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sexta-feira, fevereiro 17, 2012

Sponholz: O carnaval e o repeteco de asneiras!

3 comentários:

Anônimo disse...

Como sempre, o Sponholz se supera!
É o retrato fidedgno dessa esbórnia que somos obrigados a suportar pelos próximos dias. Só neste pobre Brasil, por cinco dias, tudo para, os vagabundos se soltam e extrapolam e a "grande" midia se esbalda.
Haja paciência para não dizer SACO!
EDuardo.45

Atha disse...

E aí, animada? Não, tô cumedo de abortá no meio da rua, dizem que 200 mil mulheres morrem por ano por abortá. Desse geito não vai existí mais muié. Quem foi que disse isso? Foi os esquerdopatas que dominam a ONUs.

E você acredita? Bem, eu não sei se acredito ou não, isso é obra dos governos anteriores, porque no governo do PT ninguém morre.

ONU critica legislação brasileira e cobra país por mortes em abortos de risco. Entidade destacou o fato de 200 mil mulheres morrerem em cirurgias clandestinas anualmente.

O governo de Dilma Rousseff foi colocado nesta sexta-feira, 17, contra a parede pelos peritos da ONU, que acusam o Executivo de falta de ação sobre a morte de 200 mil mulheres por ano por conta de abortos inseguros e pedem que o País supere suas diferenças políticas e de opinião para salvar essas vítimas.

A entidade realizou seu exame sobre a situação das mulheres no Brasil e não poupou críticas ao governo. "O que é que vocês vão fazer com esse problema político enorme que tem?", cobrou durante a plenária a perita suíça Patricia Schulz.

Para os especialistas da ONU, a criminalização do aborto está ligada à elevada taxa de mortes por ano.

Pressionada domesticamente pela CNBB e parte do Congresso, a ministra da Secretaria de Políticas para a Mulher, Eleonora Menicucci, em suas cinco horas de debates em Genebra, não concedeu mais de dois minutos para tratar do assunto. Um dia antes da reunião, a nova ministra disse que não abria mão de suas convicções pessoais em relação ao aborto. Mas garantiu que apresentaria à ONU as "diretrizes do governo".

Riva disse...

Carnaval virou reunião de crackeiros, bandidos e viados.