Transcrevo na íntegra reportagem que está na edição da revista Veja que foi às bancas neste sábado. Veja continua sendo a única publicação da grande imprensa brasileira que defende a liberdade de imprensa e a democracia, se tergiversar e sem se ajoelhar ante os comunistas do PT do Lula, como faz a maioria dos veículos de comunicação brasileiros.
Aliás, as redações dos jornalões e televisões nacionais estão completamente aparelhadas pela bandalha comunista constituída de filhotes extemporâneos do corcunda italiano idiota e cretino e do barbudo alemão que não costumava tomar banho. A ilustração mostra o o tipo mais bem acabado do jornalista "disquerda", o idiota com a cabeça cheia de...moscas...
Leiam a reportagem de Veja, denunciando a CONFECU - Conferência Nacional da Cultura promovida pelos botocudos:
Um observador ingênuo pode não entender a obsessão de petistas, manifestada desde o momento zero do governo Lula, de abolir a liberdade de expressão no Brasil. Afinal, em sete anos de administração do país, alguns fizeram enormes avanços pessoais e coletivos. Aumentaram o patrimônio, passaram a beber bons vinhos e a vestir-se com apuro. A política econômica é modelo até para os países avançados e as conquistas sociais fazem inveja a reformadores de todos os matizes ideológicos.
Destoam desse rol de avanços a diplomacia megalonanica e a inconformidade com o livre trânsito de ideias no país. O próximo ataque organizado à liberdade de expressão se dará em março, com a Segunda Conferência Nacional de Cultura (CNC). Apesar do nome pomposo, ninguém irá lá para discutir cultura. Os petistas vão, mais uma vez, tentar encontrar uma forma de ameaçar a liberdade de imprensa e obrigar revistas, jornais, sites e emissoras de rádio e TV a apenas veicular notícias, filmes e documentários domesticados, chancelados pelos soviets (conselhos) petistas e reverentes à ideologia de esquerda.
O evento é a continuação por outros meios da batalha pela implantação da censura à imprensa no Brasil. Isso começou em agosto de 2004, com a iniciativa, abortada, de criar um Conselho Federal de Jornalismo (CFJ). Nos últimos meses foram feitas mais duas tentativas. Uma delas na Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). A outra com o PNDH-3, o Programa Nacional de Direitos Humanos. O que o CFJ, a CNC e o PNDH-3 têm em comum? Todos embutem a criação de um tribunal para censurar, julgar e punir jornalistas e órgãos de comunicação que desobedeçam às normas governamentais. É um figurino de atraso.
Por que essa obsessão não se dissipa? Primeiro, porque ela é a única bandeira que sobrou às esquerdas cujas raízes podem ser traçadas ao seu berço comunista no século XIX. A censura à imprensa é uma relíquia esquerdista, um bicho da era stalinista guardado em cápsula de âmbar e cujo DNA os militantes sonham ainda retirar e com ele repovoar seu parque jurássico. Todas as outras bandeiras foram perdidas.
A do humanismo foi dinamitada pela revelação, em 1956, dos crimes contra a humanidade perpetrados por Stalin. A da eficiência econômica e a da justiça social ruíram com a queda do Muro de Berlim, em 1989. Sobrou a bandeira da supressão da voz dos que discordam deles. Mesmo isso não pode ser feito com a dureza promulgada por Lenin ("Nosso governo não aceitaria uma oposição de armas letais. Mas ideias são mais letais que armas.").
O maior ideólogo da censura à imprensa, cujo nome sai com a facilidade dos perdigotos da boca dos esquerdistas brasileiros, é o italiano Antonio Gramsci (1891-1937). Como a revolução pelas armas se tornou inviável, Gramsci sugeriu a via do lento envenenamento ideológico da cultura, do idioma e do pensamento de um país. É o que tentam fazer os conselhos, conferências e planos patrocinados pelo PT.
É neles que se dá a alquimia gramsciana. Ela começa pela linguagem. A implantação da ditadura com o fechamento do Congresso é vendida como "democracia direta"; a censura aparece aveludada como "controle da qualidade jornalística"; a abolição da propriedade privada dilui-se na expressão "novos anteparos jurídicos para mediar os conflitos de terra". Tudo lindo, pacífico, civilizado e modernizador. Na aparência. No fundo, é o atalho para a servidão. Thomas Jefferson neles, portanto: "...entre um governo sem imprensa e uma imprensa sem governo, fico com a segunda opção". Da revista Veja que foi às bancas neste sábado
Aliás, as redações dos jornalões e televisões nacionais estão completamente aparelhadas pela bandalha comunista constituída de filhotes extemporâneos do corcunda italiano idiota e cretino e do barbudo alemão que não costumava tomar banho. A ilustração mostra o o tipo mais bem acabado do jornalista "disquerda", o idiota com a cabeça cheia de...moscas...
Leiam a reportagem de Veja, denunciando a CONFECU - Conferência Nacional da Cultura promovida pelos botocudos:
Um observador ingênuo pode não entender a obsessão de petistas, manifestada desde o momento zero do governo Lula, de abolir a liberdade de expressão no Brasil. Afinal, em sete anos de administração do país, alguns fizeram enormes avanços pessoais e coletivos. Aumentaram o patrimônio, passaram a beber bons vinhos e a vestir-se com apuro. A política econômica é modelo até para os países avançados e as conquistas sociais fazem inveja a reformadores de todos os matizes ideológicos.
Destoam desse rol de avanços a diplomacia megalonanica e a inconformidade com o livre trânsito de ideias no país. O próximo ataque organizado à liberdade de expressão se dará em março, com a Segunda Conferência Nacional de Cultura (CNC). Apesar do nome pomposo, ninguém irá lá para discutir cultura. Os petistas vão, mais uma vez, tentar encontrar uma forma de ameaçar a liberdade de imprensa e obrigar revistas, jornais, sites e emissoras de rádio e TV a apenas veicular notícias, filmes e documentários domesticados, chancelados pelos soviets (conselhos) petistas e reverentes à ideologia de esquerda.
O evento é a continuação por outros meios da batalha pela implantação da censura à imprensa no Brasil. Isso começou em agosto de 2004, com a iniciativa, abortada, de criar um Conselho Federal de Jornalismo (CFJ). Nos últimos meses foram feitas mais duas tentativas. Uma delas na Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). A outra com o PNDH-3, o Programa Nacional de Direitos Humanos. O que o CFJ, a CNC e o PNDH-3 têm em comum? Todos embutem a criação de um tribunal para censurar, julgar e punir jornalistas e órgãos de comunicação que desobedeçam às normas governamentais. É um figurino de atraso.
Por que essa obsessão não se dissipa? Primeiro, porque ela é a única bandeira que sobrou às esquerdas cujas raízes podem ser traçadas ao seu berço comunista no século XIX. A censura à imprensa é uma relíquia esquerdista, um bicho da era stalinista guardado em cápsula de âmbar e cujo DNA os militantes sonham ainda retirar e com ele repovoar seu parque jurássico. Todas as outras bandeiras foram perdidas.
A do humanismo foi dinamitada pela revelação, em 1956, dos crimes contra a humanidade perpetrados por Stalin. A da eficiência econômica e a da justiça social ruíram com a queda do Muro de Berlim, em 1989. Sobrou a bandeira da supressão da voz dos que discordam deles. Mesmo isso não pode ser feito com a dureza promulgada por Lenin ("Nosso governo não aceitaria uma oposição de armas letais. Mas ideias são mais letais que armas.").
O maior ideólogo da censura à imprensa, cujo nome sai com a facilidade dos perdigotos da boca dos esquerdistas brasileiros, é o italiano Antonio Gramsci (1891-1937). Como a revolução pelas armas se tornou inviável, Gramsci sugeriu a via do lento envenenamento ideológico da cultura, do idioma e do pensamento de um país. É o que tentam fazer os conselhos, conferências e planos patrocinados pelo PT.
É neles que se dá a alquimia gramsciana. Ela começa pela linguagem. A implantação da ditadura com o fechamento do Congresso é vendida como "democracia direta"; a censura aparece aveludada como "controle da qualidade jornalística"; a abolição da propriedade privada dilui-se na expressão "novos anteparos jurídicos para mediar os conflitos de terra". Tudo lindo, pacífico, civilizado e modernizador. Na aparência. No fundo, é o atalho para a servidão. Thomas Jefferson neles, portanto: "...entre um governo sem imprensa e uma imprensa sem governo, fico com a segunda opção". Da revista Veja que foi às bancas neste sábado
6 comentários:
Bem jornalístico basear um texto em um publicação de uma revista e desta formar uma opinião. Hahaha
É isso aí, Aluízio!
Uma radiografia das entranhas petistas eviscerando toda sua podridão e atraso.
Contudo, ao se alicerçarem em Gramsci, mostram-se anacrônicos (ou jurássicos), haja vista que idéias do século XIX e início do XX, por mais "progressistas" que fossem, jamais poderiam prever o que ocorreria no Terceiro Milênio - a Era da Informação, cujo lócus mais visível está na Internet.
Agora é "ladeira abaixo", sorry botocudos!
Temos que acabar com os ratos do Brasil, prende-los, e depois fazermos nova constituição que impessa a ditadura comunista.
Aluizio,
Se você se recorta recordando, o Iran vários jornalistas foram prezos para serem julgados por críticas ao governo. Parece que o Bin Babe chamado de Lad do lado oposto, é ameaça de cada dia.
Quanto a Stalin, trata-se de apelido, esse não é Tali de Italy Stalin, assim como o Bab Maz Paz Maz Max em Barb e Barz Barx com "X" encobrindo o "Z" que é "B" do Bode Bodel Bordel Bodelo Modelo, chamado de "Bode de Espiação" que é o God. Ah, my God!
Editorial Band sobre o "CONFECU"
http://www.youtube.com/watch?v=0ro2B0j9OEM
Construindo um Novo Brazil.
Réus no processo do Mensalão podem voltar à "Cupula" do PT.
O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e os deputados federais José Genoíno e João Paulo Cunha foram indicados pela corrente majoritária do PT, Construindo um Novo Brasil, para compor o Diretório Nacional que tomará posse em fevereiro, segundo o jornal Folha de S.Paulo.
O ex-ministro e os deputados, que estariam afastados do diretório, são réus no processo do Supremo Tribunal Federal (STF) que julgará o mensalão, que seria um esquema de transferência de verbas públicas para congressistas da base aliada.
O presidente eleito do PT teria dito à reportagem que a experiência de Dirceu, Genoíno e João Paulo é muito importante para a campanha de Dilma Rousseff à Presidência.
As indicações teriam sido aclamadas em plenário, no congresso da chapa que venceu as eleições ao PT em novembro. As correntes Novo Rumo e PT de Lutas e de Massas também teriam participado do congresso, em São Roque (SP) e apoiado as indicações.
A campanha de Dilma também poderá contar com um grupo de sindicalistas bancários que teve envolvimento, em 2006, com o "escândalo dos aloprados". Na ocasião, petistas teriam comprado um dossiê que envolvia o PSDB na "máfia dos sanguessugas", para utilizar na campanha eleitoral daquele ano. Posteriormente, Lula descreveu os responsáveis pela operação como "bando de aloprados".
Entre os responsáveis estariam o atual presidente do PT Ricardo Berzoini e João Vaccari Neto, provável tesoureiro da sigla. Ambos podem participar no núcleo de arrecadação e gestão de recursos da campanha.
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