DONALD TRUMP, ALVO DA INVEJA DO ESQUERDISMO BUNDALELÊ, CONTINUA À FRENTE DE TODOS OS OUTROS CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DOS EUA.

Clique sobre a imagem para vê-la ampliada. Esta fotografia mostra o cidadão Donald Trump. É um fotograma que fiz de cena de um vídeo, que no jargão da informática denomina-se um "print'. Os fotógrafos bundalelês da grande mídia e seus editores escamoteiam a imagem normal de Trump. Escolhem sempre as piores imagens, os trejeitos comuns a todos os humanos mormente em determinadas condições emocionais. Usam e abusam deste artifício para pintar Trump como um ser anormal, quando na verdade não é. Trump é sim o alvo da inveja universal aliada ao temor de que na Presidência dos EUA fará o contrário de tudo que os democratas descolados têm feito até agora.

Diz o sábio e velho adágio: "ninguém chuta cachorro morto".  E isto é perfeitamente aplicável ao caso do candidato presidencial dos Estados Unidos, Donald Trump. Sim, porque ele continua levando Dia desse tive o cuidado de visitar vários site americanos em busca de fotografias normais de de Donald Trump e constatei que os fotógrafos, sim, sempre eles e os conheço muito bem desde os tempos em que trabalhei em redação de jornal diário, dedicam-se a procurar os piores ângulos e expressões de Trump que transmitam a uma imagem como se ele fosse um brutamontes destrambelhado. Os editores, aqui e acolá, também se dedicam com esmero a pintar Trump como maluco, descontrolado e idiota. 

Todavia se sabe que Trump é um dos mais bem sucedidos empresários norte-americano. Além do mais nunca postulou nenhum cargo político. É um show-man com seu programa de televisão denominado "O Aprendiz', por meio do qual ele dissemina o empreendedorismo incentivando as pessoas a trilhar o caminho certo para serem bem sucedidas na vida. Em suma, Trump que é um bilionário, está partilhando com as pessoas a sua experiência. Ao mesmo tempo resgata os valores que deram vida à pujante Nação norte-americana, o "american way of life". Numa tradução cablocla isto quer dizer a "pegada", a forma comportamental decorrente da fé em alguns valores caros aos cidadãos americanos.

Trump, na verdade, está resgatando esses valores pisoteados pela inveja brutral da esquerdalha dentro e fora dos Estados Unidos. Basta ver gente como Caio Blinder, jornalista brasileiro que vive nos Estados Unidos onde ganha o seu dinheiro e ao que parece vive muito bem, tripudiando sobre o candidato republicano, cuspindo no prato onde come. Blinder é apenas um exemplo. Mas são dezenas, centenas de "blinders" na imprensa brasileira e norte-americana chafurdando no pensamento politicamente correto que abençoa todas as iniquidades e ataca o que é sagrado: a produção da riqueza que fez dos Estados Unidos o país mais importante do mundo e que gera todas as inovações técnicas e tecnológicas que beneficiam toda a humanidade.

Recentemente dei uma voltinha por lá e vi de perto a "pegada" dos americanos. Imediatamente pensei: se alguém quiser ver o que denominam "inclusão social", basta ir aos Estados Unidos. Mas os esquerdistas repudiam totalmente esta verdade insofismável. Sim, porque a "inclusão" nos Estados Unidos têm a ver diretamente com um coisa muito simples: trabalho, trabalho e trabalho. Donald Trump é o exemplo vivo do denominado "self made man". Com mais de 60 anos de idade e uma fortuna gigantesca, Trump bem que poderia dedicar-se apenas gozá-la. Afinal, ele tem tudo e mais um pouco do que desejam ardentemente milhares de pessoas. 

Enfim. Levando cacetada de todo lado dos jornalistas de aluguel politicamente corretos, mesmo assim Donald Trump continua liderando com folga as eleições internas do Partido Republicano para sua indicação à postulação do cargo máximo da pujante Nação americana.

Pode ser que se for consagrado como Presidente dos Estados Unidos esse estado de vagabundagem geral que denomino "bundalelê" e que promove a deletéria engenharia social que abençoa as tiranias de todos os matizes, que incentiva as drogas alucinógenas, que prega a imoralidade geral e irrestritra, que destrói a família e que chega ao ponto de tentar fazer valer uma lei segundo a qual "tudo é permitido" menos a normalidade da vida humana, sofra uma brecada salutar.

Ah como eu queria estar dirigindo o marketing da campanha de Donald Trump. Infelizmente eu sou apenas um latino-americano. Contento-me com a realidade: a nenhum ser humano é dado o direito de escolher onde nascer.