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segunda-feira, outubro 17, 2016

POR QUE A FRANÇA É UM PAÍS MALDITO?

Inicio este post com o epílogo do artigo que segue sobre os horrores da famigerada revolução francesa tão enaltecida e glorificada principalmente pela canalha esquerdista:
Condenar Robespierre mais de 200 anos depois de sua morte teria pouco sentido se ele não fosse uma amostra do sistema psíquico ideológico que hoje em dia nos é muito familiar. Se nós o entendermos, entenderemos também que é totalmente inútil apelar à razão e à moralidade quando tivermos que tratar com ideólogos. Pois eles estão convencidos de que a razão e a moralidade estão com eles e que seus inimigos são irracionais e imorais, apenas por serem inimigos. Negociações com essas pessoas só podem ter êxito se tivermos uma força esmagadora do nosso lado e nos mostrarmos determinados a usá-la. Uma justificativa do uso da força para o eleitorado de um país democrático – acostumado a pensar a política como um processo de negociação e de compromisso razoável – deve incluir a exposição com detalhes doentios das monstruosidades cometidas em nome da ideologia. E é por isso que faz sentido nos lembrarmos dos crimes do há muito tempo morto Robespierre.”
Aliás a França tem a tradição de receber os psicopatas comunistas quando esses têm de fugir de seus países de origem face ao malogro de seus intentos nefastos de comunizar um país ou promover a islamização que ocorreu no Irã, por exemplo. A frança foi coiteiro do assassino Komeíni que liderou o golpe islâmico no Irã. Além disso continua acolhendo toda a escória comunista, seja quem for e seja de onde vier não importando seu viés pérfido e criminoso.
A França, portanto, é um lixo. Por trás de seu suposto glamour centenas de milhares foram assassinados brutalmente pelos bárbaros comunistas da tão cantada e decantada “revolução francesa”. Isso precisa ser lembrado sempre. Aliás, muitos daqueles vagabundos que atentaram contra a liberdade nos anos que antecederam a revolução de março de 1964 no Brasil, foram acolhidos pela França. Com a tal anistia retornaram ao Brasil e sobre eles o jornalismo canalha que impera na grande mídia lhe rendeu homenagens, o que fazem até hoje. Esses comunistas - os verdadeiros golpistas - acabaram sendo premiados com uma pensão vitalícia - a dita bolsa ditadura - por parte do governo brasileiro e durante os anos vermelhos do PT de Lula e seus sequazes foram elevados à condição de autoridades. 
Eles queriam repetir Robespierre. Só não conseguiram porque àquela época havia Generais de prontidão que jamais se renderam aos psicopatas das redações da grande mídia que continuam por aí, agora como zumbis. Botaram os tanques nas ruas e liquidaram de uma só tacada com os vagabundos.
Transcrevo um excerto deste artigo "Por que Robepierre escolheu o terror" que está no site Mídia Sem Máscara. É de autoria de John Kekes, que é PhD em filosofia pela Australian National University e professor emérito de filosofia da Universidade de Albany. Ao final forneço o link para leitura completa. Leiam que vale à pena. As pessoas precisam saber quem são na realidade os cultores daquilo que se conceitua como "ideologia". Leiam:
Robespierre, o monstro assassino até hoje glamourizado pelos comunistas.
Os partidários de Robespierre fora da Convenção eram uma multidão a vagar pelas ruas de Paris, o centro da Revolução. Grandes partes de França foram escassamente envolvidas, para a maioria das pessoas a vida continuou como antes da Revolução. A multidão em Paris era composta principalmente de marginaissans-culottes (“sem calções”), que se mantinham por uma mistura de crime, prostituição, mendicância e biscates. Robespierre e seus seguidores os incitavam à ação sempre que a conveniência política exigia isso. Mas mesmo sem incitações, e sem nada melhor para fazer, eles formavam a multidão que assistia as execuções públicas, escarnecendo e abusando daqueles prestes a morrer, alegrando-se com as cabeças decepadas, adulando os líderes temporariamente no poder, e os amaldiçoando quando eles caiam. Como moscas, eles estavam em todo lugar que a Revolução seguia em seu caminho sangrento. Seu enfurecido e ansioso zumbido formava o fundo medonho da matança dos inocentes.

Nós não devemos permitir que distância histórica e a retórica revolucionária tornem obscura a selvageria do Terror. As descrições que se seguem são apenas umas poucas entre muitas que poderiam ser dadas. Stanley Loomis escreve em “Paris in the Terror” que nos Massacres de Setembro de 1792 “o trabalho sangrento durou cinco (...) dias e noites. Na manhã do terceiro dia, a prisão de La Force foi invadida e aqui ocorreu o assassinato da Princesa de Lamballe (...). O frenesi dos assassinos loucos e bêbados parece ter atingido seu ponto máximo em La Force. Canibalismo, estripação e atos de ferocidade indescritível aconteceram aqui. A princesa (...) se recusou a jurar que odiava o Rei e a Rainha e foi devidamente entregue à multidão. Ela foi executada com um golpe de lança, seu coração ainda batendo foi arrancado do corpo e devorado, suas pernas e braços foram cortados de seu corpo e disparados por um canhão. Os horrores que foram cometidos em seu torso estripado são indescritíveis (...). Tem se suposto levianamente (...) que a maioria das outras vítimas eram, como ela, aristocratas – uma suposição que, por algum motivo curioso, é freqüentemente considerada um atenuante para esses crimes. Muito poucas vítimas foram, na verdade, da antiga nobreza, menos de trinta das mil e quinhentas que foram mortas.”

O que Robespierre tinha liberado foram os mais depravados impulsos de escória da sociedade. A anarquia resultante temporariamente serviu a seu propósito, assim como a Kristallnacht serviu ao de Hitler, os expurgos ao de Stalin, e a revolução cultural ao de Mao. Cada um perpetrou o terror para reduzir os oponentes a uma submissão abjeta e estabelecer-se mais firmemente no poder.

Tendo assegurado Paris, em 1793, Robespierre nomeou comissários para impor sua interpretação da Revolução fora da capital. Na cidade de Lyon, escreve Simon Schama em “Cidadãos”, a guilhotina começou seu trabalho, mas verificou-se ser “uma maneira confusa e inconveniente de eliminação do lixo político (...). Alguns condenados, então, foram executados em fuzilamentos em massa.... Cerca de 60 prisioneiros foram amarrados em uma linha por cordas e fuzilados com canhão. Aqueles que não morreram imediatamente pelo fogo foram mortos com sabres, baionetas e rifles (...). Quando os assassinatos (...) terminaram, mil novecentas e cinco pessoas haviam encontrado o seu fim.” O comissário de Nantes “complementaria a guilhotina com (...) deportações verticais (...). Buracos foram perfurados nos lados das (...) barcaças (...). Os prisioneiros eram postos dentro com as mãos e pés amarrados e os barcos empurrados para o centro do rio (...). As vítimas impotentes assistiam a ascensão de água sobre eles (...). Os presos foram despojados de suas roupas e pertences (...). Moços e moças foram amarrados juntos nus nos barcos. As estimativas das pessoas que morreram desta forma variam muito, mas certamente não foram menos que duas mil.”

No massacre da Vendeia, segundo Schama, “toda atrocidade que se poderia imaginar naquele tempo foi infligida à população indefesa. Mulheres foram rotineiramente estupradas, crianças assassinadas, ambas mutiladas (...). Em Gonnord (...) duzentos velhos e velhas, juntamente com mães e crianças, foram forçadas a se ajoelhar diante de um grande poço que eles tinham cavado. Eles foram então fuzilados de modo a cair em seu próprio túmulo. Trinta crianças e duas mulheres foram enterradas vivas quando a terra foi jogada no buraco. Em Paris, Loomis escreve, Robespierre ordenou à corte de farsantes [2], também conhecida como Tribunal Revolucionário, ser “tão ativa quando o próprio crime e concluir todos os casos dentro de vinte e quatro horas”. “As vítimas eram conduzidas para a sala de audiência pela manhã e, não importando quantas poderiam ser, seu destino estava decidido no máximo até as duas horas da tarde do mesmo dia. Por volta das três horas seus cabelos eram cortados, suas mãos amarradas e elas eram postas nos carros dos condenados em seu caminho para o cadafalso”. “Entre 10 de junho e 27 de julho de 1793 (...) 1.366 vítimas pereceram”. A maioria dessas pessoas eram inocentes de qualquer crime e não podiam se defender contra acusações das quais elas sequer eram informadas.
Essas atrocidades não foram infelizes excessos indesejáveis de Robespierre e seus partidários, mas as previsíveis conseqüências de uma ideologia que dividia o mundo entre os “amigos” e os subumanos “inimigos”. A ideologia era o repositório da verdade e do bem, a chave para a felicidade da humanidade. Clique AQUI para ler o artigo completo.

10 comentários:

Anônimo disse...

OS REVOLUCIONARIOS FRANCESES DE 1789 SÃO OS MESMOS CHANTAGISTAS PARTIDOS COMUNISTAS DE HOJE - CASO DA DESGRAÇA PT E + PCs!
Os comunistas, anarquistas e patifes de toda ordem sempre tiveram excelente acolhimento na França e, como disse, foi refugio seguro para tudo quanto são scrocs internacionais, como os de viés esquerdista!
Quantos larapios e revolucionarios dos acima do Brasil se refugiaram lá?
Conferindo desde a Rev Francesa adiante, com o lema de "Liberdade, Igualdade e Fraternidade", particularmente o fermentativo "IGUALDADE, como querem à força os comunistas, esse termo é o instigador nº 1 das lutas de pobres x ricos e ricos x pobres!
Note-se que os termos LIBERDADE E FRATERNIDADE dos esquerdistas signifiquem EU MANDO, V OBEDECE para os que foram seus idiotas-uteis, os mortadelas, que serão premiados com a escravidão, como fez F Castro na favela a ceu aberto Curucucuba!
Só que os "POBRES" donos dos movimentos das esquerdas são da "SEITA DA COBIÇA, DA INVEJA DOS BENS ALHEIOS E ODIO A QUEM TEM MAIS QUE ELES - uns vagabundos, inescrupulosos e velhacões - vivem querendo tomar dos outros e doar para si, para a mafia a quem pertencem, no caso, aos partidos comunistas!
As porras da Rev Francesa são os mesmas pestes comunistas atualizadas, sob as capas dos oportunistas MST, MTST, UNE, CUT, PSOL, PSTU etc., dos imundos e parasitas Stédile, Boulos e outras escorias da humanidade infestando a sociedade atual!

Cactus disse...

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Espetacular o seu texto, o esclarecimento é de "direita radial".
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Unknown disse...

Esse artigo descurou do que a realeza e a nobreza francesas, perpetraram por décadas. Tais crimes contra a população, a foram envenenando, e a julgar, inclusive pela indiferença com que Maria Antonieta e outros encastelados da época, reagiram com relação a inúmeros avisos, e prevenções do Conde de São Germano; Cagliostro e os da fase destruens tiveram de agir...
A análise do artigo, para variar, descura dos processos evolutivos dos povos, aos níveis , digamos míticos ou arquetípicos...

Anônimo disse...

Mutatis mutandis, podemos dizer que os “mortadelas” e os black blocs de ontem e hoje eram o OVO DA SERPENTE petista que, felizmente, gorou.

Anônimo disse...

É um espanto a capacidade do PT de criar versões palatáveis dos fatos e a capilaridade informativa deles. A gente conversa com um petista histórico, daqueles ideologicamente inoculados ainda nos anos 80 e o militonto, invariavelmente, quando até admite que o PT praticou corrupção, RELATIVIZA a bandalheira citando os medalhões e a arraia miúda do PSDB, como Serra, FHC, Alkmin, Aécio e algum prefeitinho do interior que, “claro, também são corruptos”. Como se o PSDB fosse oposição ao petismo e não uma linha auxiliar de primeira hora! O Temer acaba de ingressar no time, acho que via Veja (que agora faz “jornalismo isento”...) acusado de embolsar uns tantos milhões, além de, para associá-lo ao Pimentel, dizer que a Marcela Temer também era modelo (todo mundo sabe onde se quer chegar...). É como se essa gente tivesse engolido um CD de propaganda, bastando se aproximar de um opositor para ligar o som do disco rachado, sempre o mesmo conteúdo: o nivelamento por baixo. ENCHE O SACO!!! (lídia)

Adilson Minossi disse...

Meu estimado blogueiro aqui da nossa Bela e Santa Catarina, excelente e esclarecedor artigo. Para os adeptos da Doutrina Espirita, alguns destes trastes da Revolução Francesa re-encarnaram no Brasil. Tenho um livro que cita vários deles, inclusive Carlos Lacerda.
Baseado nisso não duvido nada que todos aqueles romanos que perseguiram e crucificaram Jesus foram re-encarnando no Vaticano. Por isso sempre acusaram os judeus de serem eles os algozes de Jesus.
Sempre que derrubaram um Império ou uma Ditadura transformaram o lugar pior do que era. Vide o Iraque, Cuba, Irã, etc
PS: Não tenho religião, acho que a maioria delas só serve para locupletar alguns em detrimentos de muitos. Dizer que Pedro foi o primeiro Papa é de uma idiotice fantástica....

Anônimo disse...

"Se nós o entendermos, entenderemos também que é totalmente inútil apelar à razão e à moralidade quando tivermos que tratar com ideólogos"
Não é ideólogo, é psicopata
Então, quando tem-se um adulto defendendo essa "ideologia", existem três possibilidades:
- Um perfeito idiota no caso dos mais jovens
- Um oportunista, bandido sem vergonha
- Um psicopata, sendo estes os "ideólogos" e os mais perigosos.

Unknown disse...

A França tá perdida com a invasão muçulmana. Sào 15 milhőes dessa seita sediados em territórip francês.Resta uma esperança ainda se a FN de Marine Le Pen chegar ao poder e resgatar seu país dos socialistas e islámucos.

Anônimo disse...

O que a Igreja Católica tem a ver com o artigo supra, bucéfalo?

Unknown disse...

Não se deve esquecer que foi a França que produziu o genocida pol pot (em minúsculas)