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domingo, fevereiro 10, 2019

BAND TV NO MEIO DE FOGO CRUZADO: DÍVIDA BILIONÁRIA E DISPUTA FAMILIAR.


A Band está passando por uma enorme crise financeira, com dívidas que chegam a R$ 1,2 bilhão, mais de oito vezes a geração de caixa, incluindo uma dívida crescente com as afiliadas, algumas das quais já ameaçam trocar de emissora, segundo informações do site Brazil Journal. Além desse problema, a empresa passa por uma disputa familiar iniciada em 2014, por Marcia e Leonor Saad, contra o irmão João Carlos Saad, conhecido como Johnny Saad, CEO do grupo desde a morte do pai deles, João Jorge Saad, fundador da Band, em 1999. Na época os irmãos Saad assinaram um acordo de acionistas em que previa a renovação do CEO a cada três anos e a chegada de um CFO externo para tocar o processo de profissionalização do grupo.
“Na ação, as irmãs listam uma série de decisões unilaterais de Johnny que teriam contribuído para a derrocada da empresa — incluindo um laudo da Ernst & Young, auditor da Band, que mostra um pagamento de R$ 14,5 milhões feito pela Band Rio a uma empresa do ex-governador Sergio Cabral”, aponta o texto.
Segundo o site NaTelinha, a 2ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem do Tribunal de Justiça de São Paulo negou, na noite de ontem, 4, a interdição de Johnny Saad, do cargo de presidente do Grupo Bandeirantes de Comunicação. A decisão é a quinta tentativa das irmãs de conseguirem uma liminar, todas frustradas.
Johnny é criticado por todos por conta da gestão familiar e nada profissional do grupo. Márcia e Leonor estariam dispostas a levar até às últimas consequências a intenção de retirar o irmão do cargo máximo da empresa. Especula-se nos bastidores que as irmãs não pretendem usurpar o poder de Johnny. O processo continua correndo na Justiça de São Paulo e tudo vai depender da decisão da corte arbitral, que decidirá como a Band deverá ser gerida daqui para frente. Do site Making Of

8 comentários:

Luiz disse...

Acabou a Mortadela e toda a Mídia Podre está quebrando.É um momento histórico...!!!

Anônimo disse...

essas empresas ja devem estar quebradas faz tempo...

é igual empresa aérea...

operam sempre no vermelho, porque é uma atividade de alto custo onde o faturamento jamais dará conta de preencher o buraco...

sabem quando é um leasing de um único jato?

agora multipliquem isso por dezenas deles com todos os seus altíssimos e carissimos custos de manutenção, mais todas as perdas com rotas de poucos passageiros, pagamento de seguros, etc...

tv e jornal também devem operar sempre no vermelho, so na base da rolagem de divida, porque sua única fonte de renda, teoricamente falando, ja que se trata de conteúdo de tv aberta oferecido sem cobrança, seria a publicidade, e a estatal, que é a que deve despejar a maior quantia de dinheiro em anúncios...

o que obviamente jamais ira cobrir custos de operação e produção de um setor que precisa sempre estar no encalce da tecnologia para poder se manter atualizada...

a Globo, por exemplo, paga um caríssimo cast de atores que ficam na geladeira apenas para não serem absorvidos pela concorrência...

eu acredito que todas as tvs e jornais ja estejam quebrados...

poucos devem ser os que operam no limite da quebradeira, conseguindo um espaço mínimo para respirar...

Anônimo disse...

"Grupo Bandeirantes amplia parceria com a chinesa CCTV". (https://noticias.band.uol.com.br/06.dez.2017) * A CCTV é a televisão estatal do governo comunista chinês. A sede no Brasil fica em São Paulo. A parceria já estava firmada desde 2011.

disse...

Os chineses, russos e iranianos estão bancando a mídia suja pra lançar cmpanha de fake news contra o governo Bolsonaro.

Anônimo disse...

Atenção: o jornalista Ricardo Boechat, uma das principais estrelas do jornalismo do Grupo Bandeirantes de Comunicação morreu agora à tarde (dia 11/2) num acidente de helicóptero, na capital de São Paulo. Vi em outro site. Não é fake news. RIP, Boechat e o piloto. Meus pêsames sinceros aos familiares.

samuel disse...

o jornalista Ricardo Boechat.... VÍTIMA DA FALÊNCIA DO GRUPO BANDEIRANTES: Contrataram um helicóptero sem o registro apropriado, estava ilegal, mas era + barato ...

disse...

A mídia nojenta está afundando. Já vai tarde!

Anônimo disse...

O Napster, Kazaa, Morpheus, iTunes, Spotify quebraram as gravadoras. Em seguida o iPad e tablets junto com Amazom quebraram as livrarias e jornais. YouTube e Streaming quebrando as Televisões.

Ainda tem o Netflix quebrando estúdios, aplicativos quebrando setores inteiros.

A revolução tecnológica já começou faz tempo.