O vídeo acima, postado pelo próprio Presidente Jair Bolsonaro na sua conta do Twitter, dá uma ideia concreta da liderança carismática do Presidente Jair Bolsonaro que analiso no texto que segue:Obrigado pela consideração, Praia Grande (SP)! pic.twitter.com/OkVm9Ojndz— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) February 23, 2020
Não há nada mais inquietante para os poderosos do establishment do que a popularidade do Presidente Jair Bosonaro. Mesmo com toda a grande mídia, a maioria do Congresso e boa parte de Judiciário operando em favor do establishment, esse conluio de poderosos está desesperado. Aliás isso já ficou comprovado com o misterioso atentado contra a vida do então candidato presidencial Jair Bolsonaro na reta final da campanha presidencial que o levou ao Palácio do Planalto.
Neste feriadão de carnaval o Presidente Jair Bolsonaro decidiu descansar no Guarujá, litoral paulista. Até que foi descoberto pelo público quando vestindo uma prosaica camiseta esportiva apareceu na lanchonete de um supermercado. Para os menos avisados a verdade é que Bolsonaro sempre teve hábitos simples como comer um cachorro quente num desses quiosques simples, sempre discreto e vestindo roupas esportivas. Verdade seja dita. Nunca precisou de marqueteiros especializados, mesmo durante a campanha presidencial quando era carregado nos ombros de multidões por onde passava.
Essa popularidade natural e inconteste do nosso Presidente se enquadra perfeitamente no tipo de liderança carismática formulado pelo célebre sociólogo e filósofo alemão Max Weber. Resumidamente, Weber elencava o que denominava de três tipos puros de dominação política: tradicional, legal e carismática. A primeira - tradicional - o líder é obedecido porque sempre foi assim, tal como ocorre nas monarquias absolutistas. Já na dominação legal o mandatário é obedecido porque essa obediência está prevista em lei. É o caso do Estado moderno que dispõe de uma Constituição, de um parlamento quando normalmente o líder é eleito pelo voto popular.
Já a dominação carismática está assentada na crença de qualidades excepcionais do líder. Grosso modo pode-se resumir os três tipos de dominação formulados por Weber desta forma: Tradicional - me obedece por que sempre foi assim; Legal - me obedece por que está escrito na lei e, finalmente a carismática: me obedece por que só eu posso te salvar. Note-se que esses três tipos de dominação são formulações teóricas destinadas a entender como é exercitado o poder político.
Mas voltando para o caso concreto, ou seja, a liderança do Presidente Jair Bolsonaro, podemos tipificá-la como legal e carismática. Legal porque a assunção de Bolsonaro ao poder se deu por meio de eleição livre dentro da lei. Entretanto, não se pode minimizar o conteúdo carismático da liderança de Jair Bolsonaro. É esse aspecto que explica o fato de que Jair Bolsonaro prescinde dos mecanismos tradicionais de poder. Tanto é que nem tendo contra si todos os meios de comunicação, ou seja a dita mainstream media, a par do dito "deep state", o Estado profundo, a fabulosa máquina burocrática estatal, a liderança e o carisma do nosso Presidente mantêm-se incólumes.
O que discorri até aqui valendo-me dos tipos de dominação política weberianos ajuda a entender um pouco o que está acontecendo no Brasil depois que Bolsonaro chegou à Presidência da República. O fato de que todas as maquinações do establishment por meio, sobretudo, dos grandes veículos midiáticos não surte o efeito pretendido pelos tradicionais donos do poder que dominavam o Brasil desde o golpe da República.
Talvez esteja ocorrendo no Brasil um fenômeno político único em toda a história desses 130 anos de República. De fato não há paralelo histórico, já que foi danificado de forma profunda o esquema de poder reinante ainda que o establishment prevendo o que iria ocorrer, valeu-se de uma série de artimanhas políticas utilizando inclusive o PSL como "cavalo de Tróia" para inundar o Congresso com seus picaretas profissionais.
Ainda assim a dita elite dominante, o establishment - banqueiros, operadores de mercado, grandes empresários, a grande mídia em nível nacional e internacional e até o Papa e seus prelados vermelhos - não consegue tisnar a liderança carismática e absoluta do Presidente Jair Bolsonaro. A tentativa de assassiná-lo é prova cabal do que acabo de discorrer nesta postagem.
Concluindo: uma foto do atual governador de São Paulo, João Doria, que explica de forma clara e inequívoca muito do que discorri nesta postagem.É quando uma imagem comprova os conceitos analíticos da filosofia política. Vigarice pouca é bobagem...
9 comentários:
Perfeito, Aluízio!
Este seu artigo me reportou às minhas aulas de Ciências Políticas, lá pelos idos de 2002. Exatamente assim!
Artigo muito bom, inclusive alguns comentários:
A ARAPUCA
por Percival Puggina. Artigo publicado em 22.02.2020
http://www.puggina.org/artigo/puggina/a-arapuca/16990
Às vezes eu brinco falando que o Presidente Bolsonaro é o rei do Brasil porque eu sei que eles odeiam a Monarquia e foram os responsáveis pelo fim dela. E sobre o pretexto de liberdade querem conduzir o povo como gado para o abatedouro.
O establishment ta desesperado porque não consegue mais enganar o povo. Não conseguem mais manipular o povo ao seu bel prazer como faziam antes.
As pessoas percebem, vêm que as ações do Presidente são reais e sinceras, autênticas. E suas ações são sempre pela defesa, pelo desenvolvimento do Brasil e pelo bem estar do povo. Ou seja, o Presidente não está preocupado com a próxima eleição. Ele não é fanático pelo poder. Logo, ele não tem interesse em mentir e enganar. Ele quer de verdade consertar o estrago que foi feito ao longo dos mais de trinta anos que deixou nosso país destroçado.
O Presidente Bolsonaro se utiliza das redes sociais para COMUNICAR os atos do seu governo porque a mídia em peso está do outro lado só atacando-o. Eles, se utilizam do marketing enganoso e as pessoas percebem a falsidade em seus atos. As pessoas percebem que eles estão preocupados apenas em ganhar as próximas eleições. E com isso, pode-se notar que há algo por trás manipulando-os para atender os interesses do establishment porque são eles que o establishment quer no poder para impor ao povo brasileiro os interesses deles e o desespero os denunciam.
O Presidente Bolsonaro vai ganhar em 2022 e em 2026 vamos encontrar outro candidato que não faça parte do establishment porque o desejo do establishment não é o desejo do povo brasileiro e ponto final. Agora já conhecemos a cara do establishment.
A comunicação direta com a população é aliada ás expectativas de mudanças que esperamos.
Como disse Pitágoras: "Uma lei severa agrilhoa o PODER à NECESSIDADE".
http://www.pitagorico.org.br/versos-de-ouro-traducao-de-dario-vellozo/
Estava com saudades desses textos, esclarecedores e fácil de entender. Simplesmente maravilhoso!
Frase do Twitter:
Salazar: O gênio da governação portuguesa!!!
Salazar proibiu a Maçonaria em Portugal. Ele sabia perfeitamente quais eram as suas capacidades de ação... Andavam a destruir o país desde 1834 e só pararam quando Salazar os obrigou a parar! Mas em 1974 voltaram a "atacar" e o resultado está à vista de todos:
A DESTRUIÇÃO TOTAL DE PORTUGAL!!!
Obs.: A Maçonaria(a cúpula) promove o comunismo no mundo todo.
Controla nossas forças armadas desde o tempo do Império.
É controlada pelos Illuminati e judeus sionistas globalistas comunistas.
Cerca de 95% dos Maçons no entanto não sabem NADA sobre isso, são completamente inocentes.
O problema é a CÚPULA. O establishment. O Deep State(Estado Profundo).
Caro Aluízio
O Dória e o Witzel só criticam o Bolsonaro e fazem oposição a ele por "carta", assim como outros 18 governadores. kkkkkkkkkkkkkk. Alguém precisa avisá-los que, a função do governador é governar seu estado e não fazer campanha política e oposição 3 anos antes das eleições. O fato é que estão desesperados com o carisma do PR e p/ conservar o status quo. Aguardemos, pois.
Esther
Uma vez só BASTA! Esse DORIA não me engana mais, NUNCA MAIS.
Manifestação na Paulista ou Atlântida nada resolvem. Temos que marchar sobre Brasília, vindos de todo Brasil e depor os patifes do congresso e STF.
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