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segunda-feira, fevereiro 06, 2017

LE PEN CORRE NA FRENTE E ADVERTE: NÓS ESTAMOS NUMA ENCRUZILHADA. ESTA ELEIÇÃO É UMA ESCOLHA DE CIVILIZAÇÕES".

Ilustração do site Breitbart
A candidata presidencial Marine Le Pen criticou a globalização e o fundamentalismo islâmico em seu discurso de encerramento, no domingo, de uma conferência do partido da Frente Nacional de dois dias, chamando-os de "dois totalitarismos" ameaçando a França.
Para aplausos e gritos de "On est chez nous", Le Pen abordou os grandes temas do partido que fizeram dela líder nas primeiras pesquisas da eleição presidencial de primavera.
"Estamos em uma encruzilhada ... Essa eleição é uma escolha de civilização", disse ela, perguntando se seus três filhos e outros jovens cidadãos teriam os direitos ea cultura da geração atual. - Será que eles falam nossa língua francesa?
Le Pen, no sábado, revelou seus 144 "compromissos", uma agenda nacionalista que prevê uma França desembaraçada da União Européia e da OTAN e que garanta o trabalho, cuidados de saúde e outros serviços para seus próprios cidadãos em meio a uma imigração drasticamente reduzida.
Ela disse que está defendendo o patrimônio material e imaterial da França, "que não tem preço" e é "insubstituível".
Correndo com um slogan de campanha de "Em Nome do Povo", Le Pen chamou para "patriotas" franceses à esquerda e à direita para se juntar a ela.
Na política, "a divisão não é mais direita-esquerda (mas) patriota-globalista", disse ela. "Você tem o seu lugar ao nosso lado."
A Frente Nacional tomou o coração na desordem da esquerda com a impopularidade do presidente socialista François Hollande que decidiu não procurar um novo mandato. O principal candidato da direita, Francois Fillon, foi envolvido em um escândalo de corrupção, abrindo caminho para o centrista maverick Emmanuel Macron - que poderia enfrentar Le Pen.
Le Pen foi líder nas primeiras pesquisas, o que a colocou no topo no primeiro turno de 23 de abril, mas não ganharia o segundo turno do dia 7 de maio, dizem os institutos de pesquisa.
Se eleita, ela prevê um "governo de unidade nacional" formado após as eleições legislativas de junho.
Le Pen disse à multidão no centro de congressos da cidade de Lyon que a globalização está "apagando" a França eo fundamentalismo islâmico é "plantar-se em alguns bairros ... e mentes vulneráveis".
Le Pen listou véus muçulmanos, mesquitas ou orações nas ruas da França como perigos culturais inaceitáveis ​​que "nenhum francês ... unido à sua dignidade pode aceitar".
"Quando você chega a um país, não começa a violar leis, exigindo direitos", disse ela em referência ao que ela chama de "imigração maciça".
"Não haverá outras leis e valores na França, mas francês".
Entre seus 144 compromissos é limitar a imigração para 10 mil e restringir as políticas de reunificação familiar que permitiram que muitos imigrantes, principalmente de ex-colônias francesas no norte da África, trouxessem parentes.
Disse que arranjaria para os estrangeiros condenados por crimes para cumprir suas penas de prisão em suas pátrias.
O voto da Grã-Bretanha para deixar a União Européia e a eleição do presidente dos EUA, Donald Trump, impulsionaram os seguidores de Le Pen.
Ela disse que isso revelou o "despertar do povo contra as oligarquias". Ela elogiou Trump como um homem que respeita as promessas de campanha e "age rapidamente".
O principal assessor de Le Pen e vice presidente da Frente Nacional disse no domingo que o Brexit e a eleição Trump deram aos franceses uma "razão para votar" porque isso pode resultar em uma mudança real.
Florian Philippot disse que as pessoas que pensavam que votar "não servia para nada" agora têm provas de que uma alternativa é possível.
Ele afirmou que os membros da Frente Nacional aumentaram após o Brexit e novamente após a vitória do Trump.
Philippot admitiu que o programa de Le Pen significaria um "ligeiro aumento" na dívida da Nação no primeiro ano se for eleita nas duas eleições presidenciais.

O plano de Le Pen prevê a inclusão de 15 mil policiais, 6 mil funcionários das alfândegas para a guarda de fronteiras e mais trabalhadores hospitalares. Tradução do site Breitbart - Click Here to read in English.

11 comentários:

Anônimo disse...

mas quem ja foi a França e saiu daquele circuitinho do centro de Paris ja percebeu que o caso frances é praticamente irreversivel...

as periferias sao espantosamente islamicas, onde em muitos lugares voce nao percebe nem mesmo que esta na França...

e isso vale para a Belgica tambem...

Anônimo disse...

SIM E NÃO: SUA VITORIA NA FRANÇA SERÁ EXCELENTE AJUDA!
O quente foi nos EUA, pois sem Trump nada feito; a França no momento não tem tão grandes projeções como foi outrora, pois o caótico e comunista Hollande bagunçou ainda mais!
Evidente, há uma derrocada geral dos comunistas - todos sabem - as esquerdas são conspiradoras, vivem de exploração, escravização do povo e onde metem suas patas o inferno está instalado, né bola da vez, dona Venezufavela?
Aponte, prove onde essas aves-de-rapina entraram e a nação foi prá frente; né Cururucucuba do já-foi-tarde F Castro, depois de quase 60 anos da desgraça comunista?

Mauro de Curitiba disse...

Ainda há confusão entre os termos "globalização" e "globalismo".
Globalização é livre troca de mercadorias entre nações.
Globalismo é ter um "governo" transnacional, que submete os países membros à tutela do que está sendo projetado como a "nova ordem mundial". Globalismo é George Soros, é a Fundação Ford e seus assemelhados.

Anônimo disse...

É globalização mesmo? Foi bem traduzido? A CEE é uma fortaleza protecionista. Na França está tudo protegido, tudo subsidiado! O Brasil vende alguma coisa para a França a não ser commodities? Essa mulher é de centro-esquerda. É o que a França tem.

Anônimo disse...

Parece que vejo aquele quadro do Munch, "O Grito". A mulher gritando desesperada: "nossos turistas foram embora"

Anônimo disse...

grande Aluzio, nessa eu vou ficar de fora, nao embarco com voces...

na França nao ha direita...

é tudo uma vertente do socialismo, e como o amigo ai de cima disse, tudo vira protecionismo e estatismo...

a França, como disse no meu comentario anterior, é um caso irreversivel pois, se conseguirem por um milagre escapar do islamismo, entrarão de cabeça no nacionalismo protecionista/estatista...

a francesada adora um encosto, principalmente publico, e o nepotismo é algo bastante natural naquela sociedade...

nessa nao vou nem pra la, nem pra ca, vou ficar indeferente...

Anônimo disse...

Ucho: "Republicanos distanciam-se de Donald Trump após declarações estapafúrdias sobre o russo Putin"
Outro que parecia um jornalista "isento" mas que não passa de um petista renegado, aderindo à imprensa que a toda hora tenta criar crises no governo Trump.

O MESMO de SEMPRE disse...


É bom lembrar que no OCASO do Império Romano as disputas políticas e mesmo a uincapacidade da hierarquia estatal manter tropas e aspirantes ao poder apaziguados, acabou por fazer com que políticos em meio a conturbada situação:

- disputas internas pelo Poder no imenso Império. Este já sem tantos povos a serem saqueados e conquistados para custera tropas e corromper com riqueza os aspirantes à hierarquia de Poder e riqueza.

- Estas disputas e a necessidade de estratégias que pudessem CONTROLAR ou DOMINAR o POVO romano ESFOLADO POR IMPOSTOS, acabou levando a que contingentes políticos SE UNISSEM AOS BARBAROS para tentarem se manter no PODER através dos NOVOS ALIADOS.

Os governos estão quebrados, TODOS.

Quase toda a poupança (sobretudo dos ricos que investem no mercado financeiro) JÁ FOI GASTA PELOS GOVERNOS e estes não possuem meios de gerar riqueza para cobrir este rubo.

TRATA-SE de UMA "CORRENTE da FELICIDADE" ou "PIRÂMIDE". Pois os governos JAMAIS PAGAM DÍVIDAS COM sua RECEITA. Todos só pagam dívidas através da TOMADA de NOVOS EMPRESTIMOS.
Assim os BANCOS CENTRAIS "fabricam" dinheiro do NADA e inflacionam os preços do mercado onde os PRODUTORES e os PARASITAS DISPUTAM os BENS e SERVIÇOS DISPONÍVEIS.
A CARGA TRIBUTÁRIA ELEVA CUSTOS que devem ser recuperados com o aumento generalizado de preços visando a que os produtores recuperem parte do que os PARASITAS consumiriam.

Exatamente por isso KEYNES ESTAVA ERRADO! ...ele não atentou para esse detalhe pois sua porca teoria entende DINHEIRO como se estes FOSSE BEM ou SERVIÇO CONSUMÍVEL, MAS NÃO É. Ou seja, baseaar-se na questão MONETÁRIA é uma estupidez:

As MERCADORIAS SE TROCAM ATRAVÉS do DINHEIRO, mas Keynes dava a entender que AS MERCADORIAS SE TROCAM POR DINHEIRO.


Eis aí a lambança que DIALÉTICAMENTE ...hehehe! ...pode levar Á REBELIÃO de PROLETÀRIOS e NÃO PROLETÀRIOS CONTRA a EXPLORAÇÃO ESTATAL.

Exatamente como Marx porcamente PROFETIZOU que ocorreria..,. Só que tal embusteiro errou de classe ...hehehe!

Não será a rebelião contra a classe burguesa, mas SIM a REBELIÃO CONTRA as CLASSES ESTATAIS que vivem do Poder e não do Trabalho.

Os canalhas imaginam que unindo-se aos ISLÂMICOS (novos BARBAROS) poderão gerar confusão e até partilhar com estes MANÍACOS ideológicos uma NOVA CIVILIZAÇÃO. Tal e qual ocorreu com a derrocada do Império Romano e a introdução do FEUDALISMO com sua ideologia e hierarquia de MANÍACOS e APROVEITADORES.

Anônimo disse...

Antagonista: "O Vale do Silício contra Trump"
Breitbart: "‘Dilbert’ Creator Scott Adams to Stop Donating to Alma Mater UC Berkeley"
Scott Adams escreveu que um professor deixou claro que ele não seria bemvindo ao campus por causa das suas posições políticas"
Se a moda pegar, tchau Berkeley!

Fabio Reis disse...

Que Le Pen ganhe e faca o q tiver de Fazer p por Ordem na Casa.

A Franca NAO Pode Ficar nem mais 3 meses nas maos do Socialista Francois Hollande.

E Depois Saia da U.E.

Fazendo isso e com o Fechamento de Fronteiras , para Se ter o minimo de esperanca.

Aguardemos e que Deus tambem abencoe a Franca e os Franceses.


Anônimo disse...

Breitbart: "Records: Soros Fund Execs Funded Paul Ryan, Marco Rubio, Jeb Bush, John McCain, John Kasich, Lindsey Graham in 2016"
Os empregados de um fundo hedge fundado pelo rei da instituição de esquerda, o bilionário e mega-doador partidário do partido democrata, George Soros, doaram dezenas de milhares de dólares aos republicanos que lutaram contra o presidente Donald Trump em 2016.