EXTRA! EDIÇÃO HISTÓRICA DE 'ISTOÉ' REVELA TODO O ESCABROSO ESQUEMA DE LULA E SEUS SEQUAZES, OS MONSTRONS MALDITOS.

A edição da revista IstoÉ, que chega às bancas neste sábado é histórica. A chamada de capa reduz-se a uma só palavra: Basta! Sim, basta de Lula, Dilma e seus sequazes. No miolo dessa edição histórica está uma reportagem arrasadora, completa, sem deixar escapar nada. Faz um inventário dos últimos dias de um governo moribundo, atrevido e ladravaz. Um monstrengo que há 13 anos colocou em marcha uma diabólico projeto de comunização do Brasil com base nas diretrizes do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro com a "tecnologia cubana", de extermínio de opositores, de censura à imprensa, de demolição total da economia até que os brasileiros vivessem zanzando esfaimados pelas ruas como zanzam em andrajos e esfaimados os cubanos. O mesmo esquema foi implantando na Venezuela e aprofundado mais rapidamente do que no Brasil, onde por enquanto ainda tem comida para comprar nos supermerados. Na Venezuela há muito tempo falta até papel higiênico.

Tudo isso estava sendo preparado para os brasileiros. O esquema é transnacional. Na Argentina foi abortado na última hora. No Brasil começa o penoso trabalho de recomeçar. E este recomeço não é apenas o impeachment da Dilma, mas o desmonte de um esquema de dominação infernal cujos tentáculos se espalham em todos os níveis, em todas as atividades sejam econômicas, sociais, educacionais e sociais em amplo sentido.

O esquema diabólico da pilhagem dos cofres públicos com a escandalosa participação de mega empresários brasileiros e até mesmo estrangeiros, não se reduz apenas à volúpia pelo dinheiro fácil e abundante. Isto diz respeito apenas uma parte da história, pois era através dessa gigantesca pilhagem do erário, pari passu, que era montado o esquema de dominação total pelo grupelho liderado por Lula da sociedade brasileira até que não restasse um só resquício de de liberdade para que o movimento comunista pudesse reinar absoluto como reina em Cuba há 57 anos!

Vale muito a pena ler está reportagem da revista IstoÉ, porque reúne tudo o que tem vindo a público por meio da Operação Lava Jato. Constam da matéria todos os diálogos interceptados pela Operação Lava Jato sob autorização da Justiça. É algo aterrador! Transcrevo os parágrafo iniciais desse reportagem histórica da revista IstoÉ, com link ao final para que os prezados leitores possam ter conhecimento aqui e agora de toda essa barbaridade que se abateu sobre o Brasil. Leiam:

MONSTROS MALDITOS

A presidente Dilma Rousseff perdeu as condições de permanecer na cadeira de presidente da República. Desde a semana passada, o terceiro andar do Palácio do Planalto abriga uma mandatária indigna do cargo para o qual fora eleita pelos brasileiros por duas ocasiões. Em seu juramento de posse, Dilma prometeu manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis e promover o bem geral do povo brasileiro. No discurso subsequente, comprometeu-se a lutar para que “o braço da justiça alcançasse a todos de forma igualitária”.

Na última semana, os diálogos divulgados pela força-tarefa da Lava Jato, obtidos a partir de grampos telefônicos realizados no aparelho celular do ex-presidente Lula e de outros investigados, comprovaram o desprezo da presidente da República às leis, à Constituição e aos interesses da sociedade. As escutas mostraram ainda de maneira inequívoca que, ao contrário da retórica inaugural do seu mandato, Dilma pouco se importa com o princípio constitucional da igualdade – ainda mais perante a Justiça.

Nas conversas, ficou claro que Dilma agiu pessoalmente, ao lado de Lula, na tentativa de obstruir a Justiça. As armações, muitas delas engendradas no interior do gabinete presidencial, tinham o único propósito de evitar a prisão preventiva de Lula, já encaminhada, assegurando-lhe o privilégio de foro. Não seria a primeira, nem a segunda ou a terceira vez que o governo – e Dilma – atuariam com o objetivo de interferir nas investigações, conforme revelou o conteúdo extraído da delação do ex-líder do governo, Delcídio do Amaral (MS), antecipada há duas semanas por ISTOÉ.

Mas os áudios, contendo o peso das palavras e das vozes inconfundíveis dos mais altos hierarcas da República, conferiram publicidade e materialidade à trama – o que é indiscutivelmente fortíssimo e grave tanto do ponto de vista político como jurídico. Nos últimos dias, a Procuradoria-Geral da República estudava abrir investigação contra a presidente. Independentemente da decisão do MP, a manutenção de Dilma na Presidência é insustentável. Se um gesto de grandeza - inerente aos estadistas - lhe escapar, ou seja, a renúncia, onde a presidente pela primeira vez desde a eleição colocaria os interesses nacionais acima das conveniências pessoais e políticas, a trilha do impeachment no Congresso será uma realidade. LEIA TUDO AQUI