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quinta-feira, agosto 23, 2018

"BRASIL PARALELO" REVELA O ESQUEMA DO "TEATRO DAS TESOURAS", A ESTRATÉGIA DOS DONOS DO PODER QUE PERPETUA A CORRUPÇÃO E A ROUBALHEIRA NO NOSSO BRASIL.


Este vídeo é o primeiro de um série editada pelo grupo de mídia "Brasil Paralelo" denominada “O Teatro das Tesouras”.

Esta série, como os demais trabalhos realizados pelo “Brasil Paralelo”, é de excelente qualidade e tem uma valor extraordinário ao explicar as jogadas políticas eleitorais que desde o golpe da Proclamação da República vêm sendo articuladas pelos donos do poder, que bem podem ser tipificados como o dito establishment.

Desde o golpe de 1889 houve apenas um hiato nesta história cabulosa que foram os governos militares de 1964 a 1985. Tanto é que os sequazes dos golpistas que derrubaram a Monarquia denominaram de ‘Nova República’ o que viria após os militares devolverem o poder aos civis.

Este vídeo acima é o primeiro capítulo da série enfocando o primeiro pleito eleitoral presidencial após o período militar, quando foi eleito Fernando Collor.
Como poderão ver fica tudo muito claro. E, o que é mais interessante, é que se repete agora, nestas eleições presidenciais deste ano de 2018, o modus operandi do velho establishment.

A diferença agora é que pela primeira vez na história da República surgiu um candidato cuja plataforma política está estruturada no ideário conservador. Trata-se de Jair Bolsonaro. E Bolsonaro não está falando sozinho porque também pela primeira vez na história da República surgiu um movimento popular amplo calcado em valores conservadores que vem sendo turbinado graças à internet, às redes sociais e aos grupos de mídia independentes, com o próprio Brasil Paralelo.

Não é à toa que os gigantes do Vale do Silício, como Facebook, Google, Twitter, WhatsApp e outras empresas de tecnologia, estão aplicando a censura e suspendendo contas dessas plataformas de usuários que defendem o ideário conservador. Essa gente, por incrível que pareça, faz parte da camorra esquerdista.

A estratégia das tesouras bem mostrada neste primeiro vídeo da série, se notarem bem, tenta ser aplicada mais uma vez nestas eleições. O establishment está desesperado pela primeira vez na história do Brasil.

Seja como for, o mote desta postagem é acima de tudo recomendar aos estimados leitores que adquiram a série “O Teatro das Tesouras”, pois terão em mãos informações preciosas que os capacitarão a entender essa velha estratégia dos donos do poder reunidos no dito "centrão".

Todo o conteúdo exclusivo desta série do Brasil Paralelo pode ser adquirida clicando aqui: —>> http://teatrodastesouras.com.br

9 comentários:

Anônimo disse...

APENAS DE OS PODERES PÚBLICOS PERMITIREM O CRIMINOSO DE ALTA PERICULOSIDADE LULA FAZER CAMPANHA POLÍTICA CAMPANHA DENTRO DA CELA, MOSTRA O GRAU DE CORRUPÇÃO!
Os mesmos direitos têm Marcola, Beiramar e outros chefões do Tráfico, porque não?
As leis permitem apenas ao mega bandidão Lula esse privilegio?
O golpe estaria sendo preparado pró Lula com "PESQUISAS" com 37%, passou para 39%, depois 41%, urnas com vírus?... Estaria "eleito", com ajuda do tal qual golpista STF e o povo brasileiro engolir sapo barbado e quadrilha de novo, puteiro, como era, quintal de Lula?...
CENTRÃO RIMA COM CONSPIRAÇÃO; A ONU QUER DESTRUIR O BRASIL, PERMITIREMOS?!

Anônimo disse...

“Marina herda de Lula mais que o dobro dos votos de Haddad” diz o Antagonista hoje. E alguém ainda tem dúvidas de que a Selvática, tão pobrinha, cabocla e alfabetizada aos 16 ou 18 anos, seringueira do sertão do Acre, um ovo dividido com oito irmãos, coitadinha... e com toda essa miséria humana propagandeada SEM PEJO não encarnaria um LULA DE SAIA? (Por impossibilidade biológica, só falta a intimidade com cabras...)

Sempre Mais do MESMO disse...

Há duas frases atribuídas a Winston Churchill que para bom entendedor explica o que é a política.
São elas:

- "PRECISAMOS DIVIDIR o POVO, PORQUE no DIA QUE ELE SE UNIR NINGUÉM MAIS CONSEGUIRÁ DOMINA-LO."

- "SE TEM QUE EXISTIR UMA OPOSIÇÃO, SEJAMO-LA NOS MESMOS"

Essa segunda é exatamente o que chamam o "teatro das tesouras".

A velha estratégia de roubar e sair gritando "pega ladrão" é de eficiência ímpar.
Ainda há pessoas que caem no conto do "bilhete premiado". Isso porque o desejo acaba tornando-as absolutamente estúpidas e incapazes de julgar.

Há uma passagem bíblicaem Samuel que é brilhante:

Samuel alerta o povo, que exige um rei, que este os escravizará, que tomará suas mais belas filhas, que fará de seus filhos os soldados que morrerão -or ele, que tomará a melhor parte da colheita e etc..
Mesmo assim o povo insiste: "QUEREMOS UM REI, ele lutará nossas batalhas".

O rei não luta em batalhas alheias, mas sim o povo luta as batalhas do rei acreditando que são suas. Afinal o rei os "representa".

Os sindicalistas enriquecem ou alguns apenas vivem confortavelmente sem nenhum esforço. Todos viajam pelo mundo e usufruem das delícias que a riqueza proporciona. Os tais trabalhadores permanecem do mesmo jeito e usados por estes GIGOLÔS acabam piorando sua condição sem o perceberem.
...mas ridículamente ainda há paspalhos que dizem que sindicalistas "lutam por eles".

Isso é apenas o que chamo de "desejo do animal doméstico" que quer um dono que o proteja e zele por ele. Em nome disso se dispõe até a latir no quintal ou atacar qualquer um que ameace o bem de seus donos. ...rsrs

Sempre Mais do MESMO disse...

Tão logo Brizola voltou ao brasil a casa que mais frequentou situava-se no Cosme Velho no Rio de Janeiro. Sim, era a casa de Roberto Marinho. Exatamente aquele que atuava duplamente. Enquanto acusava-se a Globo de ser financiada pela CIA, o OURO de MOSCOU jorrava em bolsos artísticos engajados e a Globo crescia de forma um tanto incompreensível.

A inflação é consequência e não causa.
Ocorre que tudo que faz sucesso é sempre algo favorável ao Estado ou governos.

A propaganda das ideologias e até das teorias que favorecem o interesse do ESTAMENTO ESTATAL é curiosamente maciça e massificante. Colégios, jornais e TVs são unânimes em reproduzir a propaganda massificante.

Assim foi com o besteirol marxista e assim é com as teorias de Keynes que focam no dinheiro e não nos bens e serviços.

Ora, o dinheiro é apenas o MEIO de TROCA entre os bens e serviços, mas não possui valor próprio. Portanto analisar a economia através do dinheiro é uma fraude. Porém tal metodologia é vantajosa ao governo, pois este é capaz de produzir dinheiro incessantemente.

Imagine-se uma ilha onde cada pessoa produz algo. Todos trocam o que produzem para obterem o que desejam do produto alheio.
Imagine agora que um se torna o "produtor" de dinheiro e ainda cobra impostos dos demais: ELE PODERÁ CONSUMIR TUDO QUE TODOS PRODUZEM SEM DAR NADA EM TROCA.

Isso irá gerar pobreza entre os que produzem bens e serviços úteis.

Os governos não cobram impostos porque precisam de dinheiro, mas para IMPEDIR que aqueles que produzem mantenham consigo a capacidade de adquirir os bens disponíveis. Se não houvesse impostos, a soma de todos os salários, lucros e ganhos em geral corresponderia ao total de bens e serviços disponíveis.

Se o governo emitisse dinheiro para seus GANHOS a fim de adquirir bens e serviços produzidos pelos que trabalham e produzem bens e serviços úteis, HAVERIA MAIS DINHEIRO DO QUE BENS, logo:

OS PREÇOS SUBIRIAM PARA EQUILIBRAR A QUANTIDADE de DINHEIRO e A QUANTIDADE de BENS E SERVIÇOS ÚTEIS. Isso ou simplesmente as mercadorias se acabariam e se teria dinheiro sem ter o que com ele comprar: quem comprasse primeiro levaria e que se atrasasse ficaria com o dinheiro inútil.

Grande Alexandre, fiz um comentário após o seu num post anterior. Infelizmente o comentário foi apagado. Eu considerei um bom comentário, mas...
Um forte abraço e continuemos difundindo idéias, pois elas é que podem se fazer os "pés de aço", já que sem elas só "pés de barro". Abração.

Neném Tião disse...

Perfeito.

Anônimo disse...

O Brizola teve a faca e o queijo na mão, maciço apoio popular, para fazer uma grande transformação no RJ. E o que fez? Acordo com os traficantes!

Nosso povo é tão protagonista que todo mundo reclama do Facebook mas todo mundo continua com sua "conta social".

O prazer é culpar "os outros".

Anônimo disse...

Eu comecei a trabalhar aos 12 anos. Ouvi muita gente dizer que começou aos 7, por obrigação do pai, na roça, passando frio e fome.

Comecei aos 12 por iniciativa própria, para ajudar à família.
Sofri bullying, mas prossegui.
Minha mãe e meu pai apenas diziam que tínhamos que trabalhar para ser alguém na vida, mas, devido à suas culturas e educação precárias, não conseguiam dizer exatamente em que tínhamos que trabalhar e qual era o projeto deles para nossas vidas.
Entretanto, nenhum de seus filhos, meus irmãos e eu, tivemos uma formação de nível superior, embora hoje tenhamos uma cultura acima da média.
Ouvi muita gente dizer: "nesse país só se dá bem quem é ladrão", "tem que ser bandido para se dar bem no Brasil". O resultado disso vemos hoje em todas as camadas sociais, cada camada com seus crimes tipificados, dentro e fora da Lei, assim como vemos a imensa maioria da população trabalhando e estudando com decência, por uma vida com dignidade e, querendo estudar e trabalhar com decência.
O Estado só implica com quem está quieto, sem fazer nada, preocupado com a vigília sobre a conduta dos indivíduos que nada fazem, apenas por vigiar. Nenhum incentivo, nenhuma condução ou tentativa de conduzir para um propósito decente.
Quando alguém toma a iniciativa de construir um empreendimento, uma empresa, um negócio, o Estado se apresenta como barreira, milhões de regras, uma espécie de condenação antecipada àqueles que tentam ganhar dinheiro com suas iniciativas particulares, gerando bloqueios e revoltas para muitos. Nesses casos, vejam que não é à toa que estamos caminhando para um controle territorial por milícias e narcotraficantes.
No começo de tudo, está a criança que vai à escola, respeita os pais e a família, quer ser alguém na vida, é induzida a "ser alguém na vida"; e a criança que fica na rua quebrando as vidraças do vizinho e pulando a cerca para furtar frutas, mostrando ao mundo "o que sabe fazer".
No final, todo mundo que um pouco de aplauso, mídia, condecoração, mérito, seja pela decência ou pela indecência, depende de quais caminhos escolhemos ou somos forçados a escolher.

Anônimo disse...

Excelente vídeo. Tem que viralizar no whatsapp.

Sempre Mais do MESMO disse...

É isso aí!
Grande sacada:

"Nosso povo é tão protagonista que todo mundo reclama do Facebook mas todo mundo continua com sua "conta social".

O prazer é culpar "os outros"."


Perfeito. O problema é a VAIDADE: Todos querem se ostentar "pessoas maravilhosas" e então se moldam conforme a propaganda moral do momento. Entende-se que o que é mais visível é o mais aceito.

O outro lado dessa moeda é a ostentação de reclamação, como se reclamar santificasse o reclamante.
Vitimizar-se é outro pseudo instinto, pois a propaganda é que "quem sofre tem razão" ou "quem sofre é portador de méritos".

A política como ESTRATÉGIA para USUFRUIR do PODER (política é somente isso) tem criado deformação ética e mergulhado no sentimentalismo desde há mais de mil anos.
Não mais se argumenta com raciuonalidade, mas com expressão corporal e pela tonalidade da voz:
Para se fazer algo repulsivo não se expõe o causa repulsa, mas apenas se faz caretas de repúdio e gritos de indignação como "razão" para condenar algo ou alguém.

Isso é a ANIMALIZAÇÃO humana militante.
Para se obter apoio comunitário, ou no meio humano, as pessoas se fazem de COITADINHOS ou de defensores de coitadinhos. Com isso justificam todas as canalhices que praticam ou almejam praticar impunemente.

Não há racionalidade neste comportamento, pois esta é substituída por DEMONSTRAÇÕES EMOCINAIS: caretas de repúdio e gritos de indignação e horror como se tais fossem os mais fortes argumentos contra ou a favor de algo. Bem como o choro ou o TOM PIEGAS são entendidos como os melhores argumentos contra ou a favor de algo. A irracionalidade absoluta, onde xingar ou elogiar empregando tom exagerado tornou-se o "argumento" mais forte num debate de idéias.

A hipocrisia humana e o conhecimento sobre a vaidade é antigo, muito antigo pois que "TUDO É VAIDADE" onde prosperam os "HIPÓCRITAS, RAÇA DE VÍBORAS".

COnhecedores destas características humanas manipulam facilmente estas manadas de humanos que logo logo se comunicarão por meio de ROSNADOS, RUGIDOS, GRUNHIDOS e até mostrando os dentes.

Reparem que é assim que se conquista apoio: dar visibilidade a sentimentos opondo-se ao que é orgulhoso e apoiando o que é inferior ou "coitadinho" e "sofredor". Como se a firmesa estóica fosse defeito e a fragilidade uma virtude.
Assim a pobreza, ignorância, fraqueza, incapacidade e até a burrice e feiura se tornam virtudes num discurso onde o tom emocional elogia tais condições enquanto ataca ferozmente a riqueza, a força, a segurança, a retidão, a firmesa e até a honestidade como se tal fosse o pecado da ostentação de valor pessoal a ferir os pulhas.

ECCE HOMO!