TRANSLATE/TRADUTOR

segunda-feira, dezembro 03, 2018

SENADORES TORRAM DINHEIRO PÚBLICO EM VIAGEM PARA BAJULAR DITADOR COMUNISTA DA COREIA DO NORTE


Encerrou neste domingo (2) a viagem dos senadores Vanessa Grazziotin (PC do B/AM), Roberto Requião (MDB/PR) e Antonio Carlos Valadares (PSB/SE) à Coreia do Norte. Eles saíram do Brasil dia 20 de novembro.
Em final de mandato e como nenhum dos três foi reeleito este anos, foi sua última oportunidade para esse tipo de ação política.
No requerimento apresentado por Grazziotin ao Senado, ela diz que “os objetivos da missão são o estreitamento da cooperação entre a Assembleia Popular Suprema da República Popular Democrática da Coreia e o Senado Federal, mediante encontros com parlamentares e outras autoridades daquele país”.
A amazonense preside o grupo parlamentar de amizade Brasil-Coreia do Norte, criado em junho. O Brasil é o único país das Américas a ter embaixada em Pyongyang. Ela foi inaugurada em 2009, no segundo mandato de Lula.
As relações comerciais com a ditadura comunista são tímidas. O Brasil exportou US$ 3,2 milhões para a Coreia do Norte este ano e impostou US$ 647,6 mil.
Esta não foi a única viagem de senadores a Pyongyang este ano. Fernando Collor (PTC/AL), presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, esteve duas vezes à Coreia do Norte, entre 24 de abril a 5 de maio e de 6 a 11 de setembro.
Collor voltou da primeira viagem dizendo ter se comprometido a trabalhar pela implementação do grupo parlamentar de amizade, que foi oficializado no mês seguinte.
O custo total para os cofres públicos da viagem em curso foi de R$ 127.298,70. Dados do Senado indicam que foram cerca de R$ 16 mil em diárias para cada senador, além dos seguros de viagem, e as passagens do percurso Guarulhos-Dubai-Pequim-Dubai-Guarulhos.
O Portal da Transparência do Senado relata que além de Collor, o senador Pedro Chaves (PRB/MS) também esteve na Coreia do Norte em missão oficial neste ano, em abril.
Ao todo, em 2018, a Casa gastou R$ 170.875,69 com viagens à terra do ditador Kim Jong-Um.
O presidente eleito Jair Bolsonaro já anunciou que pretende fechar no ano que vem as “embaixadas ociosas”. A da Coreia do Norte seria uma delas. Do site Gospel Prime

MEU COMENTÁRIO: Espera-se que o Presidente Jair Bolsonaro faça uma limpa no Itamaraty começando pelo fechamento dessa Embaixada na Coréia do Norte comunista.

E os parlamentares do Senado e da Câmara é bom que fiquem ligados. O povo brasileiro em esmagadora maioria não irá tolerar mais essa farra com dinheiro público por parte deputados e senadores. Chega de financiar a vagabundagem de Brasília.

E isso vale também para os demais órgão da administração pública nos níveis federal, estadual e municipal. Ninguém aguenta mais sustentar esse bando de ladrões de dinheiro público.

8 comentários:

Anônimo disse...

ociosa é elogio...

o troço não serve é para rigorosamente nada!

Anônimo disse...

Enquanto isso, estudantes que ganham bolsa de estudos fora do Brasil, fazem vaquinhas para poder estudar. Porque não juntar Lei Rouanet e Ciências sem Fronteiras e ajudar esses estudantes?

Anônimo disse...

“República Popular Democrática da Coreia”

Democrática!!!!, isto é um verdadeiro escracho.

Algumas pessoas se manifestaram antes das eleições dizendo que, se o Bolsonaro ganhasse, sairiam do Brasil. Seria interessante perguntar a elas qual país escolheriam para morar, dando as seguinte opções: Cuba, Coreia do Norte, Portugal ou Espanha (deixando de fora países como a Inglaterra, Estados Unidos, Alemanha e etc.).
Será que algum esquerdopata escolheria morar em Cuba ou Coreia do Norte?

Sebastião

Anônimo disse...

requeijão não ficou por lá por medo de ser comido...

Ferreira pena disse...

Só lixo visitou a Coréia do Norte. Safados!

Consórcio de Quadrilhas disse...

Collor não devia ter sido afastado do governo, devia ter sido morto. Vagabundo de altíssima periculosidade.

Ferreira pena disse...

Vergonhoso!

Unknown disse...

Deveriam ter ficado lá. E a embaixada deve ser fechada, sim. Não podemos tolerar mais esse tipo de gasto com dinheiro público.