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domingo, junho 10, 2018

Sponholz: Certeza da impunidade.

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3 comentários:

Anônimo disse...

OS QUE AGIREM SEGUNDO CRITERIOS IDEOLÓGICOS OU PARCIAIS LIBERANDO BANDIDOS, PODERIAM SE ENQUADRAREM EM....
"Entre o próprio povo da nação os seus líderes são leões violentos que rugem o tempo todo; seus juízes são lobos vespertinos, que tudo devoram e nada deixam para o dia seguinte" - Sof 3,3.

Anônimo disse...

Os padres esquerdistas e pastores de igrejas que se dizem evangélicas apoiados da causa dos comunistas, fujam desses, baseado no anonim acima, caia fora desses "RELIGIOSOS" apoiadores de bandidos:
"Jamais sigas pelas trilhas dos ímpios, tampouco andes pelas veredas dos maus. Evita o mal caminho, não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo. Porquanto, os maus não conseguem conciliar o sono enquanto não praticam o mal; não podem dormir se não fizerem tropeçar alguém"; Pro 4 14-15

Sempre Mais do MESMO disse...


A moral em grande parte é imposta pelas lideranças do momento e não necessáriamente se baseia em reflexões, podendo advir de meras manias de um lunático elevado à liderança ou que alicia seguidores por qualquer motivo.

A moral ideológica não se atém a princípios, mas a supostos FINS.

A idéia de uma moral baseada na racionalidade, Ética ou filosofia da moral, não se apóia em sentimentos particulares ou grupais e não imporia comportamentos sem sentido.

Cada comunidade possui moral própria. Até mesmo uma gang tem uma moral a ser exigida dentro do grupo. Neste os integrantes exigem lealdade mútua e obediência ao líder como moral. Qualquer maníaco almeja impor suas manias, se lidera as transforma em apelo moral.

Exemplo fácil é considerar prostituição algo imoral. É absurdo. Tal atividade não causa dano algum a quem quer que seja. Condenar pouca roupa na praia também é moralismo superado. Claro que o bom senso tem que ser um exercício constante, a fim de não se extrapolar com base em questões mal pensadas. Porém o moralismo descontrolado, conhecido por POLITICAMENTE CORRETO, se baseia em propaganda sentimental moralóide irracional. Seja no presente ou como foi no passado.

O que é nocivo no moralismo é sua relatividade e irracionalidade, quando se implica com o cisco no olho alheio sem perceber a trave no próprio olho. Há que se conter as manias que geram desejos de comandar a vida alheia através dos moralismo doentios.

O que vem destruindo toda a noção de senso moral e sobretudo de Ética são exatamente as IDEOLOGIAS:
Ideologias NÃO BASEIAM SUA MORAL EM PRINCÍPIOS, mas unicamente nos FINS que PROMETEM para FUTURO SEM DATA e INCERTO.

Daí as contradições e aberrações lógicas que patrocinam o MORALISMO VOLÁTIL.
A prentensão Ética dos ESTÓICOS era a absoluta RIGIDEZ. A idéia era basear-se em PRINCÍPIOS e atraves destes nortear as relações e comportamentos. Sob a ética estóica nenhuma violação poderia ser tolerada pois apenas o comportamento seria JULGADO e não o indivíduo. Aliás vem daí a "justiça cega" ou de olhos vendados para não ver a quem estaria JULGANDO.

Todo vestígio da Ética estóica foi finalmente abolido no final do sec XX para prevalecer uma moral ascética absolutamente sentimentalóide. Julgar tornou-se imoral, mas sem julgar-mos uns aos outros NÃO É POSSIVEL A EXISTẼNCIA de QUALQUER VISLUMBRE MORAL.

Sem julgamento nada se pode cobrar em termos morais.

No novo moralismo sentimentalóide os pobres, os fracos ou deficientes de qualquer natureza tornam-se credores dos mais habeis, mais fortes ou com qualquer vantagem natural ou artificial justa.
Pela moral atual, piegas e contraditória ao condenar o julgamento moral, a idéia de justiça inexiste, mas apenas se faz através do sentimentalismo. Assim todo aquele que é superior torna-se um devedor dos inferiores, todos os felizes se tornam devedores dos infelizes e todo aquele que não possui mérito se faz credor dos meritórios. Afinal o mérito da nova moral ascética que sucedeu a pretensa Ética estóica é o desprezo por si mesmo em benefício alheio. Ou seja, a moral que matou a Ética estóica baseada em PRINCIPIOS, baseia-se em FINS, pois segui-la significa obter graças futuras num Paraíso pós morte ou mesmo num Paraíso construido na Terra. Perdoar os que erram conscientemente, amar inimigos e algozes e sobretudo NÃO JULGAR é exatamente um apelo a inexistência de qualquer moral para SUJEITAR-SE EXCLUSIVAMENTE Á OBEDIÊNCIA AOS LÍDERES IDEOLÓGICOS que não professam moral alguma, mas apenas almejam o FIM SUPREMO a que suas receitas de comportamento conduzirão os rebanhos fiéis.

Assim, sob pretensa moral tão volátil, que se transmuta ao sabor do momento, voltada unicamente para o INTERESSE, tudo torna-se invocável com base num COLETIVISMO que faz o INDIVÍDUO DESPREZÍVEL. Afinal não exige o respeito ao outro, mas o benefício ao outro como regra.

Claro que quem almeja benefício alheio ou o prêmio no FIM se entrega a tal patacoada moral e nada de ético sairá deste emaranhado sentimentalóide.