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sábado, junho 08, 2019

OS ASPECTOS POLÍTICO E ESTRATÉGICO DA VISITA DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO À ARGENTINA


O jornalista e youtuber Daniel Lopez neste vídeo faz uma análise muito pertinente sobre a visita do Presidente Jair Bolsonaro à Argentina, país que no passado chegou a ostentar condição de primeiro mundo e que atualmente está ameaçado de transformar-se numa nova Venezuela, isto é, no caos total, caso o eleitorado argentino aposte novamente em soluções socialistas.

De outro lado, Lopez observa que a visita do Presidente Jair Bolsonaro àquele país tem um ponto estratégico no sentido de reforçar o cacife político do presidente argentino Maurício Macri para afastar a tenebrosa ameaça comunista representada por Cristina Kirchner que é candidata a vice-Presidente na chapa de de Alberto Fernández que foi chefe de gabinete de seu governo e também de seu finado marido Nestor Kirchner. Os governos do casal Kirchner são os principais responsáveis pelo estado caótico atual da Argentina que o Presidente Maurício Macri tenta reverter.

As últimas pesquisas eleitorais na Argentina indicaram que Macri está à frente, ainda que por uma pequena margem. E, como era de se esperar, a grande mídia argentina e internacional tenta adubar o esquema comunista de Cristina Kirchner. Neste caso, a visita do Presidente Jair Bolsonaro à Argentina tem sim um viés político forte de apoio ao Presidente Maurício Macri. Explica-se, em boa medida, o fato do Presidente Bolsonaro ter lembrado do antigo projeto de uma moeda única, o "peso real". 

Portanto, vale a pena ver este vídeo porque Daniel Lopez fez um resumo muito bom sobre a crise argentina, bem como sua contextualização em níveis regional e histórico. 

5 comentários:

Anônimo disse...

precisamos aprender com o exemplo da UE...

integração econômica, diminuição de barreiras tributarias e alfandegarias, sim, mas mesmo assim com grandes ressalvas...

agora, é preciso colocar em clausulas VISIVEIS E MUITO BEM EXPLICITADAS que qualquer tentativa por parte dos gestores desse bloco de tentar interferir nos costumes, na cultura e no comportamento de outra nação, tentando uniformizar e padronizar um continente inteiro, PRECISA SER EXPRESSAMENTE PROIBIDA...

precisa ser tudo CLAUSURA PETREA, sem possibilidade alguma de mudança por qualquer governo que seja...

disse...

A Argentina só vale a pena se internamente estiver disposta a junto com o Brasil superar o populismo esquerdista e as oligarquia do atraso.

Anônimo disse...

Pelo menos uma grande vantagem de ambos -serem anti comunistas e lutarem contra essa sucia de bandidos e desequilibrados mentais, deveriam todos serem levados para o Pinel, além de especialismo em limpar os cofres públicos e fazerem farra com recursos alheios!
O desgraça de Lula Lampião e seu bando de cangaceiros, além de todos que apreciam ter seu bandido preferido!

Anônimo disse...

"Pelo menos uma grande vantagem de ambos -serem anti comunistas e lutarem contra essa sucia de bandidos e desequilibrados mentais, deveriam todos serem levados para o Pinel, além de especialismo em limpar os cofres públicos e fazerem farra com recursos alheios!"

O maior entrave é fazer o "povo " ler e entender, lá como cá.
A Argentina, colonizada por italianos e espanhóis, fugidos das guerras, mas na bagagem a sabedoria. Conhecida como um retrato europeu, foi totalmente destruída pelos marginais da politicagem de "dar o peixe", aqui "dar a mortadela", por muito pouco seríamos uma Venezuela.
"Todos os sérios problemas estruturais que vinham se acumulando na economia argentina desde décadas, e que foram levados a um extremo insólito pelo kirchnerismo, magicamente seriam pulverizados pela simples presença de Macri. Esta era, no fim, a verdadeira estratégia: a simples mudança de governo já bastaria para fazer os investimentos dispararem, a economia crescer, as receitas tributárias aumentarem e o déficit cair.
A falta de um plano econômico consistente seria mais do que compensada pela simples existência de Macri, a qual bastaria para mudar as expectativas e alterar o rumo da economia sem a necessidade de grandes reformas estruturais.
De concreto, o macrismo, no mínimo, subestimou a fenomenal crise herdada do kirchnerismo. Um erro grosseiro tanto econômico quanto político."( Roberto Cachanosky, economista)
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2938

Tudo indica que os argentinos tem memória curta. Estão andando sobre ovos, ensaiando o velho pulo, a omelete será grande se o kirchnerismo voltar. Avisem os argentinos.

Anônimo disse...

Sempre digo que argentino quando não é socialista é comunista mas acho que eles não chegam a ser suficientemente transtornados ao ponto de eleger a Cristina de novo. Essa cambada não se elege nunca mais, da mesma forma que no Brasil.