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sábado, agosto 20, 2011

PROJETO PETISTA OBRIGA TELESPECTADOR DE TV PAGA A VER O LIXO DOUTRINÁRIO PRODUZIDO NO ESGOTO DA CULTURA BOTOCUDA. ALÔ, DILMA!

O Senador Demóstenes Torres (DEM-GO) assina na Folha de São Paulo deste sábado um artigo importantíssimo sobre a mais recente estocada na liberdada de imprensa e na liberdade individual dos cidadãos. O artigo do Senador em boa hora eviscera o projeto de lei do PT que aparentemente pretende abrir o mercado das TVs por assinatura. Mas no ventre desde projeto há a intenção de usar as TVs pagas pelos usuários para veicular o lixo cultural produzido pela petralhada vagabunda cuja intenção é doutrinária-ideológica. Sim, porque o Brasil não produz nada que preste em termos culturais. Nada! Agora querer empurrar goela abaixo dos telespectadores lixo ideológico da bandalha do PT produzido por essas ONGs do esgoto que ainda por cima mamam nas tetas públicas é um acinte inominável. Uma afronta que tem de ser rechaçada. Nem que for a pau.
Pois é. Enquanto Fernando Henrique Cardoso e Geraldo Alckmin trocam afagos com a Dilma, os asseclas do governo petistas avançam com uma iniciativa anti-constitucional porque fere a liberdade de expressão. Qualquer lei que pretenda disciplinar a programação de uma emissora de televisão atenta contra a liberdade de expressão e fim de papo. Provavelmente a corriola que redigiu o projeto conta com os préstimos do Franklin Martins que não se coforma de ter sido colocado no olho da rua pela TV Globo por incompetência. Leiam com atenção o artigo do senador Demóstenes Torres que segue na íntegra e tem por título "Governo no controle remoto":
O governo aprovou, com seu habitual excesso de forças, o projeto de lei nº 116, com a intenção aparente de abrir o mercado de TVs por assinatura. Mas o que começou como um agrado às teles terminou com um "Frankenstein" jurídico e doutrinário que, se a presidente Dilma sancionar, o Supremo Tribunal Federal vai ter de impedir.
 
Constitucionalistas enfileiram agressões, de tolher a liberdade de expressão a invadir a propriedade privada. Ao instituir cotas na programação fechada, o Planalto demonstra o desejo de ter todos os controles, inclusive o remoto.

 
Reserva, por semana, três horas e meia no horário nobre à produção nacional, metade delas feita pelos considerados independentes, além de canais obrigatórios, mesmo fora do pacote pretendido. No tempo imposto para o "canal de espaço qualificado", a lei diz que não é qualificado o espaço ocupado por política, esportes, jornalismo, religiosos e shows de auditório.

 
Filmes, só os nacionais não realizados por emissoras. Veta o Brasileirão, aprova as Brasileirinhas.

 
Obriga quem comprar um canal de notícias a seu gosto a levar outro que não pretendeu. Paga pelo que quer, assiste ao que não quer.

 
Se a emissora infringir as normas, recebe sanções próximas ao chavismo. Quem vai decidir tudo é a Agência Nacional de Cinema, que passa a exercer os três Poderes: Legislativo (vai escrever as regras que os envolvidos terão de cumprir), Judiciário (punir e executar quem desrespeitar suas normas) e Executivo (fiscalizar e administrar, inclusive dinheiro). Para isso, sai do projeto inchada, como se sinecura formasse herói não macunaímico.

 
Superpoderosa, a Ancine é onipotente na regulação e no fomento, ambos desnecessários -o bom não precisa de reserva de mercado nem de afago de ministério, o ruim deve ficar longe dos dois; sempre há investidor para o que presta, só o erário crê no que não presta. Amplia os comerciais nos canais pagos para 15 minutos por hora, mas somente os anúncios de agências de publicidade brasileiras.

 
Escândalo à vista: a última vez em que o governo se misturou com empresas do ramo deu no mensalão. Responsável pela doutrinação audiovisual do país, a Ancine chefia um esquema que começa na arrecadação para um fundo que vai financiar produção de fundo de quintal dos colegas.

 
Numa ponta recolhe, na outra entrega o numerário para espécies de ONGs e Oscips aliadas, o que resultará em filmagens de baixíssimo nível e abrirá a porta para a corrupção, e completa o triângulo empurrando o lixo para a casa do cliente.

 
A desculpa é proteger a cultura nacional, mas o texto se preocupa com capital, não com conteúdo.

 
Feito por inscritos na Ancine, qualquer produto dispõe de verba e de horário. Mas se a americana MGM oferecer longa 100% nacional, será considerado estrangeiro.
Se o consumidor adquirir a obra da MGM para ver seus astros favoritos, brasileiros, tem de guardar o estômago para as produções aprovadas pelos comissários da Ancine.

 
Embutido nos carnês da vítima, o dirigismo cultural presente em cada detalhe. Xenofobia e uniformidade cultural compõem a doutrinação que persegue o estudante das aulas à telinha: as cotas valem também para atrações infantojuvenis.

 
À noite, em vez do seriado hollywoodiano que, repita-se, escolheu e comprou, lhe será oferecido algo bancado pelos filhos do Brasil.

 
O telespectador é desrespeitado em suas diversas formas de liberdade. Vai pagar em dobro, como cliente da TV e como vítima dos tributos, por atrações que não valem a metade. Se estiver mesmo promovendo faxina ética, a presidente tem o dever de vetar esse conjunto de absurdos.


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16 comentários:

Anônimo disse...

Que nojo! Assina-se a TV paga exatamente para não ter que assistir as porcarias paridas pelos frustrados e ressentidos "gênios nacionais"! ODEIO CINEMA NACIONAL, ODEIO NOVELAS, ODEIO SERIADOS BRASILEIROS, É TUDO MUITO RUIM MESMO!

Anônimo disse...

Grande Aluizio

Caso passe esta bobagem/agressão cancelo minha assinatura em tv paga.

sou patriota mas não imbecil

Anônimo disse...

Até quando nós vamos ficar assistindo esses PTistas estruparem a nossa liberdade??
Amadeu

Anônimo disse...

otima noticia!
tava em duvida se vendia minha tv ou nao, agora ja posso ter ctza
parabens parabens aos corruPTos por me tirarem de vez da tv
ass: mateus

Anônimo disse...

Também cancelo minha assinatura! Prá ver MERDA fico com os canais abertos! Odeio essas porcarias nacionais!!!

Lou

Anônimo disse...

Olá blogueiro,

Olavo de Carvalho diz q ditadura socialista tupiniquim já é realidade:

http://www.dcomercio.com.br/index.php/opiniao/sub-menu-opiniao/71160-revolucao-social

Anônimo disse...

Aluizio, o PT é o mais puro COMUNO-FASCISMO que já apareceu no Brasil. Eles querem regular TUDO na vida do cidadão honesto que paga seus impostos e sustenta esses VAGABUNDOS terroristas, cujo sonho é transformar o Brasil numa Cuba miserável. Chega ! Ainda bem que temos senadores como Demóstenes, para mim o MELHOR da atualidade, ao lado do Álavaro Dias. Se a Dilma aprovar esse maldito projeto, que tira nossa liberdade na escolha dos programas de TV, repito, se aprovar, ela vai demonstrar CABALMENTE se ainda é uma terrorista de ESQUERDA ... Aguardenos !!!

Anônimo disse...

Ora,estamos numa ditadura....
ABAIXO A DITADURA!
ABRAÇOS FRATERNOS!

Atha disse...

Não venha me dizer que o Projeto é da Câmara e do Camareiro, é dos "Movimentos Sociais", os deputados apenas fazem Emendas ao Projeto e que acaba dezagradando o Agrodo. Veja a seguir:

Intervozes publica avaliação sobre o Projeto de Lei da Câmara 116 que está para ser votado no Senado.

Para o Coletivo é necessário acelerar a formulação de um novo marco legal das comunicações, que garanta a comunicação como um serviço públio e um direito de todos.

Quem é contra o que pensa os Movimentos Sociais, é Homofóbico.

O Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação acompanhou desde o início o Projeto de Lei da Câmara 116 (antigo PL 29), sobre a abertura do mercado de televisão por assinatura (TVA) para o setor de telecomunicações, que atualmente tramita em regime de urgência no Senado Federal.

Entre os principais aspectos do projeto estão a abertura ao capital estrangeiro no serviço prestado por meio de cabos e o estabelecimento de cotas e mais recursos financeiros para a produção nacional, regional e independente.

O projeto também propõe que todo serviço que comercialize conteúdo audiovisual por meio de canais, independente do meio usado para sua veiculação e/ou transmissão, receba o mesmo tratamento regulatório. Atualmente, há diferentes normas a depender da tecnologia utilizada.

Em relação ao PLC 116, um dos primeiros aspectos a se destacar é a total abertura que é concedida ao capital estrangeiro. Atualmente, a Lei 8.977/95, conhecida como Lei do Cabo, limita a 49% a participação do capital estrangeiro nos serviços de TV comercializados a partir dessa tecnologia.

Ao propor a revogação dos dispositivos desta lei, o PLC 116 favorece ainda mais as gigantes multinacionais que atuam no mercado brasileiro de telecomunicações, já livres para atuar nas tecnologias de satélite e MMDS. Esse é um fator crítico, não circunscrito apenas ao debate de TV por assinatura, mas às telecomunicações em geral, já que esse é um setor altamente estratégico ao desenvolvimento e soberania nacional.

Cotas e diversidade cultural.

O maior problema do projeto é que desde o início ele foi negociado para acomodar toda a gama de interesses comerciais envolvidos, tendo a defesa do interesse público sido deixada em segundo plano ao longo da tramitação. Ainda assim, ele manteve alguns avanços relevantes neste aspecto, com o aumento de recursos para a produção independente e regional e o estabelecimento de cotas nos canais e nos pacotes.

As cotas, ao contrário do que bradam os grupos de mídia, são instrumentos de valorização da cultura nacional e de consolidação da democracia, que só existe de fato se a diversidade é contemplada nos conteúdos veiculados. Atualmente, a produção nacional e independente responde por uma ínfima parte do conteúdo distribuído nos pacotes da televisão por assinatura brasileira.

Dados da Agência Nacional do Cinema (Ancine) apontam que apenas 1% do conteúdo veiculado pelos principais canais de filmes, séries e desenhos é brasileiro* (à exceção do Canal Brasil).

Vizite o Site Intelbobez Intervozes da Igraja Católica e conheçam mais.

Atha disse...

O Intervozes.

Em atividade desde 2002, o Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social é uma organização que trabalha pela efetivação do direito humano à comunicação no Brasil.

Para o Intervozes, o direito à comunicação é indissociável do pleno exercício da cidadania e da democracia. Uma sociedade só pode ser chamada de democrática quando as diversas vozes, opiniões e culturas que a compõem têm espaço para se manifestar.

O coletivo é formado por ativistas e profissionais com formação em Comunicação Social e em outras áreas, distribuídos em 15 estados brasileiros e no Distrito Federal. Cada associado do Intervozes é, ao mesmo tempo, um promotor de ações locais e um colaborador na formulação e realização de estratégias nacionais adotadas pelo coletivo.

Missão.

Promover o direito humano à comunicação, trabalhando para que este seja apropriado e exercido pelo conjunto da sociedade na luta por uma sociedade democrática, justa e libertária, construída por meio da autonomia, dignidade e participação de todos e todas.

Objetivos

Avançar na implementação de um ambiente regulatório e políticas públicas – em especial um sistema nacional de comunicações – que materializem o interesse público e a democracia e que respeitem, promovam e protejam o direito humano à comunicação;

Fortalecer o movimento pelo direito humano à comunicação, em articulação e mobilização com diferentes atores;
Fortalecer as lutas sociais de transformação da sociedade a partir do compartilhamento de pautas e demandas com os movimentos sociais;

Estimular, reforçar e construir práticas, mecanismos e processos de exigibilidade e controle público e social da comunicação enquanto direito humano;

Fortalecer a comunicação popular, comunitária, independente, alternativa e livre bem como a produção e difusão de conteúdos plurais e diversos;
Promover uma mídia mais plural, diversa e democrática.

Linhas de ação

O Intervozes trabalha para promover o direito à comunicação através de ações de:

Acompanhamento e fiscalização das ações do Executivo, Legislativo e Judiciário relativas à comunicação;

Sensibilização de pessoas e grupos organizados, com a participação em espaços de debates e a produção de material de referência sobre o tema;

Articulação política com movimentos sociais e entidades parceiras, por meio da participação em fóruns e redes;
Monitoramento das violações ao direito à comunicação, denunciando-as;

Formação para a interação crítica com a mídia, a intervenção nas políticas públicas de comunicação e para a prática que incentive uma outra comunicação, popular e comunitária.

Anotou em seu Caderno? Missão do Intervozes: "Fiscalizar o Executivo Legislativo e Judiciário", obrigando-os a obedecer o que as Bastorais Pastorais querem.

Anônimo disse...

20/08/2011 | 12:22 CLAUDIO HUMBERTO
IstoÉ: Gravações mostram Ideli negociando cargos no DNIT
Foto

Gravações da polícia mostram que, quando estava no Ministério da Pesca, Ideli Salvatti negociou cargos no DNIT e lutou para manter um dirigente acusado de irregularidades. As conversas foram com o presidente local do PR, ex-deputado Nelson Goetten, hoje preso por o pedofilia. Ideli ligou para o celular do ex-deputado, que estava sendo monitorado pela Polícia Civil, com autorização da Justiça. Ela defendia um administrador acuado por denúncias de irregularidades e com a cadeira disputada por outros petistas de Santa Catarina. Segundo um integrane do PR, depois que virou ministra, Ideli dividia com Goetten o controle dos projetos do DNIT em Santa Catarina. O ex-deputado sempre teve acesso ao seu gabinete e a tratava como amiga. Eles estavam juntos, como mostra a gravação da polícia, para enfrentar a articulação capitaneada pelo ex-deputado Claudio Vignatti, rival de Ideli no PT estadual e até então o número dois na Secretaria de Relações Institucionais, que pleiteava no Planalto o posto de João José dos Santos. Em grampos de conversas com outros interlocutores, Goetten tratava do assunto sem cerimônias. “Vão ter que passar por cima de mim e da Ideli, cara!”, diz o ex-deputado para seu secretário Sérgio Faust. Segundo ele, a indicação era fruto de um acerto entre PT e PR. “Eu avisei o Luis Sérgio (então ministro de Relações Institucionais): se romperem o acordo, nem o capeta vai me fazer sentar com o PT de novo”, afirmou Goetten. A reportagem é da Revista IstoÉ.

FORA IDELIXO ! FORA PT !

Anônimo disse...

É PRECISO ACABAR COM O HORÁRIO VAGABUNDO OBRIGATÓRIO ONDE O ENGANADOR OFICIAL INDUZ O POVO MEDÍOCRE COM UMA GRANDE PRODUÇÃO DE MARKETING A VOTAR OU SE FILIAR À SUA GANG. O HORÁRIO POLÍTICO NÃO DEVERIA SER OBRIGATÓRIO, OU SEJA ASSISTA SÓ QUEM QUER SER ENGANADO. DANEM-SE.

capixaba atento disse...

O Senador Demóstenes está absolutamente correto e, como sempre, coerente. Em resumo, o que esses petistas pretendem mesmo é confiscar o nosso CONTROLE REMOTO, impondo-nos os PROGRAMAS que eles acham MELHORES para nós, o ´"zé povinho" ... Afinal, nós não temos "capacidade" para fazer "escolhas" ... Quando abrirmos os olhos neste clima de "letargia", a DITADURA COMUNISTA estará implantada no Brasil, com corrupção generalizada e tudo o mais ... Acorda Brasil !!!!

Atha disse...

Não é por acazo que apareceu em Cuba, já apareceu em Russia, cuja Macha Macho Marcha Marcho foi impedida. O Feminismo em ação e todos beijam suas Bãos Mãos, Dilma reprezenta isso, é o Comunismo com as Comunidades.

Agora a as Vadias chegam na Coreia do Sul com sucesso; Isso começô no Banabá Banadian Ganadian Cana dá Canadian pra embaná empaná e enganá e dá.

O Bió Pió já Piô nos Badre Padre Bio Pio e agora vem na Bia Pia Via II Vadia Vadiage.

Anônimo disse...

Aluizio,

já fui Alckmista de Carteirinha, mas posso garantir que Nunca mais Voto em FdP nenhum...
quem mandou vender a alma pro capeta?

Anônimo disse...

Chiii...a Anta Cheradora teve uma recaida