IBGE comprova que o miserê continua

Fora do marketing do governo petralha o miserê segue incólume no Brasil. E isto não é nenhuma suposição minha, mas a realidade dos dados do próprio IBGE constantes da Pesquisa Nacional de Amostras por Domícilio (Pnad), que foi divulgada nesta quinta-feira.

Segundo os números coletados pelo IBGE, o rendimento médio do trabalhador brasileiro aumentou em 2007 pelo terceiro ano, com alta de 3,2% frente a 2006, mas ainda não recuperou as perdas acumuladas nos últimos dez anos e está 5% abaixo do nível de 1997. (Leia mais).

Quem acompanha este blog sabe que venho alertando para o fato de que o Brasil jamais será desenvolvido enquanto persistir essa política de bóias frias de Lula e seus sequazes. Eles continuam drenando os recursos da classe média para financiar o programa bolsa família, enquanto mantêm juros em patamares elevadíssimos para mascarar uma inflação real e remunerar o grande capital.

Basta constatar estatísticas dos países desenvolvidos. Cerca de 90% da população é composta pela classe média. Aqui os militantes petralhas qualificam de "burguesa" a classe média e açulam a luta de classes.

Todo governo populista precisa de um inimigo permanente, um judas para bater e fazer a catarse das massas.

Entretanto, promover o desenvolvimento verdadeiro da economia jamais fará parte dos planos de um governo comuno-populista. Lula e seus sequazes precisam da existência de uma legião de botocudos pobres e ignorantes para se manter no poder.

Os maiores culpados pela manutenção dessa excrescência que é o lulismo, tem nome: PMDB, banqueiros e tubarões da indústria. Sem eles Lula já teria voltado a freqüentar os botecos de São Bernardo há muito tempo.