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segunda-feira, outubro 31, 2011

UMA VOZ EM DEFESA DA LEI E DA ORDEM: SENADOR DEFENDE PENA DE MORTE PARA ASSASSINOS

SENADOR CASSOL: em defesa dos cidadãos indefesos
Apesar de nascido no Brasil e filho de brasileiros, o senador Reditario Cassol (PP-RO) carrega um forte sotaque italiano. Foi criado em uma colônia italiana em Santa Catarina por causa da origem de seus avós. O senador fala “ladrón” em vez de ladrão. Escapam-lhe boa parte dos plurais. Faltam-lhe nomes. Ele trata Gleisi Hoffmann a "primeira ministra" da presidente Dilma Rousseff. De passagem pelo Senado, já que é suplente do filho, Ivo Cassol (afastado para reestruturar o PP no estado), o ex-delegado tem 72 anos.
Em Santa Catarina foi vereador pela Arena e delegado. Depois de migrar para Rondônia, seguiu carreira política e foi escolhido pelo regime militar para comandar a prefeitura de Colorado do Oeste. Na curta passagem pelo Senado, suscitou críticas ao pedir a aplicação de "chicote" em presos. Antes disso, havia se destacado por retirar o apoio à CPI da Corrupção, em circunstâncias obscuras. Em entrevista ao site de VEJA, Reditario Cassol defende a pena de morte, pede a redução da maioridade penal e lembra com saudades da ditadura militar.

O que o senhor achou das críticas depois de defender o “chicote” nos presos? Eles entenderam mal. Antigamente até chicote havia. A borracha pegava. Hoje é o contrário. A gente era feliz e não sabia.
Por quê? Quando eu comandei a delegacia, as coisas eram diferentes. Quando o camarada era preso, ele ia para a cana. As cadeias viviam quase vazias. O preso tinha que prestar serviço. Quando ele não obedecia, o chicote pegava. Depois do fim da pena, nunca mais você via o sujeito de novo. Hoje transformaram o presídio numa creche. Tem do bom e do melhor: comida trocada todo dia, com nutricionista fiscalizando. Tem os direitos humanos lá dentro, do lado deles, esquecendo das vítimas. E ainda com celular, visita íntima e atrás disso a família recebendo um salário de 862 reais, o auxílio-reclusão - esquecendo que as vítimas ficaram sem nada. É uma vergonha. Hoje a polícia prende, o camarada trupica, dá uma esfolada, e vai dizer que polícia empurrou. E o policial é processado. Os culpados somos nós, legisladores, que criamos leis que protegem criminosos.
O senhor propôs uma revisão do Código Penal. Acha que o projeto vai avançar? Vai ser possível, tenho fé em Deus, em pouco tempo. Os malandros, quando são soltos saem dando risada gozando do juiz, delegado, dizendo que as leis de hoje estão a favor dele. O senador que for contra a proposta é porque atrás disso tem algo, alguma coisa aliado com quem não presta. Aquele que tem vergonha na cara não faz isso. Porque lugar de malandro é na cadeia.

O senhor defende chibata para ministro corrupto? Tinha que ter cadeia para eles. Para mim, quem assalta uma casa ou rouba dinheiro público é ladrão do mesmo jeito.
Mas o filho do senhor responde na Justiça por envolvimento em um esquema de corrupção quando era governador. Era problema dos deputados estaduais. Desafio quem prove que ele fez algo errado. A gente moralizou o estado. Aí eu pedi apoio para a Executiva Nacional do PSDB. Eles, em vez de atenderem o pedido, mandaram um ofício dando quinze dias de prazo para ele sair, senão iria ser expulso. Foi a razão por que saímos do PSDB e nos filiamos ao PP.
O senhor é a favor a redução da maioridade penal? Quando o jovem completa 16 anos, ele passa a ser apto a escolher do vereador ao presidente. Mas os que cometem erros não respondem por eles. De 14 anos para cima, tem de ter cadeia para eles também. Eles precisam ser responsáveis pelos erros que cometem. Tem muito malandro que usa o menor porque sabe que ele não vai preso.
E a pena de morte? Deveriam estabelecer: quem passa a cometer o segundo crime tinha que ir para a forca. É uma realidade. Passa pelo segundo crime, ou que fosse lá o terceiro: forca. Não pode ficar do jeito que está. Cometer dez, vinte crimes e ficar numa boa, no presídio. E o povo brasileiro, que trabalha, é quem sustenta. Leia a entrevista completa AQUI

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quinta-feira, outubro 06, 2011

SENADOR PROPÕE CHICOTADAS PARA PRESO QUE NÃO TRABALHAR E FIM DO AUXÍLIO RECLUSÃO PARA VAGABUNDOS. PT FICOU DO LADO DOS BANDIDOS!

 Cassol: pelo menos uma voz em favor dos cidadãos decentes
O senador Reditario Cassol (PP-RO) defendeu nesta quinta-feira, da tribuna do Senado, o fim do auxílio-reclusão para os condenados que estiverem cumprindo pena e a adoção da pena de chicotadas contra os presos que se recusarem a trabalhar nos presídios. Ele alega que "pilantras, vagabundos e sem-vergonha" recebem um tratamento melhor do que os trabalhadores brasileiros.
"Nós temos de fazer o nosso trabalho, ilustre presidente e nobres senadores, modificar um pouco a lei aqui no nosso Brasil, que venha favorecer, sim, as famílias honestas, as famílias que trabalham, que lutam, que pagam impostos para manter o Brasil de pé", defendeu. "E não criar facilidade para pilantra, vagabundo, sem-vergonha, que devia estar atrás da grade de noite e de dia trabalhar, e quando não trabalhasse de acordo, o chicote voltar, que nem antigamente", defendeu.
"Desamparo" - Suplente de seu filho, o ex-governador de Rondônia Ivo Cassol, que está licenciado, Reditario questionou o "desamparo" dos parentes das vítimas, enquanto o governo - segundo ele - gasta por ano "mais de 200 milhões de reais do orçamento para sustentar a família dos presos que cometeram crime hediondo, crime bárbaro".
"O vagabundo, sem-vergonha, que está preso recebe uma bolsa de 802,60 reais para seu sustento. Mesmo que seja auxílio temporário, a prisão não é colônia de férias", protestou. No seu entender, a pessoa condenada por crime grave deve sustentar os dependentes com o trabalho nas cadeias. Ele comparou a situação aos trabalhadores desempregados que, "além de tudo isso, muitas vezes é assaltado, tem a casa roubada e precisa viver recluso atrás das grades de sua própria casa".
Em aparte, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), disse que compreendia a "indignação" do colega, mas que, em nenhuma hipótese, aprovaria a utilização do chicote, "porque seria uma volta da Idade Média". Texto e foto do site da revista Veja

MEU COMENTÁRIO: Está aí a prova do que venho afirmando aqui no blog: o governo do PT é o responsável pelo descalabro da segurança pública.
O que eu quero é que um desses monstros assassinos pegue o Eduardo Suplicy e faça dele picadinho.
O PT está destruindo o Brasil. É hora de reagir e o Senador Reditário Cassol é uma grata surpresa. Força Senador Cassol pois tem o apoio irrestrito dos cidadãos decentes, honestos e trabalhadores que respeitam a lei e a ordem é querem gozar o direito de viver em paz e em segurança.

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