sobre marx!
Pra ser comunista, tem que ler marx?!

Villa e' anti-Foro de S. Paulo, porque com certeza nunca leu uma ata das 'reunioes do foro' que sempre reuniu comunistas.
Logica e' bom e cabe em todo lugar!

Lula, certamente nunca leu Marx; ele e companheiros ''leem'' fidel, chaves, maduro, evo, correa, cristia, putin....

Pra ser comunista tem que, fundamentalmente, ter morbida inveja do sucesso alheio; "nao consigo ter, nao quero que tenhas"; "nao consigo ser um EUA, uma Dinamarca,Suecia, Austria, Australia, N. Zelandia, enfim, um pais de 1* MUNDO
( nenhum e' comunista), entao vamos expor as ''riquezas da Coreia do NORTE!" Ou o paraiso cubano!
Nao sao NORMAIS!!!

Carlo Germani disse...

Verdades inquestionáveis sobre Olavo de Carvalho:

1-Olavo é um intelectual? É.Sem a menor dúvida.

2-Olavo tem narcisismo doentio? Tem.

3-Olavo e Oscar Niemayer tem algo em comum,por exemplo? Sim.Ambos são gênios,mas de "traço" único.Niemayer,
com o traço único das curvas,e Olavo com o Foro de São Paulo.

4-Qual a primeira impressão que Olavo ao ser citado apresenta? Não é a intelectualidade,é a baixaria.
Alta cultura e intelectualidade não combinam com a linguagem chula.

5-Olavo não admite sucessores.

6-Olavo é implacável com qualquer um que o questione.Destroi de forma sórdida o seu opositor.

7-Olavo não tem senso e justiça nas suas palavras.Ao chamar Villa de psicopata (adotou o termo psicopata depois da obra da psicanalista Ana Barbosa,sem entender a extensão máxima do tema).Olavo já disse muitas sandices sobre vários temas.

8-Olavo,no máximo do seu narscisismo,deseja e impõe que seja adorado por uma legião de puxa-sacos,vassalos,coniventes e subservientes.Para ele todos são "imbecis-coletivos".

9-Por que Olavo não reagiu as pesadas agressões do "Coronel" ?

10-Olavo,no episódio com Marco Antonio Villa,perdeu a chance de se apresentar com altivez.Poderia
com toda a copmpreensão tentar dialogar com Villa sobre os temas do embate.Afinal filosofia e história são complementares e não opostas.

11-Olavo,parte do princípio de que
somente depois dele que as pessoas
adquiriram cultura e intelectualidade.
Eu (62) e Olavo(67) temos diferença de idade de apenas 5 anos.Quando Olavo militava no Partido Comunista,eu já tomava distância de qualquer ideologia esquerdista-comunista.Enquanto Olavo seguia (e depois abandonou)
a cartilha comunista,eu já seguia o caminho do conservadorismo e liberalismo empreendedor.

12-Em resumo:Olavo tem suas qualidades como escritor,
palestrista,filósofo,mas tem inúmeras limitações de ordem moral.

Marco Antonio Villa:

1-Villa é um historiador competente.Já publicou várias obras que atestam isso.
2-Villa chegou ao sucesso pleno depois do "mensalão".
3-Villa deu um "tiro no pé" ao atacar e conceituar Olavo de fascista.Ato impulsivo e desnecessário.
4-Villa,na minha avaliação,comete o erro de não focar a história para ser comentarista de fatos da atualidade.

Resumo da ópera:Olavo,na sua meta de destruir qualquer questionador
reforça a tese de que é um narcisita implacável e incorrigível.
Olavo ainda levará o troco quando
escolher mal suas vítimas.

Villa,deve retornar o mais rápido possível ao sdeu papel de historiador.

Anônimo disse...

Se você (tanto quanto eu) é jovem, não é direitista nem esquerdista e só entrou aqui pra entender por que afinal "Olavo tem razão" DESISTA.
Você só vai encontrar textos rebuscados e complexos, de intelectualoides cheios de conhecimento, mas que sequer sabem redigir uma mensagem acessível a todas as camadas sociais, com clareza e objetividade. A começar por esse Olavo.