Maior tragédia carcerária mundial em uma década |
A assessoria de imprensa do Ministério das Relações Exteriores negou nesta sexta-feira a informação de que um brasileiro estaria entre os 355 mortos do incêndio que atingiu uma penitenciária em Honduras na quarta-feira. A informação havia sido divulgada pela imprensa hondurenha.
Segundo o Itamaraty, o brasileiro que estava preso em Comayagua está vivo e internado em um hospital, mas ainda não há informações detalhadas sobre seu estado de saúde.
Os corpos das vítimas do incêndio foram levados ao necrotério judicial da capital, Tegucigalpa. As identidades dos mortos não foram reveladas. Os corpos foram transportados em sacos plásticos em três contêineres refrigerados de Comayagua, 90 quilômetros ao norte de Tegucigalpa, onde ocorreu o incêndio.
Investigação - Enquanto isso, a Justiça hondurenha investiga se houve negligência na maior tragédia carcerária mundial em uma década. A cena de corpos carbonizados abraçados às barras, ao que parece vítimas da demora dos guardas em liberar o acesso aos bombeiros, foi descrita por sobreviventes e legistas que entraram na prisão de Comayagua. Do site da revista VejaCLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUIZIO AMORIM NO TWITTER
Um comentário:
Sem dúvida, a técnica hondurenha de abrir vagas na penitenciária precisa ser discutida aqui no Brasil.
Aqui, onde não há dinheiro para fazer uma escola, um hospital ou um posto de saúde, pede-se a construção de mais penitenciárias, mais prisões, etc e tal.
Então os presos, além de estarem presos por terem causado algum mal à sociedade, ainda consomem o dinheiro que deveria ser usado em obras de alta necessidade, ou seja, no fundo, no fundo, teria sido melhor não prendê-los, assim pelo menos não estariam consumindo dinheiro... mas espere... se não os prendessem o que faria a turminha dos direitos humanos, pastoral, OAB, políciais....
Convenhamos, a técnica hondurenha é mais eficiente do que todo o blá, blá blá que se faz por aqui. Disso não há dúvida alguma!!!
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