TRANSLATE/TRADUTOR

quinta-feira, junho 23, 2016

JAIR BOLSONARO E DONALD TRUMP

Por Ipojuca Pontes
Transcrito do site Diário do Poder
Duas zebras políticas assombram  esquerdistas de todos os quadrantes - desde falsos cientistas políticos passando por diplomatas ociosos,  russófilos acanalhados, figuras tidas como “notáveis”, cretinos da fauna acadêmica, palpiteiros auto-intitulados “progressistas”, até ativistas digitais bem remunerados e – mais uma vez – a tropa de choque atuante no seio da mídia amestrada. As zebras que vêm levando essa gente ao pânico, mais do que isto, ao desespero paranóico, são, de forma crescente, Jair Bolsonaro e Donald Trump – os dois, respectivamente, candidatos à Presidência do Brasil e a dos Estados Unidos.
Na América, desde que anunciou sua candidatura pelo Partido Republicano, Trump sofre campanha sistemática de jornais tendenciosos, à esquerda, como, por exemplo, os falidos New York Times e Washington Post – tudo, de resto, sem maiores consequências pois, na prática, na medida em que recebe ataques infamantes da mídia amestrada (sempre a serviço das teses dissolutas da ONU imperial), cresce a adesão dos norte-americanos pelo candidato conservador, infenso ás habituais manipulações dos jornalões esquerdistas.
(A própria resistência da cúpula republicana, constituída por políticos profissionais e da qual Trump recebia oposição, curvou-se sem apelo diante da vontade inelutável do candidato, confirmada por mais de 1.237 delegados que abriram caminho para sua ascensão à Casa Branca. Um militante do Washington Post, stalinista enrustido, teve de engolir aos pedaços artigo de jornal em que garantia a derrota do magnata nas primárias do Partido Republicano).
Donald Trump não surgiu de graça na vida americana. Nem ficou famoso só porque ganhou status de celebridade num programa televisivo da NBC ou ainda por força do noticiário sensacionalista em torno dos seus casamentos com modelos de renome e beleza. Antes pelo contrário – ele tornou-se personalidade global durante os anos 1970, quando revolucionou o mercado imobiliário dos Estados Unidos, investiu forte na indústria do entretenimento e publicou vários livros ensinando às pessoas a arte de negociar e, óbvio, ganhar dinheiro.
O que, no entanto, fez de Donald Tramp um candidato praticamente imbatível, numa América destruída, materializa-se hoje na crescente confiança formada no eleitorado de que ele representa a viabilidade de uma liderança política comprometida com a ordem, a segurança, a competência e o valor individual - exatamente o inverso do encenado pelo impostor Barack Obama, eterno  locutor de teleprompter, figura de passado nebuloso, filho bastardo de um incerto Frank Marshall Davis (tido pelos comparsas como comunista desfibrado).
Detalhe importante: numa América plenamente restaurada seria factível julgar – e condenar – Obama por crime de alta traição. Até agora suspeito de ter nascido no Quênia, este mulçumano enrustido abriu as portas do mundo para o terrorismo islâmico obcecado pelo projeto de um  califado universal, tornou a Líbia um charco de sangue, elevando, depois,  criminosamente, os irmãos Castro à categoria de “agentes do diálogo democrático”, mesmo quando os dois confessos tiranos, desmentindo-o, esfregaram na cara do mundo que jamais mudariam o regime ditatorial da Ilha Cárcere.
Por sua vez, em âmbito interno,  sob o jugo do finório Obama, os Estados Unidos padecem, entre outras mazelas, com as persistentes taxas de desemprego, a violência, o medo coletivo e a insegurança ampliadas pelo livre trânsito do  terror mulçumano (para não mencionar o narcotráfico correndo solto pelas fronteiras do México e o  tráfico indiscriminado de centenas de pessoas que procuram diariamente cruzar as fronteiras da Califórnia pelas mãos criminosas de coiotes que vendem aos latinos um Sonho Americano que não mais existe).    
Donald Trump é um conservador que pretende restaurar para os americanos o conceito de Nação,  perdido na caudal do “politicamente correto”, sinônimo da liberação da droga, da descriminalização do aborto, da pedofilia, do controle de armas, da permissividade gay, da avalanche imigratória e do multiculturalismo que aspira liquidar com os princípios da civilização ocidental e cristã e os conceitos de Deus, pátria e família. Tudo isto para impor um mundo plasmado no ódio, no terror e na esculhambação geral. 
Pensei em falar de Jair Bolsonaro, Deputado Federal mais votado do Rio Janeiro e candidato à Presidência do País, mas acabou o espaço. Volto em seguida.

9 comentários:

Anônimo disse...

O caso Trump é mais evidente como anti globalista, ao que parece, pois se vencer, será duro golpe nas esquerdas mundiais!
Bolsonaro é um dos coadjuvantes locais do antiglobalismo!
Ajudem o Bolsonaro e a democracia, não a "democracia" do PT, a de Cuba, China, votando; são 100 000 assinaturas, tendo já 62 200, faltam poucas!
http://www.citizengo.org/pt-pt/node%3Anid%5D-anulacao-do-processo-do-dep-jair-messias-bolsonaro-no-stf.
Viram bancarios na China sendo espancados com paus por não atingirem as metas?

Ferreira Pena disse...

Simplesmente maravilhoso, é para detonar mesmo, a canalha vermelha só entende oposição forte. É preciso reagir sempre acima da força deles. Fico à espera do próximo artigo sobre Bolsonaro, que o STF vagabundo e vermelho resolveu condenar, enquanto a nulidade esquerdista vai dançar de felicidade.

Anônimo disse...

#somostodosbolsonaro!

samuel disse...

A parody of the movie 300 where Trump plays the Greek King, Cruz plays the hunchback, Obama plays the messenger, Soros plays the God King, and Hillary plays dual roles as one of the prostitutes and / Arabic immortals. The funniest part is as Trump kicks Obama, the messenger into the pit. (se o youtube - vergonhosamente protegendo a campanha OBAMA-HILLARY) ainda nã

https://youtu.be/GiMOK-iCrWg

fred oliveira disse...

Infelizmente a campanha contra Trump e' forte na midia norte americana. penso que Hilary devera' vencer. Quanto ao Bolsonaro, tambem infelizmente, ele tem permitido `a esquerda avancar sobre ele atraves do supremo petista. Ele devera' ter mais habilidade embora, claro, mantendo sua firmeza de ideias. Epero que o problema seja superado e possamos te-lo na chapa presidencial., A esquerda tem medo pois sabe que os brasileiros sao conservadores por indole.

Anônimo disse...

Temos que aumentar a pressão em favor do Bolsonaro.O que o Juiz Moro não puder fazer,deixa que o Bolsonaro como presidente faça.As manobras dos PTralhas tem precisão cirurgicas e o estado está completamente aparelhado,e por essa razão temos que manter o manometro sempre na pressão alta.Qualquer vacilo abre espaço para os meliantes.Se Trump for eleito,temos a possibilidade de usar sua vitória como exemplo e reforçar o apoio a Bolsonaro,senão,teremos que encontrar outro caminho para destruir definitivamente a esquerdalha latina.

Anônimo disse...

Trump é sim a favor da legalização das drogas sem ideologia apenas pensando em negócios bilionários e arrecadação.

Anônimo disse...

Hoje de manhã, o comentaristas da Jovem Pan falaram dos dois candidatos. Esses esquerdistas que tentam posar de isentos não conseguem disfarçar sua contrariedade pelo fato do Trump ser o candidato republicano. A semana passada o colega de turma, Reinaldo Azevedo chamou o Trump de debiloide mental, no seu programa "pingos nos is". Gente, o Brasil é humilhado por um time mediocre da Alemnha, é eliminada por um timinho do Perú, foi governado por dois presidentes do PT que arruinaram o pais e ainda não foram presos. O Brasil é uma piada para o resto do mundo e um comentarista de rádio acha que pode chamar um candidato à presidência nos Estados Unidos de debilóide mental. Parece que o Azevedo não bate bem da cabeça.

Manoel Francisco Gomes disse...

Duas zebras: Donald Trump e Jair Bolsonaro. Será que é por isso que estão tentando inviabilizar a candidatura de Jair Bolsonaro em 2018? Talvez não reste alternativa a todos os antipetistas e demais comunofascistas que não seja votar nele.