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sábado, novembro 05, 2016

O GLOBALISMO E O FIM DA LIBERDADE

Dia desses Diogo Mainardi, do site O Antagonista, disse que havia "desistido" da Folha de São Paulo. Vou muito mais além. Há muito tempo desisti de todos os veículos da grande mídia. Visito os sites da dita "grande mídia" por razões profissionais, nunca para me "informar" no sentido estrito deste vocábulo. 

Com o advento da internet, das redes sociais, blogs e sites independentes a busca pela informação se diversificou. Os veículos da grande mídia têm evidentemente todo um aparato técnico e tecnológico, além de equipe de profissionais que lhes conferem a capacidade de cobertura global em cima das ocorrências em qualquer ponto do planeta.

No que respeita a eventos como catástrofes climáticas, descobertas científicas e fatos correlatos os mega veículos de mídia evidentemente são imbatíveis. Mas quando entra o componente político essas empresas de comunicação passam a operar no movediço lodaçal da desinformação, porquanto escamoteiam sempre o que é essencial. A leitura do fato político pelo jornalismo deste século XXI descura sempre o que interessa. E por que isso acontece? Ora, porque nem sempre o acontecimento político corresponde à narrativa pré-estabelecida pelo dogma ideológico esquerdista. Em decorrência disso todo o noticiário e análises políticas formulados por jornalistas da grande imprensa não são apenas capengas, são mentirosos e vão mais além, constituindo pura doutrinação ideológica, lavagem cerebral coletiva, sendo a televisão - ainda - o veículo de mídia mais poderoso e que forma o grosso da opinião pública em nível global.

Tanto é que os fatos mais importantes em nível político são eliminados, minimizados ou edulcorados com uma interpretação que não corresponde à realidade. É o que em inglês é identificado como "media bias", termo muito empregado atualmente nos Estados Unidos durante a campanha presidencial, que significa "mídia de viés" ou "mídia partidarizada" ou ainda tendenciosa e/ou parcial. 

Toda a grande imprensa nacional e internacional constitui a "media bias". Isso fica tão evidente que quando esses veículos de comunicação por alguma razão abordam a realidade dos fatos viralizam nas redes sociais. 

Um dos assuntos políticos mais importantes da atualidade que é escamoteado de forma criminosa pela grande mídia é o debate sobre o que se conceitua como "globalismo". Tenho me referido a isso aqui no blog de forma frequente porque o assunto é importante. Tão importante que os jornalistas fingem desconhecer, afinal o "globalismo" nada tem a ver com a "globalização" e pode significar um totalitarismo sem precedente que fará picadinho da Civilização Ocidental. 

Trocando em miúdos, o "globalismo" é um movimento político de abrangência global que prevê o desmanche das fronteiras ou, no máximo, ajuntar grupos de nações em blocos, como a União Européia, o Mercosul e correlatos, que seriam administrados por uma espécie de governo global dirigido por mega empresários e suas corporações. Se a "globalização" é benéfica em nível econômico, o "globalismo" é letal em termos políticos porque fere de morte a liberdade.

Em grande medida o foco das propostas do candidato Donald Trump é contra o "globalismo". Aliás, é dos poucos políticos que se referem a essa ameaça à civilização ocidental. Nem um mísero jornalista da grande mídia nacional e internacional e o grosso dos políticos e ditos intelectuais, são capazes de se referir a isso embora seja tema obrigatório em qualquer análise e/ou debate político. O maior antagonismo a Trump é justamente por causa disso, por ele se constituir numa ameaça concreta ao diabólico projeto de desmanche da civilização ocidental e da destruição da liberdade individual.

Transcrevo a seguir um artigo Joseph Pearce, do site The Imaginative Conservative, que de forma sintética analisa esse tema diligentemente escamoteado pelo jornalismo boçal e mentiroso. Leiam:
A MORTE DAS NAÇÕES, 
A MORTE DA LIBERDADE.
Por Joseph Pearce (*)
Existem muitas maneiras pelas quais as liberdades a que não damos importância estão sendo retiradas de nós. Uma das mais notórias é a forma como o crescimento do globalismo tem conduzido o desgaste contínuo da soberania nacional.
Isso importa? As nações são realmente necessárias em uma economia cada vez mais globalizada? Estariam elas prontas a seguir o caminho dos dinossauros?
Eu responderia tais questões delineando uma analogia com a importância da lei, como defendido por Thomas More na peça de Robert Bolt, “A Man for All Seasons” (Um Homem para todas as Estações):
“E quando a última lei fosse derrubada e o diabo te cercasse – onde te esconderias, Roper, uma vez que todas as leis estariam sendo esmagadas? Este denso país estabeleceu-se por meio de leis de uma costa a outra – leis dos homens, não leis de Deus – e se as cortasses, tu realmente pensas que poderia permanecer em pé diante do temporal que viesse em seguida? Sim, eu daria ao diabo o benefício da lei, para minha própria segurança.”
O que isso tem a ver com a existência das nações e sua soberania política?
A questão é que as nações servem para as mesmas funções que as leis. Se nós abolimos todas as leis, não teremos a liberdade, como os anarquistas acreditam, mas a tirania. Na ausência da lei, o mais forte devora o mais fraco. Semelhantemente, se nós abolirmos todas as nações, ou corroermos seu direito soberano de autodeterminação, não teremos uma comunidade internacional de cidadãos do mundo, como os globalistas acreditam (ou dizem que acreditam), mas sim uma tirania globalista na qual as mais poderosas organizações, instituições financeiras e impérios políticos terão rédeas soltas e carta branca.
Que tipo de liberdade política será deixada para o homem comum nas ruas, quando todos os governos e todo o poder estiverem centralizados em organizações globais? Que voz ele terá? Quem irá ouvi-la?
Modificando as palavras de Thomas More, quando o último governo nacional desabar e o diabo, também chamado de Big Brother, cercar você – onde você se esconderá, se todas as nações estiverem esmagadas? Esse mundo plantado profundamente pelas nações de leste a oeste, e se você as corta….. você realmente pensa que poderia permanecer em pé diante do temporal que viria em seguida?
As organizações globais e instituições financeiras globais querem um campo de atuação nivelado, sem os obstáculos incômodos que as nações apresentam a elas, assim como suas leis. É do interesse delas que a soberania nacional deva ser corroída. É por esse motivo que os globalistas apoiam domínios políticos tirânicos, tais como a União Europeia, que corrói a soberania dos seus Estados-membros. É muito mais fácil para os globalistas negociar com [um número] relativamente pequeno de impérios multinacionais a lidar com uma imensidão de nações individuais. As nações têm que ser sacrificadas no altar de Mammon para que Mammon possa tê-las ao seu dispor. As pequenas nações devem ser esmagadas e, com elas, muitas das pessoas simples que vivem e apreciam sua liberdade e cultura locais.
No livro 1984, de George Orwell, o mundo foi dividido em três monstruosos impérios: Oceania, Eurásia e Lestásia. Cada um deles é uma tirania na qual as nações deixaram de existir e os seus indivíduos foram reduzidos a figuras impotentes e alienadas, privadas de toda a liberdade. Esse é o destino que nos aguarda caso consentirmos com os globalistas destruindo a liberdade nacional em nome da Globalização.
Tradução: Walkiria Mello Revisão: Renan Poço. Do site Tradutores de Direita

15 comentários:

Anônimo disse...

GRANDE MIDIA PERTENCENTE AOS GLOBALISTAS OCULTA O ABAIXO E MUITO MAIS DA ALEMANHA, EM NADA SE DIFERE DOS MORROS DO RIO, PONTOS DE VENDA DE DROGAS, INVASÕES, ASSALTOS, ESTUPROS E
SE PEGAM OS DELINQUENTES, SOLTAM LOGO - ASSUSTADOR!
OS GLOBALISTAS - aliados do anticristo - QUEREM O CAOS EM TODAS AS NAÇÕES!
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Onda de Crimes Praticados Pelos Migrantes, Polícia Capitula, ETC, ETC..
Dados da agência de estatísticas alemã Destatis, mostram que 138.000 alemães deixaram a Alemanha em 2015. A expectativa é que mais emigrem em 2016. Em um artigo sobre a fuga de cérebros intitulado "O talento alemão está deixando em massa o país", o jornal Die Welt reportou que mais de 1.5 milhão de alemães, muitos deles altamente qualificados, deixaram a Alemanha na década passada.
De acordo com um documento confidencial, o governo alemão já estima que a Alemanha irá abrigar cerca de 1,5 milhão de candidatos a asilo em 2015, incluindo aí os 920.000 que entraram no último trimestre de 2015. Considerando a reunificação de famílias, o número de candidatos a asilo poderá atingir mais de sete milhões. Paralelamente, as autoridade alemãs agora estimam que pelo menos 290.000 migrantes e refugiados entraram no país sem que fossem registrados.
Coloquem as pestes comunistas ou socialistas no ppoder e aguardem + chicote no lombo, + coleira no pescoço e + fecho eclair na boca!!
https://pt.gatestoneinstitute.org/6855/alemanha-crimes-migrantes.

No alertatotal.net
Voltou a viralizar nas redes sociais uma seleção de 1 hora e 52 minutos de interceptações telefônicas autorizadas judicialmente que revelam como opera o jogo de poder no Brasil.
Depois de escutar todo este conteúdo - que deixa qualquer um literalmente "pt da vida" -, fica evidente o quanto o nosso Estado Leviatã também pode ser leviano e autofágico.
Eis o Brasil que precisa ser passado a limpo por uma inédita Intervenção Cívica Constitucional.
Ah, se não fosse o super Doutor Moro, sei não... Estaria tudo dominado!


O Libertário disse...

Exatamente! Mas esse debate jamais será feito nos meios de comunicação de massas (TV) porque esses meios estão subjugados justamente pelos globalistas. Daí é melhor preencher espaço na grade de programação com culinária ou fofoca sobre "celebridades".

Mauro Cardoso disse...

Os tiranos modernos estão tomando nossa liberdade por meio de ações que simulam a garantia da liberdade!

Anônimo disse...

Excelente texto e muito esclarecedor. Estamos realmente numa encruzilhada e devemos optar entre dois caminhos: liberdade ou escravidão. Creio termos sido muito relapsos enquanto o inimigo trabalhava sorrateiramente e hoje muitas consciências foram arrebatadas por esta doutrina globalista satânica. Esta opção globalista não será aceita, como as redes sociais vem demonstrando, pelas pessoas conscientes. Haverá ranger de dentes. Muitos preferirão a morte a um regime de escravidão.
A título de colaborar, assistam o vídeo do link abaixo para entender e saberdas origens do que estamos vivenciando a nível global:

https://m.youtube.com/watch?feature=youtu.be&v=txBtasu8w-M

Anônimo disse...

Quer dizer então que o problema não é o comunismo internacional e sim o globalismo das grandes corporações internacionais? Ou um esta usando o outro até que um vença o outro?

Cactus disse...

" 'globalismo' é um movimento político de abrangência global que prevê o desmanche das fronteiras ou, no máximo, ajuntando grupo de nações em blocos, como a União Européia, o Mercosul e correlatos, que seriam administrados por uma espécie de governo global "
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Como assim "ajuntando grupo de nações em blocos, como a União Européia, o Mercosul e correlatos "?
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Você, Aluízio, e sei lá mais quem, é que inventaram essa definição para ficar bom, mas isso seria "regionalismo", ou "globalismo fatiado", ou coisa parecida que o valha, mas globalismo não é. Fica fácil inventar definição que abrange um monte de aspectos para dizer que se tem razão.
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Definição é algo sucinto e bem específico. Você pode estar certo quando diz que "é um movimento político de abrangência global que prevê o desmanche das fronteiras", porém isso significa simplesmente governo único, ou seja, o termo "globalismo" se torna inútil por definição, levando-se em conta ainda que, pela lavagem cerebral, o mundo é um globo como quase todos pensam - mas não vou entrar neste ponto de controvérsia, para não complicar mais ainda.
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Eu só estou PROVANDO que este termo "globalismo" ou "globalização" não faz o menor sentido, só servem para os idiotas pensarem que é uma palavra bonita, então devemos segui-la sem questionar.
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Aliás, agora defina "globalização" se for capaz?

Cactus disse...

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Está lá em cima o mapa da Terra plana, em uma reunião da própria O. N. U. Em volta está a beirada, a Antártica, início do domo do mundo, como se eles fossem os donos do mundo, uma afronta a Deus, pois este é o formato que consta nas escrituras, em Gênesis, que eles não se cansam de estudar.
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Só não vê quem não quer.
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Anônimo disse...

A maior riqueza de um indivíduo ou de um povo é a liberdade. Essa, não tem preço. O planeta seria um jardim, o próprio éden, não fosse pela ganância dos seres humanos, das corporações. Felizmente, na sua infinita sabedoria, o criador fez do homem um ser mortal. Fez isso para o bem do próprio homem. Como teríamos forças para aguentar um Hitler, um Stálin, um Lula por cem, duzentos anos ou mais? No entanto, o homem é tão soberbo, tão egoísta, que disso não se apercebe, pensa que é imortal. Da insignificância do pó viemos e à insignificância do pó retornaremos, um alívio. Tudo é vaidade!

Índio/SP

Cactus disse...

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Globalistas são os que praticam globalismo ou globalização?
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Existem os globalimistas? Ou Globalizeiros?
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Eu só queria entender.
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samuel disse...

Outro veículo da mainstream media que vai pelo caminho da Folha é a VEJA. É visível as teses globalistas nos seus textos. Acho que tem $$$ do Soros ahi....

Anônimo disse...

Renato Bertin: o comunismo é operador, capacho, idiota-útil, mortadela do globalismo.
Samuel: tem as bênção$ do $oro$, o $anto dos globalistas.
Os jornais, redes de tv e a midia geral são:
1 - distrações do povo da realidade e apagar da mente os vestigios do cristianismo.
2 -Encher a cabeça dele só de merda e de putaria para alienar o alienar!

Anônimo disse...

Mundo sombrio, cruz credo!

Anônimo disse...

Para o senhor Renato Berlin e a quem mais interessar. IMPERDÍVEL!!!!

http://www.puggina.org/artigo/outrosAutores/o-que-esta-acontecendo/9166

Eis aí o X da questão.

Cavalaria Ligeira

Leopoldo Ruzicki disse...

Não sou dono da verdade e nem ao menos seu locatário. Mas posso te afirmar sem medo de errar que a globalização é tentada de ambos os lados,embora o comunismo internacional úse seu combate apenas como desculpa para mistificar a direita. O extremismo bem sendo o resultado do acirramento de uma politização ineficiente das camadas populares menos favorecidas e de elites privilegiadas pelo vil metal oriundo da corrupção que campeão solta nos países emergentes.

Anônimo disse...

Nessa linha:

http://www.fucadanarede.com/2016/11/michel-temer-quer-proibir-biblia-no.html