Carolina Oliveira |
Um parecer do ministro Herman Benjamin, relator da Operação Acrônimo no Superior Tribunal de Justiça (STJ), dará celeridade às investigações sobre um esquema ilegal de arrecadação de recursos para a campanha eleitoral do governador de Minas, Fernando Pimentel (PT). A mesma decisão também vai acelerar as apurações sobre supostas vantagens indevidas que teriam sido recebidas pelo petista e empresários ligados a ele no período em que ocupou o Ministério do Desenvolvimento. No documento assinado em 18 de agosto, o ministro do STJ autoriza a Polícia Federal a promover todas as investigações desejadas e inclusive convocar para esclarecimentos as pessoas envolvidas no inquérito e que não tenham foro privilegiado.
Dessa forma, uma das primeiras intimadas pela PF a depor deverá ser a primeira-dama de Minas, Carolina Oliveira. Como revelou reportagem de ISTOÉ na edição 2375, em 10 de junho passado, a Polícia Federal e o Ministério Público suspeitam que Carolina e o empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, tenham liderado um esquema para levar recursos irregulares à campanha de Pimentel em 2014. Também deverão ser convocados executivos ligados à Marfrig Global Foods e à Pumpido Participações Ltda. “Há investigação sobre possíveis ilícitos praticados por prepostos dessas pessoas jurídicas com outros envolvidos”, diz o ministro. As empresas são suspeitas de repassarem recursos a grupos ligados ao governador quando ele era ministro do Desenvolvimento.
Dessa forma, uma das primeiras intimadas pela PF a depor deverá ser a primeira-dama de Minas, Carolina Oliveira. Como revelou reportagem de ISTOÉ na edição 2375, em 10 de junho passado, a Polícia Federal e o Ministério Público suspeitam que Carolina e o empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, tenham liderado um esquema para levar recursos irregulares à campanha de Pimentel em 2014. Também deverão ser convocados executivos ligados à Marfrig Global Foods e à Pumpido Participações Ltda. “Há investigação sobre possíveis ilícitos praticados por prepostos dessas pessoas jurídicas com outros envolvidos”, diz o ministro. As empresas são suspeitas de repassarem recursos a grupos ligados ao governador quando ele era ministro do Desenvolvimento.
COFRE MISTERIOSO
O ministro do STJ disse ainda, no despacho do dia 18 de agosto, que a investigação é complexa e cheia de ramificações, mas que apenas o governador tem a prerrogativa do foro privilegiado. Nas próximas semanas, quando for depor, a primeira-dama será questionada sobre a origem de R$ 30 mil em espécie que a Polícia encontrou durante busca e apreensão num imóvel usado pelo governador em Belo Horizonte. O dinheiro, todo em notas de R$ 50, foi encontrado em um apartamento no Bairro de Lourdes, na zona Sul da capital mineira, durante a segunda fase da Operação Acrônimo.
Segundo revelações feitas por um delegado que participa da investigação, há indícios de lavagem de recursos e sobra de caixa dois eleitoral. Conforme documentação da PF, a ida dos policiais onde foi apreendido o dinheiro tinha como alvo o assessor especial do governo de Minas, Otílio Prado. Os R$ 30 mil estavam em um envelope branco, guardado dentro de um cofre instalado no quarto do apartamento. Como o imóvel estava fechado, os policiais chamaram o síndico do condomínio para abri-lo. Em conversa com um dos agentes, de acordo com o relatório sigiloso, o síndico disse desconhecer a quem pertenceria o apartamento, mas afirmou ter visto o “político Fernando Pimentel o acessando”.
Braço-direito e amigo pessoal do governador, Otílio foi sócio de Pimentel na empresa P-21 Consultoria, que hoje atua no mercado com o nome de OPR Consultoria. Atualmente, a empresa está registrada em nome do filho de Otílio. A OPR é suspeita de arrecadar recursos milionários que teriam Pimentel como destinatário final. O dinheiro teria vindo de empresas favorecidas pelo Ministério do Desenvolvimento, passado por entidades patronais e chegado a outras empresas ligadas ao governador e a sua mulher. Do site da revista IstoÉ
Segundo revelações feitas por um delegado que participa da investigação, há indícios de lavagem de recursos e sobra de caixa dois eleitoral. Conforme documentação da PF, a ida dos policiais onde foi apreendido o dinheiro tinha como alvo o assessor especial do governo de Minas, Otílio Prado. Os R$ 30 mil estavam em um envelope branco, guardado dentro de um cofre instalado no quarto do apartamento. Como o imóvel estava fechado, os policiais chamaram o síndico do condomínio para abri-lo. Em conversa com um dos agentes, de acordo com o relatório sigiloso, o síndico disse desconhecer a quem pertenceria o apartamento, mas afirmou ter visto o “político Fernando Pimentel o acessando”.
Braço-direito e amigo pessoal do governador, Otílio foi sócio de Pimentel na empresa P-21 Consultoria, que hoje atua no mercado com o nome de OPR Consultoria. Atualmente, a empresa está registrada em nome do filho de Otílio. A OPR é suspeita de arrecadar recursos milionários que teriam Pimentel como destinatário final. O dinheiro teria vindo de empresas favorecidas pelo Ministério do Desenvolvimento, passado por entidades patronais e chegado a outras empresas ligadas ao governador e a sua mulher. Do site da revista IstoÉ
6 comentários:
Essa daí armou e se deu bem! Quer dizer, só agora começa a se dar mal!!!
Caso a PF, o MPF e a Receita desejarem se aprofundar nas investigações investiguem um amigo de todas as horas e situações de Fernando Pimentel: Paulo Moura Ramos. A Receita pode começar investigando o crescimento do patrimônio do moço. Na Prefeitura de Belo Horizonte Pimentel e Paulo Moura fizeram uma dobradinha e tanto.
A foto diz tudo:
'Não basta a mulher de Pimentel ser desonesta, ela tem que parecer desonesta'.
PimenTel no Estado dos outros é refresco.
Onde existir um prefeito, deputado, governador comunistas etc., tem-se toda garantia de subversão, chantagens, roubos, devassidão e mortes, pois o regime comunista é o diabolismo aplicado aos seres viventes!
Essa praga é uma ideia que está e sempre estará se infiltrando de maneira insidiosa em famílias, comunidades, bairros, igrejas, empresas, movimentos, partidos políticos de todas as ideologias para solapar-lhes as verdadeiras realizações; tem que se cuidar contra esse joio!
Daí, é lutar sempre contra a tentação do estatismo porque ele representa o perigo mais original que há dentro dos seres humanos, nossas maiores tentações: crermos que somos deuses e podemos ter direitos absolutos!
O comunismo é extravazão da soberba intelectual, da arrogancia, de um intelectual orgulhoso; não é o que vemos nos truculentos comunistas?
vai ter que depor e sem mentir...
se mentir, deve se encalacrar mais ainda...
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