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domingo, abril 29, 2018

Sponholz: Tiro no pé.

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6 comentários:

Odilon Rocha disse...

Esse pessoal para conseguir os seus objetivos escusos queimam a própria carne, ...ah! e cortam o dedo, também.
É isso mesmo.
Um abraço

Anônimo disse...

AI AI AI...
+ 1 FACTÓIDE À VISTA...
"Chame os outros que v é e ACUSE OS OUTROS DO QUE V FAZ - Lênin.
Isso está parecendo com aquele "VIOLENTÝCIMO ATAK THERRORYSTA" com o ônibus da comitiva do PT e o tiro, POR MILAGRE, evidente, sair redondinho, como se o veículo estivesse parado e o tiro de frente, sem raspão!
O PT quer fabricar CADÁVERES, a midia tá afim de localizar um prá fazer a festa, tão verdade quanto aquela historia mal contada acima do atak therrorysta!
Tadim do PT, tão priciguido cem motivos, não acham?.

Anônimo disse...

"Eles queimam a própria carne", enquanto isso o TSE queima a nossa. Até quando?
"Eleição Eletrônica no Brasil é Inconstitucional"Em uma audiência na Comissão de Constituição e Justiça do Senado (disponível no Youtube), Felipe Marcelo Gimenez, Procurador do Estado de Mato Grosso do Sul e membro da Associação Pátria Brasil, foi quem mais bem definiu e expôs “nossa” aberração institucional chamada sistema eletrônico de votação e totalização.

Felipe Gimenez denuncia que o povo vem sendo enganado por essa máquina, uma arapuca porque o problema vem sendo erradamente abordado pelo viés da tecnologia e não sob a perspectiva da Lei Maior. Gimenez prega que, antes da ferramenta, deve prevalecer a Ordem Jurídica. Na visão dele, a tecnologia deve servir à Ordem Jurídica – e não o inverso que se pratica no Brasil. Gimenez protesta que a Lei é colocada de joelhos pelos ministros do TSE, sobretudo quando protelam a aplicação da lei que determina a impressão do voto para posterior conferência. Na visão do crítico, os membros do TSE cometem crime de prevaricação, ao descumprirem a lei.

Gimenez foi claro e objetivo, em apenas 10 minutinhos de exposição: “Um dos pilares da República está sendo quebrado. Nossa democracia e a cidadania deste povo está sendo violada e desrespeitada. O Tribunal Superior Eleitoral não pode recusar o cumprimento à Lei. Se fosse uma ordem judicial, não poderia ser cumprida parcialmente. Uma lei que não tem vício de forma, de iniciativa e nem de conteúdo”.

“Somente o exercício do voto é secreto para garantir ao cidadão a liberdade de escolha. O ato seguinte é um ato administrativo. A contagem de um voto é um ato administrativo e se submete a um requisito de validade sob pena de ser nulo, que é o princípio constitucional da publicidade. Qualquer ato administrativo deve ser público. Nós queremos auditar o fato jurídico, e não a máquina. A publicidade é erga omnes, para todos os cidadãos. Não é só para o eleitor que olha em um visor. A conta Nós, os cidadãos, não temos sido respeitados em nossa escolha, pois ela não é retratada no corpo físico da impressão do voto a ser contado por fiscais eleitorais, com toda publicidade. O exercício do voto é secreto, mas a contagem deve ser pública”.

Gimenez deixou clara a artimanha da urna eletrônica: “Ela estende o segredo do exercício do voto até a última etapa, de totalização”. Gimenez também caceteia o “sagrado Boletim de Urna”, o BU: “Alguém já disse que a Seita do Santo Bite tem no altar o BU – que não prova nada. Quando o BU é impresso, já houve a contagem dos votos em segredo. A fraude já aconteceu. Cada voto contado deve ser público. Nem o condomínio onde eu moro aceitaria uma eleição assim. O BU é a prova da fraude”.

"A regra é clara. Os ministros do TSE não podem atropelar o Legislativo que aprovou, por 433 votos a favor e sete contra, a Proposta de Emenda Constitucional para a impressão do Voto (uma espécie de recibo) proposta pelo deputado federal e presidenciável Jair Bolsonaro. Estranhamente, a Procuradoria Geral da República é contra a medida de transparência. O TSE só vai adotar o novo modelo em 5% das urnas (cerca de 30 mil). Fracionar o cumprimento da lei é uma ilegalidade...."
integra:
http://www.alertatotal.net/2018/04/eleicao-eletronica-no-brasil-e.html

Anônimo disse...

Eles precisam da nossa legitimização no voto, para a escolha que eles mesmos fazem.O sistema é podre para sustentarmos suas boas vidas. Isso nunca foi democracia. E não só no Brasil, no mundo todo tem sido assim. Com Trump algo tem mudado. Governar para quem o elege, é servir, e os políticos em maioria querem ser servidos.

Marat da Silva disse...

Deve ser o mesmo atirador que acertou o ônibus da procissão do deus lularápio.

Odilon Rocha disse...

Kkkkk, perfeito...kkkk