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quinta-feira, agosto 27, 2020

O FENÔMENO JAIR BOLSONARO DESCONCERTA O 'ESTABLISHMENT' E PODE ROMPER OS GRILHÕES QUE AMARRAM O BRASIL.



O Presidente Jair Bolsonaro esteve nesta quarta-feira em Minas Gerais quando participou da cerimônia que marcou a retomada do Forno 1 da Usiminas na cidade de Ipatinga a 216 km de Belo Horizonte.

A Usiminas havia desligado o alto-forno em decorrência da queda na demanda por aço decorrente da retração econômica determinada pela pandemia do vírus chinês. 

Nos vídeos acima dois momentos da presença do Presidente Jair Bolsonaro em Ipatinga. No primeiro a solenidade que marcou a retomada do Forno 1 da Usinimas e, logo abaixo, a grande massa popular que saudou o Presidente Bolsonaro. Aliás, trata-se de vídeo veiculado pela conta do Presidente Jair Bolsonaro no Twitter.

Como se pode notar havia uma verdadeira multidão em busca de selfies com o Bolsonaro, destacando-se, por exemplo, uma menina agitando um cartaz com um pedido: "Realiza o meu sonho: uma foto com você", comprovando a alta popularidade do Presidente Jair Bolsonaro, aliás fato registrado nas últimas pesquisas que aferiram as tendências políticas dos brasileiros.

Seja como for, o fato é que o prestígio de Bolsonaro é inconteste e expressa um fenômeno que não foi analisado pelos institutos de pesquisa e sequer citados pelos grandes veículos midiáticos, ou seja, a reação popular de apoio ao Presidente é a mesma que se registrou na campanha presidencial de 2018. Pelo ânimo popular que se vê em todos os lugares em que Bolsonaro aparece em público esse nível de apoio talvez já seja maior do que ocorreu na campanha presidencial!

E até agora nem a pandemia do vírus chinês, nem a série de ciladas políticas armadas pelos 33 partidos políticos existentes no Brasil foram capazes de abalar o Presidente Bolsonaro e muito menos diminuir o nível de apoio popular. 

Pode-se afirmar sem sombra de dúvida que ocorre pela primeira vez ao longo dos 130 anos da República o maior desafio popular ao 'establishment', esse contubérnio de poderosos que desde o golpe da República vinha dando as cartas no jogo político. Reputo como fundamental para entender o momento político brasileiro este fenômeno, ou seja, o povo brasileiro peitando os ditos poderosos do  "establishment". 

É importante notar que nem mesmo as manipulações pelo "establishment" dos suposto donos dos Poderes da República e de toda a grande mídia são capazes de esmaecer o ânimo popular em favor do Presidente Jair Bolsonaro. Este é portanto um fenômeno sócio-político interessante demais para ser deixado de lado. 

Mas por enquanto os ditos intelectuais, principalmente das academias, teimam em analisar o momento político brasileiro louvando-se em métodos e conceitos já esmaecidos pelos fatos. 

Está aí um bom tema para ser abordado na primeira semana do próximo mês de setembro que culmina no dia 7 com as comemorações da Independência do Brasil.

7 comentários:

Anônimo disse...



O povo brasileiro cansou de políticos descompromissados com o Brasil e agora que chegou o Presidente Bolsonaro, um autêntico brasileiro que realmente se preocupa com o Brasil e bem estar da população, trás de volta a alegria, a felicidade há muito tempo perdida.
Curioso é que o establishment, subestimando a inteligência do povo brasileiro, insistem em manipular sempre no sentido de continuar nos fazendo de idiotas que fôssemos incapazes de perceber a diferença entre os governos do Presidente Bolsonaro e das marionetes dos nazistas.
O Presidente Bolsonaro é o que representa as Forças Armadas porque ele é militar. O que ele é, aprendeu com seus valores de família e das Forças Armadas, com o Exército de Caxias que recebeu de Dom Pedro II.
Conseguem entender o porquê do ódio que demonstram pelos militares brasileiros?
Pensam mesmo que terroristas que praticaram atos de terrorismo aqui no Brasil para defender interesses estrangeiros são heróis?


Anônimo disse...

A esquerda, multipolar que é, malandra, leviana, estelionatária, fratricida, etc. joga sempre com a intenção de não se desgastar, desgastando a todos, manipulando, jogando uns contra os outros, recuando, assassinando reputações, desacreditando todas as instituições, tudo com e por dinheiro, os vendilhões.

É inacreditável que a Justiça e seus representantes, os mídias, "defensores de direitos humanos e de animais", grupos LGBTx, igrejas, e muitos outros institutos se alinhem em defesa de pautas esquerdistas e, em paralelo, destruam suas reputações e se deixem ser destruídos pela esquerda.

O que sobrará dos grandes mídias? O que restará do "grandes(?)" superiores membros de tribunais superiores da Justiça brasileira?

Alguns, ce4rtamente, estão contabilizando e escrevendo essa história com fundamentos nos fatos e na verdade que os fatos aparentam. Quero ver onde guardarão seus papiros para que os incêndios futuros das grandes bibliotecas não os destruam nem as mãos inimigas os escondam.

Iara Mãe D'água disse...

Queria ser a menina ...

Augusto disse...

Por que o STF restringiu operações da PM nas favelas no RJ e até mesmo sobrevôos de helicópteros? Gustavo Victorino responde! Assistam!

https://www.facebook.com/biakicisoficial/videos/1748703961952689

Anônimo disse...

O que desconcerta os políticos é que não conseguem mais enganar o povo que está acompanhando tudo de perto e está muito bem informado.
O povo nunca teve oportunidade de votar de forma independente. Sempre foram os candidatos indicados pelo "establishment". Isso nunca foi democracia. Na prieira oportunidade mandou par a lata do lixo toda essa cambada.

Fredoliveira disse...

Boa colocação pela primeira vez o sistema é peitado pelo.proprio povo. Que os da velha política fiquem atentos. Não haverá retrocesso. E vamos ver como ajudar na reeleição de Trump. Quem conhecer algum eleitor que vote lá na América, convença a votar no Trump. Vamos escrever, explicar e vibrar para que tenhamos mais um.mandato do presidente Norte americano. A direita precisa obter mais uma Vitória nos EUA. Vamos lá. A hora é essa.

Roberto Gouvea disse...

ACORDA BRASIL- ELEIÇÃO 2020
PREFEITOS E VEREADORES

Não é o povo que não sabe escolher, não é a fraude da urna eletrônica e sim o sistema eleitoral, criado para manter os políticos e seus respectivos partidos permanentemente no poder.

A atual legislação eleitoral, em decorrência do quociente eleitoral, possibilita que apenas 7% dos vereadores sejam eleitos pelo voto direto dos eleitores. O restante (93%), bem como os suplentes para os vereadores, são indicados pelos respectivos partidos sem qualquer participação dos eleitores, proporcionalmente aos votos recebidos por cada partido (votos de legenda).

Nesse contexto, ou elegemos um "Bolsonaro" em cada prefeitura ou levaríamos mais de 40 anos para renovar a câmara de vereadores em cada município. De qualquer forma uma tarefa árdua para todos nós conservadores e apoiadores do Presidente Bolsonaro.
(Roberto Gouvea)