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quarta-feira, junho 24, 2015

ESTADOS UNIDOS, ONDE A IMPUNIDADE NÃO É CONSENTIDA NEM A PAU. PENA DE MORTE PARA O TERRORISTA ASSASSINO.

A cadeira elétrica e o equipamento para aplicação de injeção letal. Nada indica que a pena capital será abolida nos Estados Unidos, apesar das campanhas levadas a efeito pelos psicopatas esquerdistas. Sim, porque são eles que têm o que temer.
Pelo rigor da lei e a pena capital para crimes hediondos é que é possível transitar com segurança nos Estados Unidos. E nada indica que isso será mudado nos Estados Unidos, embora haja uma corrente enorme de politicamente corretos, de bundalelês variados, de comunistas e psicopatas de toda a ordem lutando para destruir essa mega potência democrática onde a liberdade individual permanece intocável. Tanto é que assassinos como esse monstro de Boston todos os dias tentam de alguma forma solapar os fundamentos da maior democracia do mundo.

Mas como se pode conferir em matéria do site da revista Veja, que transcrevo após este prólogo analítico, prevalece a razão contra os porras-loucas do pensamento politicamente correto que abençoam os criminosos e que tentam de todas as formas fazer tábula rasa da lei. Depois desse julgamento, por certo, surgirão campanhas para salvar a pele desse terrorista. Entretanto, seu destino está selado. Não fosse assim, os Estados Unidos não seriam essa potência que alimenta o mundo.

Há alguns meses atrás pude conferir in loco, na Terra de Tio Sam, o que é o denominado "império da lei", conceito que define o "Estado moderno". E esta preciosidade da filosofia política habita o cérebro da maioria dos cidadãos norte-americanos. Nem mesmo as transgressões mais comezinhas da lei são cometidas pelos cidadãos. Estacionar veículo em local proibido nem pensar. Um leve toque fortuito entre cidadãos que caminham numa calçada exige o imediato "I'm sorry". As coisas começam por aí. 

Conversando com um imigrante latino-americano sobre como é viver nos Estados Unidos, ele me confidenciou: "o problema são os costumes". Esbocei apenas um sorriso, embora tenha me vindo à mente o fato de que toda a América Latina, com destaque para o Brasil, é uma esculhambação total e irrestrita, algo inimaginável para um cidadão norte-americano. Lembrei-me também de um conceito da sociologia tipificado por "mores", termo em inglês que designa os costumes e convenções que orientam as ações e relações sociais. Esses costumes e convenções de viés moral e ético na maioria das vezes, ainda que não necessariamente codificados na lei, são seguidos à risca. Até porque certas convenções como tirar o chapéu ao entrar num templo, por exemplo, não estão codificadas. 

Os Estados Unidos estão entre os poucos países ocidentais em que a pena capital é empregada e não há nenhuma indicação de que possa ser abolida. 

Também têm a maior população carcerária do mundo, superando até mesmo a China que tem pelo menos uma população quase quatro vezes maior que a norte-americana. Esta estatística foi veiculada pela grande mídia recentemente. 

No momento em que li essa informação pensei imediatamente: por isso que lá nos Estados Unidos pude transitar livremente e com segurança nas ruas inclusive à noite. Sim, porque os psicopatas ou estavam em sua maioria nas prisões ou já tinham sido eliminados na cadeira elétrica ou por injeção letal. 

Deve-se notar, ainda, que nos Estados Unidos não têm essa história de impunidade. Independe da idade. Há algum tempo um homicida de 11 anos de idade foi processado, julgado e condenado à prisão.

O monstro de Boston, como se pode inferir, será eliminado. Não deixem de ler esta matéria:
Dzhokhar Tsarnaev: o 'anjo da morte', o monstro de Boston, condenado à pena capital. Cadeira elétrica ou injeção letal.
O terrorista Dzhokhar Tsarnaev falou pela primeira vez nesta quarta-feira sobre sua participação no atentado na Maratona de Boston que deixou três mortos e mais de 260 feridos - dezessete pessoas perderam as pernas. O radical de 21 anos se pronunciou durante a audiência que formalizou a suacondenação à pena de morte e pediu desculpas a todos que foram atingidos direta ou indiretamente pelo ataque. "Eu sinto muito pelas vidas que foram perdidas, pelo sofrimento que causei a vocês, pelo dano que eu provoquei, danos irreparáveis", afirmou, segundo a rede BBC. "Eu rezo pelo seu alívio, eu rezo para que vocês possam superar isso".
Após a declaração do terrorista, o juiz George O'Toole Jr. citou uma frase de Shakespeare para recordar Dzhokhar que os americanos jamais esquecerão seu envolvimento no atentado. "A maldade perpetrada pelos homens sobrevive além de sua existência", disse O'Toole. "O que será lembrado é o fato de você ter assassinado e mutilado pessoas inocentes e que você fez isso deliberada e intencionalmente. Eu te sentencio à pena de morte por execução".
Dzhokhar se manteve impassível durante todo o julgamento e não chegou a esboçar reações quando os parentes das vítimas prestaram depoimento nas audiências criminais. O terrorista manteve a mesma postura nesta quarta-feira, quando familiares puderam expressar seus sentimentos com relação ao veredicto. No dia 15 de abril de 2013, Dzhokhar e o irmão mais velho, Tamerlan, detonaram bombas perto da linha de chegada da corrida. Depois, durante a fuga, eles também assassinaram o policial Sean Collier, que trabalhava na segurança do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, em inglês). Tamerlan foi morto em uma troca de tiros com a polícia dias depois do atentado.
"O que você fez à minha filha é nojento. Não sei nem o que dizer a você. Acho que júri fez a coisa certa [em condená-lo à morte]", disse Patricia Campbell, cuja filha Krystle morreu no atentado. "Ele poderia ter mudado de opinião na manhã do dia 15 de abril, saído com um senso mínimo de humanidade e reportado às autoridades que seu irmão planejava machucar outras pessoas", declarou Bill Richard, pai da criança de oito anos que também morreu no ataque. "Ele escolheu o ódio. Ele escolheu a destruição. Ele escolheu a morte", acrescentou.
A condenação de Dzhokhar foi a primeira sentença à pena capital de um júri federal para um terrorista na era pós-atentados de 11 de setembro de 2001, disse ao jornal The New York Times Kevin McNally, diretor do Death Penalty Federal de Resources Counsel Project. O último terrorista condenado à morte havia sido Timothy McVeigh, o homem que plantou uma bomba em Oklahoma City, foi condenado e sentenciado em 1997 e executado por injeção letal em 2001. Do site da revista Veja

5 comentários:

Anônimo disse...

BOMBA! BOMBA! Aluizio!!!

Polícia Federal acaba de apreender bilhete do chefe da Odebrecht que pedia (a alguém) que se destruísse um e-mail.

*Se a malígna e o cramulhão barbudo não forem presos agora, nada mais o fará!!!

Anônimo disse...

Esse canalha foi bem recebido nos EUA quanto criança. Teve segurança, acesso a educação e a saúde. teve todas as oportunidades, inclusive de frequentar uma faculdade. E faz uma merda dessas, matando inocentes. O lugar desse cara é na cadeira elétrica, fritando até virar carvão. Fez por merecer.

Cristiano Arruda disse...

Posso fazer uma curta pergunta bem venenosa?

Os que incitaram esse rapaz a fazer o que fez vão arriscar a pele e o sangue por ele? NOPE!

Então, pessoal, conduza a sua vida pela direita porque pela esquerda vem camião.

TERMINATOR disse...

Nossa, Jornalista Aluizio Amorim, mostrar a cadeira elétrica e o lugar que se dá injeção letal vai deixar as bichinhas esquerdistas incomodadas e é capaz de começarem a dar (outro ¨dar¨, viu, bichinhas!?) chiliques. A Maria do Bostário (defensora dos vagabundos porque é uma vagabunda) deve até desmaiar de nervosa. KKKKKKKKKKKKKK. São essas coisas que precisamos ter aqui no Brasil para acabar (literalmente) com a bandidagem. Agora caso algum dia nós consigamos implantar a pena de morte aqui e não tiver ninguém com coragem para apertar o botão da cadeira elétrica (por conta de décadas de viadagem trabalhado no país) podem me chamar que vou com o maior prazer e faço o serviço gratuitamente também. ¨Claro, sou um exterminador!¨ KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Anônimo disse...

Não é que estamos precisando de um material desse?Muito neguinho(modo de dizer) ia borrar de medo!