No pior momento de seu governo, a presidente Dilma Rousseff afirmou em entrevista à edição desta terça-feira do jornal Folha de S. Paulo que 'não vai cair'. Acuada pelas revelações da Lava Jato ereprovada por 68% dos brasileiros, Dilma rechaçou a possibilidade de renunciar. "Eu não sou culpada. Se tivesse culpa no cartório, me sentiria muito mal. Eu não tenho nenhuma."
Ameaçada em diversas frentes pela crise política, a presidente afirmou que vai cumprir o seu mandato até o fim: "Eu não vou cair. Eu não vou, eu não vou. Isso é moleza, isso é luta política". Dilma chamou os setores da oposição que defendem o seu impeachment de 'um tanto quanto golpistas' e disse que não existe 'base real' para o afastamento. "Para tirar um presidente da República, tem que explicar por que vai tirar. Confundiram seus desejos com a realidade, ou tem uma base real? Não acredito que tenha uma base real", opinou.
Dilma, porém, não inclui o PMDB entre os grupos que querem a sua saída. Responsável direto por diversas derrotas do governo no Congresso, o partido não é visto como vilão pela presidente. "Eu acho que o PMDB é ótimo."
Petrolão - Sobre as recentes revelações da Lava Jato, que colocam em xeque as doações à sua campanha em 2014, Dilma tentou se defender culpando mais uma vez os delatores e a própria instituição da delação premiada. "É uma coisa estranha. Porque, para mim, no mesmo dia em que eu recebo doação, em quase igual valor o candidato adversário recebe também. O meu é propina e o dele não? Não sei o que perguntam", disse ela. "Não gosto desse tipo de prática. Acho que a pessoa, quanda faz [delação], faz fragilizadíssima".
Conforme revelou VEJA, o presidente da UTC Ricardo Pessoa contou em sua delação premiada que contribuiu com dinheiro desviado no petrolão para a campanha petista em 2014, depois de ter sido persuadido "de maneira bastante elegante" pelo atual ministro da Secretaria de Comunicação, Edinho Silva.
Lula - Na entrevista à Folha, Dilma também comentou as declarações do ex-presidente Lula de que os dois estavam no volume morto. "Ele tem todo o direito de dizer onde ele está e onde acha que eu estou. Mas não me sinto no volume morto, não", disse Dilma. A presidente, contudo, evitou tecer críticas abertas ao seu mentor político. "Não faço crítica ao Lula. Não preciso. Deixa ele falar." Do site da revista Veja
5 comentários:
Já viu menino pirracento?
Quero, quero, quero...
Até que tome uma chineladas e feche o bico!
Cuidado pra sra. e pro seu PT não tomar uma "nazoreias"
Passado 1 ano da famosa carta: A SUPERINTENDENTE DO SANTANDER ESTAVA ERRADA? - InfoMoney Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/blogs/terraco-economico/post/4124927/passado-ano-famosa-carta-superintendente-santander-estava-errada
Vai não. Kkkk. Já caiu no conceito do povo brasileiro há muito tempo! Renuncie wue e melhor pro cê.
"Eu vou, eu vou, cair agora eu vou..." :)
Esse dedão ou o nariz é para coçar as "hemaróidia" do vagabundo Lula? Cachaceiro que só o Silas Malafaia teve a coragem de dizer a verdade e enfrentar.
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