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segunda-feira, dezembro 09, 2019

CRISTÃOS DENUNCIAM NETFLIX POR PROGRAMA DE NATAL QUE ZOMBA DE JESUS CRISTO

Ilustração do site Plinio Corrêa de Oliveira 
Tenho insistindo aqui no blog na defesa da matriz judaico-cristã que deu vida à Cultura Ocidental e em inúmeros artigos sobre este tema tenho chamado a atenção para a denominada guerra cultural que se materializou após a queda do Muro de Berlim, a pá de cal sobre o cadáver putrefato da ex-URSS. O modelo comunista até então vigorante caiu de podre. Ato contínuo os comunistas de antanho chegaram a conclusão que jamais lograriam êxito no Ocidente. O anteparo mais poderoso à ação comunista, concluíram, pulsava no âmbito da cultura, ou seja, na cosmovisão ou visão de mundo da sociedade ocidental estruturada a partir da matriz cultural judaico-cristã.

Assim sendo, trataram de abandonar as armas letais no seu projeto de alcançar o poder total substituindo-as pela chamada guerra cultural. Trocando em miúdos trataram de por em marcha uma fabulosa lavagem cerebral coletiva capaz de anular e/ou alterar conceitos, sobretudo aqueles atinentes à moral, à crença religiosa, e aos valores erigidos sobre a dita matriz judaico-cristã.

Tendo em vista o alcance de tal desiderato os comunistas do século XXI articularam aquilo que se conceitua como "engenharia social". Algo como alterar um programa de um computador, neste caso o sistema do cérebro humano. Exemplo disso é a dita política de gênero também conhecida como "diversidade". Para lograr o sucesso almejado os comunistas chegaram à conclusão que teriam de detonar todos os valores éticos, morais e religiosos, ou seja, os conceitos com os quais nominamos as coisas tangíveis e intangíveis.

Um exemplo concreto dessa brutal "engenharia social" se constata a cada ano no período do Natal, que marca o nascimento de Cristo há 2 mil anos. A cada ano que passa especialmente neste século XXI diminui a alusão ao fato principal dessa festividade, ou seja, o nascimento de Jesus Cristo.

Mas não é só isto. O show business inteiro é mobilizado para produzir filmes e shows em que a tradição do Natal é tema de comédia!

É o que está acontecendo agora, como o lançamento de uma comédia da Netflix que zomba do Natal. Cristãos católicos e evangélicos estão denunciando o fato por meio de seus sites e redes sociais na internet. 

É o caso por exemplo do tradicional site católico Instituto Plínio Corrêa de Oliveira que destaca um texto intitulado: "Diga Não à Netflix que Zomba de Cristo no Natal". Ao mesmo tempo este site lançou também um abaixo-assinado em que protesta contra o programa da Netflix postulando sua suspensão e que pode ser acessado aqui para quem deseja assinar.

Tem-se de fato neste caso uma ação midiática que faz comédia com a data máxima da cristandade, fato que corresponde à guerra cultural que aludi no início deste texto pois tenta trivializar essa efeméride máxima dos cristãos, ou seja, o cerne da matriz cultural da nossa Civilização Ocidental.

Transcrevo o texto do site do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira. Leiam:

Em 2.000 anos de Cristianismo, nunca a blasfêmia contra Nosso Senhor Jesus Cristo foi tão disseminada.
E nunca houve tanta indiferença para com a honra de Deus!
Nesse "especial" de "fim de ano", a Netflix escolheu zombar de Cristo e da Fé da grande maioria dos brasileiros.
Jesus Cristo, o Filho de Deus, é apresentado como homossexual que prefere se divertir a salvar o mundo.
Segundo o "Observatório da Imprensa", esse é o enredo do filme: "em A Primeira Tentação de Cristo acompanhamos a festa surpresa que José (Rafael Portugal) e Maria (Evelyn Castro) prepararam para seu filho Jesus (Gregório Duvivier), que chega acompanhado de seu namorado Orlando (Fábio Porchat). (...) Mas, o convidado mais especial da festa, além do próprio aniversariante, é Deus (Antonio Tabet) que tem uma missão para seu filho: carregar e espalhar sua palavra pelo mundo. Contrariando Cristo, que é de humanas, e prefere coisas como malabares, miçangas e saraus de poesia".
O Natal é o período mais inocente do ano e sua atmosfera envolve o mundo inteiro. Entretanto, de alguns anos para cá, ao lado dessa atmosfera cheia de bondade e familiar, cresceu também a blasfêmia.
Não podemos ficar indiferentes a essa situação, que apenas aumenta de ano para ano. É preciso demonstrar nossa repulsa e indignação contra mais essa afronta ao Cristianismo.
Assine a petição que será enviada ao Netflix, pedindo que seja suspenso esse “especial de fim de ano”. Mesmo que eles insistam em transmitir essa absurda programação, deixaremos clara a nossa repulsa.
Nós não nos omitimos.

Ass.: Instituto Plinio Corrêa de Oliveira

13 comentários:

José Fernando Reinicke disse...

Lixo esquerdista!! Sempre os mesmos... Pseudo Humoristas encantando Jumentos Comunistas.

Anônimo disse...

Bom quem assiste aos imbecis da porta do fundo, no mínimo não um gosto, agora rotular Jesus Cristo, para mim não faz a menor diferença.Sei em que creio.

Anônimo disse...

Sou católico e respeito todas as religiões. Cada um na sua, desde que não entrem nas igrejas para quebrar imagens, que não destruam templos de outras religiões, que não atentem contra a vida de religiosos, não queiram destruir seus símbolos.

Acho muito oportuna essa petição. Deveriam, para maior sucesso, colocar uma opção de "receber ou não receber" atualizações do IPCO, eliminando o trabalho posterior de cancelamento:

"Nota: Ao assinar, você aceita receber atualizações do IPCO. Você pode cancelar sua inscrição a qualquer momento".

Alexandre, The Great disse...

Que absurdo! Assinei e estou divulgando ao máximo.

Anônimo disse...

Esta parte religiosa é um pouco difícil de tratar, mas temos um pacto social registrado na constituição, que dá a estas pessoas o direito de se manifestarem com estes insultos. Da minha parte, só tenho a lamentar por eles, porque de Deus não se zomba.

Sebastião

Anônimo disse...

Tinha que ser obra de brasileiros abduzidos pela ralé intelectual comunista! Esse Gregório Duvivier, dê uma pesquisada, é das elite, mocim da crasse AAA: a mãe é das artes musicais, a tia das cênicas e a trisavó é ninguém menos que uma tal de Pérola Byington, nome de um hospital estadual que é referência em assistência à mulher na capital paulista. Será que o cara não encontra um mote melhor que transformar Cristo em bicha?! Ora, e o circo da política que é um manancial inesgotável!? Ele já pensou em explorar o humor periférico dos bailes funk sob o patrocínio do PCC? OU SER ICONOCLASTA DÁ MAIS IBOPE COM A GALERA DO MESMO NAIPE? Vergonha! E mais vergonha para a Netflix cúmplice que entra na casa dos cidadãos com seus filmes “muderninhos” ao alcance de crianças e adolescentes, como aquele Californication de loas a gays e transgêneros, em que o desavisado vomita e desliga já nos primeiros 30 minutos. (lídia)


Anônimo disse...

Apenas vou citar um versículo de Gálatas:" Que ninguém se iluda porque de Deus não se zomba,aquilo que o homem semear ele vai colher." Jesus é a figura mais importante que pisou nesse planeta.E, por isso mesmo,ele deve ter pena de idiotas que tripudiam seu NOME!

Alex-Rio disse...

Eu não assinei a petição. Cancelei logo a assinatura.

Anônimo disse...

Prezado Sr. Aluízio Amorim,

Acabei de cancelar minha assinatura da Netflix. Já não queria esse lixo em minha casa, pois não assisto a filmes nem TV. Não me fazem falta.

Como católico, não posso aceitar qualquer ato blasfemo contra a pessoa divina de Nosso Senhor Jesus Cristo e da Grande Mãe de Deus Maria Santíssima.
Deixei isso claro para eles, quando do cancelamento.

Peço a Deus que lhes perdoe e os castigue aqui na terra com os mais terríveis sofrimentos, a fim de que os converta e, purificados, possam alcançar a vida eterna na visão beatífica de Deus.

Grato pela postagem que nos alertou.

Deus lhe pague.

Rudolpho Wagner Filho.

Unknown disse...

Absurdo a Netflix divulgar este escárnio. O respeito ao cristianismo bem como qualquer pensamento religioso e questao fundamental no respeito à diversidade. O Cristo continua senso e será sempre o governador do planeta e sua verdade terminará vitoriosa.

Anônimo disse...

Quando Jesus, o Cristo, foi incitado a responder sobre a politica de Roma, ele não titubeou e disse: _Dai à César o que é de César. E Pilatos:_Não vejo pecado neste homem.

Sabe-se que Joshua Ben Pandira nasceu sob o signo do Peixe, representando e sendo o porta voz da era de Peixe, O Avatar, sucedendo a era de Áries ou carneiro. Daí o "sacrifício do carneiro".

A consolidação do Natal em nossos tempos, nessa época, se deu por conveniência da universalização das comemorações de outros povos festejarem a colheita, a fartura de bens, a fartura do alimento, a gratidão à Terra e ao Sol, a gratidão à vida da qual nós sabíamos nos sentir integrados e da qual o ser humano é fruto.

Querer degradar, denegrir símbolos religiosos e crenças, destruir imagens e templos, perseguir, enforcar, esquartejar, crucificar, é querer repetir erros do passado em uma demonstração de superioridade moral e intelectual que não possuem. E isto persiste, infelizmente, em nossos dias. E o apelo final dessas criaturas é sempre o mesmo, depois de uma vivência desgarrada:
_Meu Deus, me ajude!

Ultra 8 disse...

Judaísmo, nada tem com cristianismo...

Tá achando ruim os filmes da Netflix? então reclame para que os judeus, donos das empresas de entretenimento musical e cinematográfico, parem de avacalhar o povo cristão.

Os judeus, tem o monopólio das mídias nas mãos.

Estão, pouco a pouco, destruindo a cultura, e as famílias da sociedade cristã, com seu lixo cultural.

A NOVA ORDEM MUNDIAL É TALMUDICA SIONISTA.



adilson disse...

O comunismo é intrissicamente falho e a cada constatação há os que saem à dizer que não é o verdadeiro comunismo.Quanto tempo tem essa bhosta,150 anos?Algo que perdura por mais de dois mil anos será destruido por um porchato e um deudóvidoier da vida.Muitos,melhores,mais capacitados intectualmente,até a quem respondem esses entes,já tentaram,morreram tentando e negando,muitos sentindo o bafo da morte na cacunda,correram,por vias de duvidas a se confessarem e pedirem perdão.São palhaços,não os mambebes que merecem respeito,mas rebaixados,menores.Não conseguem nem um esboço de riso meu.