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domingo, março 17, 2019

"MOURÃO É DESAGRADÁVEL; PISA FORA DA LINHA", AFIRMA STEVE BANNON QUE LIDERA MOVIMENTO CONSERVADOR GLOBAL.

O General Vice-Presidente Hamilton Mourão sendo maquiado para conceder entrevista a uma emissora de televisão. Aliás, Mourão agora é o queridinho do ambiente midiático.
Qualquer cidadão brasileiro mais atilado nota que o Presidente Jair Bolsonaro está cercado de "traíras" e curiosamente a maior parte de seus ministros e toda entourage técnico-burocrática palaciana que o cerca, que nunca apareceu durante a campanha eleitoral presidencial, de repente se tornou uma corriola esquisita. Especialmente o que se poderia denominar de "estamento militar" empoleirado em altos postos da República, grupo que parece ser liderado pelo General Hamilton Mourão. Não é à toa que os partidários de uma "intervenção militar", ensarilharam as armas.

Em boa medida, esse é o retrato do ambiente palaciano enquanto o comportamento do próprio Presidente Jair Bolsonaro é no mínimo estranho. É claro que depois de passada a eleição o eleito, no caso o Presidente Bolsonaro, tem de adotar um comportamento mais afinado com as responsabilidades do cargo. Entretanto, jamais poderá abdicar das promessas que fez ao eleitorado porquanto isso é fatal no que tange à política. Ainda mais quando quase 60 milhões de eleitores o conduziram à Presidência e continuam lhe rendendo apoio.

O leitor que lê esta estas linhas por certo também quer encontrar respostas sobre tudo isso. Foi aí que me ocorreu reler uma entrevista concedida à Folha de S. Paulo pelo ex-diretor da campanha de Donald Trump e ex-estrategista da Casa Branca no início do governo Trump. Trata-se de Steve Bannon, que foi também o Presidente do site Breitbart, o maior portal conservador com sede nos Estados Unidos e sucursais no Reino Unido e Israel.

Atualmente Steve Bannon se dedica a impulsionar uma organização política conservadora que ele próprio denomina "O Movimento" e que não se restringe apenas aos Estados Unidos. Tanto é que recentemente Steve Bannon recebeu a visita do Deputado Federal Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos. Grosso modo, a ideia de "O Movimento", segundo Bannon é atuar em nível global no que respeita à defesa do Ocidente que é inegavelmente o alvo principal da guerra cultural manipulada pelo 'globalismo', aliás conceito comumente escamoteado pela mainstream media.

Velho de guerra em manobras políticas palacianas Steve Bannon não se fez de rogado e mandou ver na entrevista à Folha no que se refere ao comportamento do General Mourão: "Ele é desagradável, pisa fora da sua linha", criticou. "Até onde sei, o presidente Bolsonaro não lhe atribuiu responsabilidades e parece que foi uma decisão sábia."

Destarte, decidi então postar a íntegra da entrevista de Steve Bannon. Se a Folha queria detonar o Presidente Jair Bolsonaro, deu um tiro n'água já que o conteúdo da entrevista oferece alguns parâmetros nada desprezíveis para uma leitura do que está acontecendo agora no Brasil. Leiam:
O Deputado Eduardo Bolsonaro e Steve Bannon, durante encontro nos Estados Unidos.
Quais suas expectativas com Eduardo Bolsonaro? Quais são as prioridades para O Movimento no Brasil, na América do Sul?
Eduardo veio aos EUA em dezembro e tive a sorte de recebê-lo. Em Washington, havia líderes políticos, agentes de inteligência e segurança nacional. Na noite seguinte, em Nova York, foi bem diferente, gente das finanças. Nunca vi um político com esse potencial para lidar com públicos diferentes, em inglês.
A afiliação a O Movimento visa atingir outros conservadores populistas nacionalistas em países no continente e reforçar aspectos-chave, trazer o poder das elites globais de volta ao homem comum, à pessoa comum. Não há ninguém melhor que Eduardo para isso.
Em relação ao Brasil, a associação de Eduardo Bolsonaro com o Movimento pode influenciar de que forma na sua atuação no Congresso e no governo de seu pai?
Como na Itália, na Hungria, ou mesmo com Trump, a ideia é expor as pessoas ao que eles estão fazendo e também conseguir agregar apoiadores, expandir nossas ideias, reunir pessoas. Colocar gente influente das finanças, pessoas interessadas em investir, agentes de start-ups, ações públicas e privadas em companhias brasileiras. É construir relações e intercambiar ideias.
Como pessoas comuns e empresários podem se engajar no Movimento? O sr. aceita doações?
Agora somos uma rede de partidos políticos e líderes. Não queremos competir com partidos políticos. Falamos às pessoas para se afiliarem aos partidos em seus países e trazer informações de volta ao Movimento.
O que pretendemos fazer são workshops, conferências, encontros. Em dezembro, Eduardo participou da Cúpula Conservadora das Américas, no Sul do Brasil [Foz do Iguaçu (PR)]. Vamos começar a fazer isso no Movimento. O mesmo estamos fazendo na Europa, reunindo pessoas na Hungria, Itália, França e preparando para as eleições.
Poderia definir populismo? No Brasil, muitas vezes o termo tem uma conotação pejorativa.
É um entendimento errado do establishment global. Populismo significa tomar decisão o mais perto das pessoas possível e com a influência das pessoas. Fazer políticas sociais, econômicas ou de segurança nacional, mas sem atender aos interesses da elite.
Nos EUA, na última década, as elites cuidaram de si mesmas às custas das classes trabalhadoras e médias. Populismo é basicamente garantir que a classe média e a classe trabalhadora terão um lugar à mesa.
Temos uma situação globalmente que eu chamo de "real-feelism" [sentimento de vida real]. É muito difícil comprar uma casa, ter ações. Os empregos são sempre temporários, não há pensões, não há benefícios.
O governo Bolsonaro tem como ministro da Economia um egresso da Universidade de Chicago, muito consistente [Paulo Guedes]. O Brasil tem tremendos recursos, tremendo capital humano, só precisa ser bem gerido, por um populista que acredite em soberania. O capitão Bolsonaro e Eduardo são os líderes perfeitos para o momento.
O sr. recebeu Olavo de Carvalho para jantar algumas semanas atrás. Quais foram as suas impressões?
Eu o acompanhava por anos e ele vive na minha cidade, Richmond, Virgínia. Quando me contaram, pensei, é impossível! Não pode ser! Fui à casa dele, tem uma biblioteca gigante, onde dá aulas. Foi uma visita incrível.
No dia seguinte, ele iria ao Departamento de Estado americano e eu disse que queria recebê-lo para jantar na minha casa, com gente variada, da mídia, das finanças, da política. Ele falou de todas as grandes ideias, abordou o marxismo cultural, que está destruindo a política sul-americana. Fez de forma formidável.
O que estou tentando fazer agora é agendar, se o capitão Bolsonaro visitar Washington, uma exibição do documentário sobre ele ["O Jardim das Aflições"]. Olavo é um herói, até mesmo global, da direita. Um autodidata, com entendimento profundo do pensamento conservador, populista, nacionalista.
Olavo de Carvalho e Steve Bannon durante recente encontro na biblioteca de Olavo na Virgínia (EUA). 
Olavo indicou o chanceler Ernesto Araújo. Seu perfil é diferente do tradicional no Itamaraty, ele fala muito de Deus. Como avalia sua condução?
Tento acompanhar o máximo possível, mas eu só falo inglês. Vejo que ele é muito alinhado ao pensamento do capitão Bolsonaro. Bolsonaro dá importância aos valores cristãos ocidentais, bases próximas aos princípios liberais de autodeterminação. Araújo está alinhado. Às vezes parece que o vice-presidente não está.
A escolha do vice-presidente foi ruim?
Disse isso ao pessoal do capitão Bolsonaro. Não é muito útil. Pela minha experiência com Trump, quando você chega [ao poder], tem que ser o mais unificado possível. Como se pronuncia? 'Mouraro'? Ele é desagradável, pisa fora da sua linha. Bolsonaro vai fazer uma grande diferença no Brasil e devolver o país ao palco mundial, onde deve estar. Ele fala sobre Japão, Coreia, Taiwan, dá destaque à China. Está aberto aos investimentos chineses, sem deixá-los serem donos do Brasil.
Como um observador de fora, me parece que o vice-presidente Mourão gosta de falar muito sobre política externa. Mas, até onde sei, o presidente Bolsonaro não lhe atribuiu responsabilidades e parece que foi uma decisão sábia.
Acho que a visão de Washington é que o general Mourão não é um ator. Meu palpite é que chineses e europeus estão entendendo isso também. A boa notícia é que a equipe do presidente Bolsonaro está começando de forma poderosa.
O que, na sua opinião, Brasil, Estados Unidos e aliados devem fazer em relação à Venezuela?
O Brasil tem problemas na economia e Bolsonaro vai atacá-los de forma bem diferente do socialismo do passado. Você vê a tragédia na Venezuela. De forma esperta, o presidente Bolsonaro e Eduardo estão preparados para ajudar, mas não querem ter uma responsabilidade que o Brasil não deve ter.  
Não somos intervencionistas. Em outras palavras, não achamos que seja papel dos EUA rodar o mundo se metendo na vida das pessoas. Tentamos impingir os ideais cristãos, democráticos, ocidentais nas sociedades. Não tentamos forçar eleições democráticas. Quando sociedades civis estiverem prontas, estarão prontas.
A Venezuela é uma tragédia de proporções bíblicas. Com seus recursos do petróleo, não há motivo para isso. Claramente é o modelo cubano, que não funciona.
Na América do Sul, demandará gente esperta como o capitão Bolsonaro e o presidente da Colômbia para trabalhar com os EUA e outros para não haver um colapso total da sociedade venezuelana.
Há investigações de corrupção envolvendo outro filho de Bolsonaro, o senador Flavio Bolsonaro (PSL-RJ). Essa situação compromete o discurso de ética do presidente?
Vejo isso no Brasil como vi com Trump. Eles vêm atrás de você pelas menores coisas. O Capitão Bolsonaro e Eduardo são líderes dinâmicos no palco mundial. Por isso eles são alvos. A luta deles é contra o marxismo cultural que restou. O socialismo econômico faliu claramente.
Faliu no Brasil, na Venezuela, em Cuba, é um modelo falido. Mas há ainda um marxismo cultural muito poderoso. Eles vão tentar atacar e destruir. Capitão Bolsonaro e Eduardo e a família ficarão sob intensa pressão.
Quando Eduardo me visitou [na campanha], o único conselho que dei foi, por favor, cuide do seu pai. Estava preocupado com uma tentativa de assassinato. A razão eram os vídeos da campanha, em aeroportos, com multidões.
Sei pelo Trump que isso pode ser muito perigoso. Disse 'Vocês parecem não ter muita segurança, mas só é preciso um cara mau'. O capitão Bolsonaro estará sob intensa, intensa pressão pelo marxismo cultural.
O caso envolvendo Flavio prejudica a imagem de Bolsonaro?
Não, não acho. Acho que tentam criar escândalos. Disse a eles que precisam estar preparados, porque serão atacados. Acho que as pessoas esperam ótimas coisas do Brasil e da família Bolsonaro.
A reeleição de Trump depende da construção do muro?
Sim, disse a ele. Se não construir o muro, será muito, muito difícil se reeleger. De todas as promessas, essa foi a mais impactante, de construir o muro e a nossa soberania. Cada voto fará diferença, ele não pode perder nenhum. Se não construir o muro, vai afetar o espírito de parte significativa de sua base.
O sr. vai ajudar Trump na próxima campanha?
Não. Estou trabalhando no "Movimento", trabalho com grupos que o apoiam, sou um apoiador. Mas não me vejo mais em campanha e jamais voltaria à Casa Branca.

18 comentários:

Anônimo disse...

Steve Bannon is the man!.. Aluízio, e o que é aquilo?! O velho general sendo maquiado pra aparecer bonito na tela da tevê como se fosse uma top model pronta pra entrar na passarela.. ninguém merece.. rs

Anônimo disse...

as perguntas da Folha são inacreditáveis...

a lavagem cerebral na redação é geral...

eles não suportam alguém falar de Deus...

Anônimo disse...

Um autodidata, com entendimento profundo do pensamento conservador, populista, nacionalista.

a brasileirada não suporta as pessoas que aprendem mais com seu próprio empenho do que com terceiros...

eles querem um canudo, um canudo, um canudo!

um canudo daqueles esgotões a que chamam de univerÇidades!

sem canudo univerÇitario, o mercado de trabalho não tem a garantia de que o pretenso candidato foi devidamente adestrado, especialmente na area de Umanas...

Anônimo disse...

É claro que depois de passada a eleição o eleito, no caso o Presidente Bolsonaro, tem de adotar um comportamento mais afinado com as responsabilidades do cargo.

Aluizio, é como venho postando repetidamente aqui e sou chamado de petralha...

os tempos são outros e não permitem mais aquele presidente de gabinete, especialmente Bolsonaro, que é fruto direto do movimento dos seus eleitores...

por exemplo, o tal churrasco de ontem, conhecido como rapapés de Brasilia, não era para ter acontecido, especialmente depois do anuncio da absurda investigação do Supremo do que o jornalismo chama de "milicias" virtuais, termo cunhado a dedo para intimidar quem se manifesta, afinal, quem quer ser associado à alguma "milícia"?

afinal, vamos mudar o nosso comportamento ou vamos resolver nossos problemas em torno de uma picanha como faz qualquer bodegueiro?

a imagem de um homem diferenciado foi 50% responsável pela eleição do capitão, e assim sendo espero um presidente também diferenciado!

o distanciamento ja era esperado, mas aumenta cada vez mais, e de maneira estranha, ate que passemos semanas sem saber o que acontece com o presidente...

se o governo esta a todo vapor, como dizem alguns, as falhas de comunicação são gritantes...

não caiam no discurso da imprensa de que é preciso descer do palanque!

é isso que eles querem, que recolhamos as nossas armas e fiquemos quietinhos em nome do republicanismo ou qualquer outro termo mais azeitado...

a imprensa NUNCA DESCE DO PALANQUE!

e eles estão em campanha para o outro lado, basta ver as perguntas pra la de capciosas do senhor entrevistador ai...

para analisar o comportamento do jornalismo corporativo, basta analisar os seus interesses...

Anônimo disse...

.

Isso me faz lembrar o que dizia meu avozinho, estudioso da história militar:
¨O Exército Brasileiro tem soldados ... mas não tem guerreiros como o norte-americano e israelense, por exemplo!¨

.

Anônimo disse...

Se não construir o muro, será muito, muito difícil se reeleger. De todas as promessas, essa foi a mais impactante, de construir o muro e a nossa soberania.

mas aqui precisamos destacar um ponto...

ate onde vai a ignorância, desinformação ou burrice do eleitorado...

obvio que foi uma promessa de campanha, porém, como todos estão vendo, a proposta esta sendo sabotada por todos os lados por não se tratar de uma decisão unilateral...

por isso da importância de escrachar os sabotadores e inimigos do povo...

querem sabotar?, ok, mas serão colocados em exposição...

o mesmo vale para Bolsonaro que, se não informar direitinho ao eleitorado o trabalho dos sabotadores, vai acabar pagando o pato e levando toda a culpa pelo fracasso...

o caso do Trump parece mais complicado porque, culturalmente, os americanos não estão acostumados a transferir para terceiros as justificativas para os seus "fracassos"...

ou talvez Trump não tenha exposto bem na campanha as condições necessárias para se erguer o tal muro, que passaria, obviamente, pelo entrave dos democratas...

o problema também é que, para os americanos, quando voce faz à eles alguma promessa, acredito que ja esteja subentendido que voce tenha os meios para cumpri-la...

Anônimo disse...

O sr. vai ajudar Trump na próxima campanha?
Não. Estou trabalhando no "Movimento", trabalho com grupos que o apoiam, sou um apoiador.


isso é muuuuuito importante!

ok, eleger os lideres dos movimentos de rua talvez nos garantam alguns votos no Congresso, porem, achava a mobilização não-governamental muito mais importante e exercia, de fato, muito mais pressão do que discursos enfadonhos em tribuna...

esse pessoal ganhou um mandato mas junto levou uma mordaça, a do decoro parlamentar...

não podem agora fazer tudo o que pensam ou imaginam, afinal, entraram para o sistema...

se ainda tivessem entrado unidos, ok, seria uma grande vitória para nós...

mas com cada um ai agora parecendo so se preocupar com o próprio mandato, talvez tenhamos tido uma vitória pírrica ao eleger esse pessoal...

a ver...

OFF TOPIC + ou - disse...

O intelectual e político de Higienópolis e da Rive Gauche FHC rides again! Agora critica Bolsonaro, presidente da República, e os três filhos com funções representativas no Legislativo de formarem uma “família imperial de origem plebeia”(sic!) por atuarem em uníssono nas redes sociais. NÃO PODE, POR QUÊ? Interferir pessoalmente e oficialmente nas decisões da Presidência, claro, não cabe aos filhos como parentes, nem aos amigos sem cargos ad hoc no Governo, mas palpites e sugestões são livres para toda a população sob o sagrado direito constitucional da livre manifestação do pensamento! Mais aristocrático e elitista que FHC só encomendando com muito afinco, embora ele mesmo tenha afirmado certa vez que “também tem um pé na cozinha”, na senzala, ou seja, tem esse lado B plebeu. Foi puro lance demagógico. (lídia)

disse...

Olavo de Carvalho e Aluizio Amorim têm sempre razão!

Anônimo disse...

Aluízio, excelentes tanto o seu post como a entrevista com Steve Bannon, o ex-estrategista da campanha presidencial vitoriosa de Trump. Acabei de ler agora.

Anônimo disse...

Esse não é um jogo de truco mas de xadrez. Xadrez de 2, 3, 4 ou mais jogadores. E vocês querem ganhar no "trucoooo"? Todo mundo aceitando as pautas da grande mídia?

Anônimo disse...

Muitos generais brasileiros são Maçons. Os Maçons de graus avançados, especialmente os Iluminati, todos já sabemos, são os responsáveis pelo movimento Globalista-Comunista para implantar a Nova Ordem Mundial.
General Mourão é Maçom grau 30, mais 3 graus e seria grau 33 o grau dos Iluminati, os Mestres Supremos da Maçonaria.
O ex-Juíz Sérgio Moro, atual Ministro da Justiça e Segurança Pública também é conhecido como Maçom, já foi visto, fotografado e filmado em cerimônias Maçônicas.
O general Villas Boas também já foi visto em cerimônias Maçônicas, dando palestras, e também foi colocado no Comando do Exército por Dilma Roussef, ex-presidenta.
Muitos outros generais do Alto-Comando também são Maçons.
Além de Maçons, as Forças Armadas Brasileiras estão infestadas de esquerdistas de todos tipos.
O General Ernesto Geisel era Maçom(vejam só o que ele fez).
O General João Baptista Figueiredo também, era Maçom(vejam só o que ele fez também).
Marechal Deodoro da Fonseca, também era Maçom(este foi o responsável pela proclamação da República Bananeira).
O Duque de Caxias também era Maçom e é o Patrono do Exército Brasileiro, atualmente.
D. Pedro I era Maçom.
D. Pedro II também era Maçom.
Agora, nem todos Maçons são Globalistas-Comunistas, depende de suas convicções, como podemos perceber em alguns exemplos acima, tudo depende da pessoa e de seu caráter.
E assim por diante.
Para quem quiser comprovar isso, é só acessar o link do artigo sobre os 110 Brasileiros Ilustres do Grande Oriente do Brasil(GOB), veja abaixo:
http://www.oarquivo.com.br/temas-polemicos/religiao-cultos-e-outros/452-110-macons-ilustres-do-grande-oriente-do-brasil-gob.html




Anônimo disse...

Bolsonaro fez a campanha e venceu. O que tem que mostrar nas lives são as medidas e avanços do governo. Tem 4 anos para cumprir suas promessas de campanha ou dizer porque não cumpriu. Uma coisa é fazer campanha, outra, é fazer política.

Esses dias vi um vídeo, não sei se é novo, da prisão do Bruno Maranhão, petista milionário da Bahia, do MST, quebrador de vidraças do Congresso, envolvido em tráfico de drogas. Nenhum alarde da mídia. Foi pelo whatsapp.

Por mim, se eu fosse do MPF, começaria a pensar, nesse tempo, antes das eleições de 2020, nos caminhos possíveis para encurralar e prender os corruptos. Até lá não será crime eleitoral. Há a Lei de Responsabilidade fiscal, superfaturamentos, movimentação financeira irregular, compra de imóveis em nome de laranjas, envolvimento com tráfico de drogas e armas, etc. Com certeza, não é tudo crime eleitoral.

Tudo isso está acontecendo depois que o Gilmar Mendes foi ameaçado de investigação. Daí, seria porteira aberta para investigar os outros ministros, provavelmente, os que votaram contra a lava jato.


Anônimo disse...

Isso é igual àquelas pessoas que jogam lixo nas ruas, nos córregos e diz:
_Eu pago imposto. Eles que limpem.

Ou,

aprender matemática, equações, trigonometria, sem saber para quê serve ou onde poderá servir.

Anônimo disse...

A Mídia Silencia Sobre o Massacre de Cristãos por Muçulmanos
167,095 Pius Utomi Ekpei / AFP / Getty Images
17 Mar 201919,162 4:26
Líderes políticos e figuras públicas correram para condenar, neste fim de semana, os ataques às mesquitas na Nova Zelândia, enquanto dezenas de cristãos foram massacrados por muçulmanos na Nigéria ao som de grilos.
Os ataques das mesquitas foram de fato um caso horrível e digno de condenação universal. Presidentes, primeiros-ministros, realeza e líderes religiosos se apressaram em estender suas condolências às vítimas e suas famílias - assim como deveriam - enquanto condenavam o ódio que supostamente motivou os tiroteios.
Sem exceção, a grande mídia deu o melhor para o tiroteio, com os jornais carregando a história em suas primeiras páginas e os canais de notícias de televisão liderando suas transmissões com a história.
O aspecto bizarro da cobertura não foi, de fato, a atenção dada a um crime hediondo cometido na Nova Zelândia, mas o silêncio absoluto em torno do massacre simultâneo de dezenas de cristãos por militantes muçulmanos na África.
Como o Breitbart News relatou entre os principais meios de comunicação, os jihadistas Fulani executaram mais de 120 cristãos nas últimas três semanas na Nigéria central, empregando facões e tiros para massacrar homens, mulheres e crianças, queimando mais de 140 casas, destruindo propriedades e espalhando o terror.
O New York Times não colocou essa história na primeira página; na verdade, eles não cobriram nada. Aparentemente, ao avaliar “todas as notícias que seriam adequadas para imprimir”, o massacre de cristãos africanos não se ajustou. O mesmo pode ser dito para o Washington Post, o Chicago Tribune, o Detroit Free Press, o LA Times e todos os outros jornais importantes nos Estados Unidos.

Anônimo disse...

Acho que teve uma briga entre o Trump e Bannon que causou a demissão deste.

"BOLSONARO & TRUMP: PELO BEM do BRASIL & dos EUA" disse...

Boa noite Caro Aluízio,
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o Bannon foi o Professor Olavo do Presidente Trump.
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Por isso a mainstream e o establishment norte-americano procuraram destruí-lo ao provocar o joguinho de destruir a reputação do seu apoiado Roy Moore nas eleições especiais para Senador no Alabama no final de 2017 - portanto ainda no ano da posse de Trump, em 2017 - o qual, sem nenhuma chance no iníciomas que apesar do jogo sujo da mídia, após obter o apoio declarado de Bannon, perdeu por surpreendente mínima margem.
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Aliás, os maiores inimigos do Governo Trump sempre estiveram entre os próprios Republicanos - McCain, Jeb Bush, Mitt Romney, dentre outros(as) quinto-colunistas. Os Democratas nada surpreendem.
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Contudo, o Homem Laranja é Osso-duro-de-roer como nosso Presidente Bolsonaro...
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Ocorre que, aqui, ainda mais que lá, a MAIOR OPOSIÇÃO ao GOVERNO BOLSONARO é a iMPRENSAzinha SALAFRA, 171.
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o Professor Olavo e os Bolsonaros, pelo bem do Brasil, estão do mesmo lado: o NOSSO !!!
do AMADO BRASIL !!!
SALVE !!!
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e.t.: As manifestações de hoje, domingo, juntaram uma quantidade crítica de pessoas (umas 10.000, no total):
Lembremo-nos que o MILHÃO '1.000.000' de Manifestantes na Paulista teve a contagem iniciada com os 300 do Cansei...
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a estrada para nossa Alforria do jugo desse Bando de Gafanhotos Sanguessugas gerados no seio da FALIDA "NOVA REPÚBLICA" bem como o caminho para a Prosperidade da Nação se estende, visível, na luta renhida contra
essa NOMENKLATURA MACUNAÍMICA INSACIÁVEL,
esse COMISSARIADO de TOGA,
esse SOVIETE MIDIÁTICO SALAFRA,
e
essa CONTRA-CULTURA DECADENTE, SEM A MÍNIMA AUTO-CRÍTICA, DEGENERADA e ATORMENTADA POR UM ZEITGEIST EXTEMPORÂNEO...
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ABC

Anônimo disse...

Olavo de Carvalho disse, no início do mês de Março de 2019, sobre o General Mourão e os militares que o rodeiam o seguinte, que serve de ALERTA para os Brasileiros:

No início do mês, Olavo escancarou sua ira contra Mourão. "Por que, durante a campanha, o general Mourão jamais mostrou sua verdadeira face de desarmamentista, de adepto do abortismo, de protetor de comunistas, de inimigo visceral do bolsonarismo, de amante da mídia inimiga? Ele fingiu-se de companheiro fiel até chegar ao cargo". Olavo de Carvalho

Olavo disse ainda que considera Bolsonaro um grande homem, mas afirma que o presidente está sozinho e cercado por traidores fardados.
"Ele não escolheu 200 generais. Foram 200 generais que o escolheram. Esse pessoal quer restaurar o regime de 1964 sob um aspecto democrático. Eles estão governando e usando o Bolsonaro como camisinha", declarou. Olavo de Carvalho