Trump já cravou um tento importante ao desvencilhar os Estados Unidos do 'Acordo Climático' espúrio, mais conhecido por "acordo caracu". Afinal, como mostrei aqui no blog eram os Estados Unidos que praticamente bancavam a farra dos burocratas e ONGs bundalelês ecochatas.
Provavelmente, dentro de mais algum tempo o Presidente Donald Trump cortará os caraminguás generosos com os quais se locupletam esses desgraçados da ONU. Essa organização multilateral se transformou num ajuntamento de criminosos que afagam o terror islâmico cuja meta é a destruição da nossa Civilização Ocidental. Esses tarados têm o apoio incondicional da grande mídia - toda ela - que certamente é engraxada com dólares sujos de sangue. São os jornalistas que operam, ao nível ideológico, por meio da guerra cultural, essa máquina assassina contra os cristãos e judeus.
Para que os leitores tenham uma ideia do que está rolando de fato na ONU transcrevo uma matéria do site Gospel Prime, elaborada a partir de texto publicado pelo site The Times of Israel. Leiam:
A história da civilização foi definitivamente mudada depois do fim da Segunda Guerra Mundial. Um “despertamento” para a necessidade de os países se unirem e lutarem para que a paz mundial fosse alcançada embasou a fundação das Organização das Nações Unidas (ONU), em outubro de 1945.
Nessa mesma época surgiu a Liga Árabe, que reunia étnica e religiosamente países de maioria muçulmana do Oriente Médio, da Ásia e da África. Suas cúpulas e decisões não tinham grande impacto no Ocidente, alheio aos meandros históricos e sociais que os fazia buscarem a “umma”, unificação de todos os seguidores de Maomé do planeta.
Contudo, desde os atentados do 11 de setembro de 2001, o mundo experimenta uma nova realidade, onde palavras como “islamismo”, “terrorismo”, “extremismo” andam muitas vezes juntas nos noticiários.
Nos últimos anos, uma das estratégias de “defesa” dos países islâmicos foi operar em bloco e assumir posições-chave dentro da estrutura da ONU. Seguindo a velha máxima, para se defender, partiram para o ataque.
Talvez a maior prova disso são os constantes ataques contra Israel a partir da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). O órgão encarregado de tomar decisões relacionadas à cultura mostra-se cada vez mais com um viés político de fundamentação religiosa.
Basta uma leitura atenta às resoluções mais recentes, que procuram colocar a tradição islâmica acima dos registros históricos e arqueológicos dos lugares considerados sagrados por judeus e cristãos.
Contudo, a coisa pode ficar pior. No final deste ano, a organização vai eleger uma nova liderança. Existe uma preocupação com uma possível “troika islâmica”, que ocuparia três cargos-chave dando vasão total à agenda anti-Israel da organização cultural da ONU.
Das nove pessoas que pretendem suceder a búlgara Irina Bokova no cargo de diretor-geral da UNESCO, quatro são oriundas de Estados árabes. O favorito no momento é o ministro da Cultura do Qatar, Dr. Hamad bin Abdulaziz Al-Kawari.
Os principais candidatos ao cargo de presidente da Conferência Geral são os representantes de Arábia Saudita e do Marrocos, denuncia o embaixador de Israel na organização, Carmel Shama-Hacohen. Além disso, o único candidato para dirigir o Conselho Executivo da UNESCO é o Irã.
Recentemente, o Conselho Executivo da organização ratificou uma resolução que, embora mais suave que os anteriores, condenou duramente as ações israelenses em Jerusalém, Hebron e Gaza e contestou a reivindicação do Estado judeu à soberania em sua capital. A resolução, que chama Israel de “força ocupante” da capital Jerusalém.
O embaixador de Israel na UNESCO Carmel Shama Hacohen (E), com uma bandeira israelense sob os ombros, na sede da agência cultural da ONU em Paris, em 2 de maio de 2017 (Foto: Erez Lichtfeld) |
ELEIÇÃO PERIGOSA
No próximo mês de novembro, ao final da 39ª sessão da Conferência Geral da UNESCO, delegados de todos os 195 Estados membros – incluindo o Estado da Palestina, que aderiu em 2011 – elegerão um novo diretor-geral.
“Estou muito confiante de que, uma vez que comuniquemos adequadamente os nobres objetivos da UNESCO em grande escala, o mundo inteiro perceberá sua importância – hoje mais do que nunca – na construção da paz na mente de homens e mulheres”, disse Al Kawari em um discurso recente.
Outro candidato árabe, o ex-ministro egípcio da família e da população, Moushira Khattab, citou o tratado de paz de 1979 com Israel como algo que o qualifica exclusivamente para o cargo.
“Não se esqueça de que começamos a paz com Israel”, disse Khattab em uma entrevista recente. “Durante décadas, e apesar das convulsões que vimos nos últimos seis anos, ainda mantém a paz. O Egito é um país que acredita no diálogo.”
Khattab candidatou-se para o cargo em 2009, mas perdeu para Bokova da Bulgária, que ficou por duas legislaturas e agora não pode ser reeleita.
A UNESCO nunca teve diretores-gerais vindos do mundo muçulmano, levando as nações árabes a argumentar que o “seu tempo” chegou.
Além de Al-Kawari e Khattab, Saleh Al-Hasnawi do Iraque e Vera El-Khoury Lacoeuilhe do Líbano estão buscando o cargo, embora suas chances sejam consideradas muito baixas, dada a relativa fraqueza de seus países no cenário diplomático internacional.
Também em novembro, obedecendo um sistema de rodízio, a UNESCO elegerá novos membros para a sua Conferência Geral e seu Conselho Executivo. O único candidato à presidência do Conselho Executivo é Ahmad Jalali, o atual embaixador do Irã na UNESCO.
Embora Jalali seja considerado um intelectual e “moderado”, ele representa um regime teocrático islâmico que jurou repetidas vezes destruir Israel. Do site Gospel Prime com informações do site The Times Of Israel
Embora Jalali seja considerado um intelectual e “moderado”, ele representa um regime teocrático islâmico que jurou repetidas vezes destruir Israel. Do site Gospel Prime com informações do site The Times Of Israel
6 comentários:
Coisas da maçonaria para entender a novela......
Albert Pike supostamente terá recebido uma visão, cuja qual foi descrita pelo próprio numa carta endereçada a Giuseppe Mazzini, com data de 15 de Agosto de 1871. Nesta carta estão descritos os traços gerais para a criação de três guerras mundiais cujas quais seriam necessárias para trazer a Nova Ordem Mundial.
Esta carta esteve em exposição por um breve período de tempo no British Museum Library de Londres em 1925, de acordo com o Cardeal Caro y Rodriguez de Santiago do Chile, cujo qual a transcreveu e posteriormente a publicou no seu livro “The Mistery of Freemasonry Unveiled”.
No entanto, o museu nega a existência de tal documento.
"A Primeira Guerra Mundial deve decorrer de forma a permitir que os Illuminati derrubem o poder dos Czares da Rússia e garantir que esse país se torne um bastião do comunismo ateísta. As divergências causadas pelos agentes Illuminati entre a Alemanha e a Inglaterra serão usados para fomentar esta guerra. No final da guerra, o comunismo será criado e usado de forma a destruir outros governos e ainda para enfraquecer as religiões.”
“A Segunda Guerra Mundial deve ser fomentada por forma a tirar vantagem das diferenças entre os Fascistas e os Sionistas políticos. Esta guerra tem de surgir de forma a que o Nazismo seja destruído e o Sionismo político se torne forte suficiente para instituir um Estado soberano de Israel na Palestina.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o comunismo internacional tem de se tornar forte suficiente de forma a contrabalançar a Cristandade, o qual deverá então ser refreado e contido em cheque, até ao momento em que nós voltaremos a necessitar dele para o derradeiro cataclismo social.”
“A Terceira Guerra Mundial tem de ser fomentada de forma a tirar vantagem das diferenças causadas pelos agentes Illuminati entre os Sionistas políticos e os líderes do mundo Islâmico. Esta guerra tem de ser conduzida de forma a que o Islão (Mundo Árabe Muçulmano) e o Sionismo político (Estado de Israel) se destroem mutuamente. Entretanto as outras nações, mais uma vez divididas nesta matéria serão constrangidas a lutar até ao ponto de completa exaustão física, moral, espiritual e económica. Nós iremos então libertar os niilistas e os ateus, e então iremos provocar um formidável cataclismo social em que em todo o seu horror mostrará claramente a todas as nações as consequências do ateísmo absoluto, origem de selvajaria e agitação sangrenta.
Então por todo o lado, os cidadãos, obrigados a se defender eles próprios contra as minorias revolucionárias, irão exterminar esses destruidores da civilização, e a multidão, desiludida com o Cristianismo, cujos espíritos ficarão a partir desse momento sem compasso ou direção, ansiosos por um ideal mas sem saber para onde direcionar essa adoração, irão receber a verdadeira luz da manifestação universal da doutrina pura de Lúcifer, trazido finalmente aos olhos do público. Esta manifestação será resultado de um movimento reacionário geral no qual se seguirá a destruição da Cristandade e do ateísmo, ambos conquistados e exterminados ao mesmo tempo
Ao Ultra 8:
... "Esta manifestação será resultado de um movimento reacionário geral no qual se seguirá a destruição da Cristandade e do ateísmo, ambos conquistados e exterminados ao mesmo tempo"...
Pelo que saiba, o cristianismo será reduzido à prática muito às escondidas, seus integrantes que não adorarem a Besta(Ap 13 11-18) será morto e se instalará o ateísmo via anticristo, até que o Senhor Jesus venha e encadeie esse no inferno e os condenados com ele e instale definitivamente seu Reino.
Os comunistas e muçulmanos, apesar de se odiarem uns aos outros - a Russia os detesta e não recebe "refugiados" muçulmanos - no presente, ambos estão macomunados por interessarem na destruição da cultura ocidental, embora tenham um obstáculo que lhes tem impedido de avançar com segurança, na agenda globalista: Trump.
Recentemente, refrescou Cuba, disse que ela espalha terror na A Latina, é fato e que dê um jeito no Maduro!
Aqui deixa para o Bolsonaro.Ele não é massom.
Tem uma mensagem assinada por uma testemunha ocular (Maria Sílvia Alexandre Costa – Fac. Medicina de Rib. Preto/USP), circulando nas redes sociais: trata-se de uma denúncia séria sobre a ocupação de áreas indígenas por ONGs e empresas estrangeiras com a conivência de órgãos governamentais. O exemplo é a situação de Roraima depois de 2008, quando, no governo Lula, uma decisão do STF expulsou de lá os produtores de arroz - com indenizações irrisórias pelas benfeitorias - como consequência da criação da Reserva Indígena Raposa do Sol que, em terras contínuas, ocupa quase metade do estado e contempla cada indivíduo índio com uma área de 100 ha (!!!). Mais: somada às demais reservas ali estabelecidas no governo FHC, a área indígena atinge 70% do estado. A denúncia aponta a situação atual de Roraima infestada por americanos, europeus e japoneses sob o beneplácito da FUNAI, do IBAMA e do INCRA, o “tridente do diabo”, na definição do líder arrozeiro Quartiero, ex-prefeito de Pacaraima. A coisa chega a ser tão explícita, que aos brasileiros é vedada, sem uma espécie de passaporte, a entrada ou permanência em certas localidades. Infelizmente, os fatos relatados não são só de agora ou de dez anos, mas bem mais antigos, remontando aos anos 70/80 quando antropólogos e indigenistas da Esquerda, “defensores dos direitos indígenas”, não se pejaram de se aliar a “pesquisadores” estrangeiros muito interessados nos minerais, fauna e flora da chamada posse indígena de “terras imemoriais”. A incúria só tem aumentado e o que vemos hoje, e tememos, são as fronteiras secas e o litoral do Brasil cada vez mais abertos de norte a sul aos aventureiros, aos bandidos e terroristas por iniciativa, e patrocínio, de um discípulo remanescente de Carlos Marighela, senador e chanceler dessa res publica, ao pé da letra.(lídia)
ONU, antro de bandidos comunistas e terroristas.
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