Tudo o que é bom vem dos Estados Unidos

Todos os grandes avanços da ciência são realizados nos Estados Unidos, embora os idiotas continuem destilando o antiamericanismo todos os dias.

Eu gostaria mesmo era de ser o diretor de um hospital. Colocaria um grande cartaz no hall de entrada com o seguinte texto: “Todos os equipamentos, os medicamentos e a tecnologia deste hospital são americanos. Portanto, quem detesta os americanos procure outro hospital”...hehehe...

Agora há pouco lendo o site G1 deparei com uma matéria excepcional a respeito de uma descoberta de um medicamento que mata os tumores cancerosos de fome! Trata-se de um inibidor da angiogênese (a formação de vasos sangüineos). Sem afluência de sangue, o tumor morre. (A matéria é da Agência Reuters reproduzida pelo G1. Claro, não poderia ser uma matéria produzida por algum botocudo, porque jornalista brasileiro está preocupado é com o provedor de caraminguás).

O mais notável é a utilização da nanotecnologia na elaboração do novo remédio.

Os cientistas conseguiram “colar” dois átomos na substância original, protegendo-a dos ácidos do estômago. Com isso, a droga alterada consegue chegar diretamente às células tumorais, destruindo-as sem efeitos colaterais aparentes.

Como em várias descobertas científicas as coisas acontecem muitas vezes por acaso. Mas o acaso pode mudar o rumo da pesquisa.

O que conta é sagacidade e a inteligência do pesquisador e sua capacidade de estabelecer os “links” necessários quando se defronta com algum tipo de reação inesperada dentro de um tubo de ensaio ou por trás da lente de um microscópio ou equipamento laboratorial análogo.

O nome da nova droga é Lodamina que também poderá ser útil contra outras doenças ligadas ao crescimento dos vasos sagüineos, como a degeneração macular decorrente da idade, um problema de visão que pode levar à cegueira.

Embora não seja médico, calculo que a nova droga terá eficiência sobre uma ampla gama de moléstias além do câncer.

A notícia foi publicada pela Nature Biotechnology. Chamo a atenção dos médicos e pesquisadores que enventualmente lêem este blog.

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Hoje em dia não evolui e não estuda quem não quer. A internet está aí.