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quinta-feira, outubro 02, 2008

E ainda há que reclame dos Estados Unidos

Leiam esta matéria que está no site do Estadão, dando conta de que os imigrantes drenam dos Estados Unidos US$ 300 bilhões anualmente.

Com a crise, as remessas já começaram a diminuir.

Quando eu vejo esses protestos contra os Estados Unidos me dá nojo.

Bush tem razão de sobra: FOGO NOS BOTOCUDOS!

- A crise econômica nos Estados Unidos fez com que as remessas de dinheiro enviadas por imigrantes mexicanos a suas famílias também tenham diminuído, apontam dados do Banco Central Mexicano.

As remessas de dinheiro dos imigrantes mexicanos tiveram a maior queda já registrada. Em agosto deste ano, a diminuição foi de cerca de 12% em relação ao mesmo mês de 2007.

Esse dinheiro representa a segunda maior fonte legal de entrada de recursos em moeda estrangeira no México, perdendo apenas para os ganhos com a venda de petróleo.

Diminuição

A queda já era sentida desde o início do ano. Nos primeiros oito meses deste ano, os imigrantes mexicanos enviaram ao país U$S 15,5 bilhões, 4% a menos que no mesmo período do ano passado.

Especificamente no mês de agosto, foram enviados ao país US$ 1,9 bilhão, contra US$ 2,2 bilhões no mesmo mês de 2007.

A diminuição dos valores das remessas pode ter relação com o fato de cerca de 20% dos imigrantes mexicanos trabalharem no ramo da construção civil nos EUA, um dos setores da economia que mais sofrem com a crise.

Além das dificuldades econômicas, as autoridades também responsabilizam os esforços do governo dos EUA para conter a imigração pela diminuição nas remessas.

US$ 300 bilhões Os Estados Unidos são a casa de 98% dos mexicanos que vivem fora de seu país, e a diminuição das remessas pode causar problemas às pequenas cidades que vivem do dinheiro dos imigrantes.

Segundo o secretário do Tesouro do México, Augustin Carstens, os cofres do país também devem sofrer este ano com a queda no turismo e a desvalorização do preço do petróleo.

As remessas enviadas por imigrantes a seus países de origem movimentam cerca de US$ 300 bilhões por ano em todo o mundo. (Do site do Estadão).

EM TEMPO: acabo de ler no site G1, artigo copiado do New York Times, versão petralha da imprensa americana, afirmando que a equipe de Hussein Obama está mais preparada para lidar com a economia.

Neste caso, recomendo aos editores do G1 que pelo menos leiam o post mais abaixo (ou cliquem AQUI) que escrevi a respeito da fantástica mutreta articulada entre as famigeradas financeiras Fannie Mae e Freddie Mac, que movimentaram trilhões de dólares e viabilizarm empréstimos balizados por critério politicamente correto, desde a época de Bill Clinton.

Os Democratas e, particularmente Obama e os Clinton, conhecem bem esta história, bem como seus competentes assessores econômicos.

Menos, obviamente, os editores petralhas do site G1.

Pelo que tenho visto, só eu, na imprensa e blogs brasileiros, levantei até agora este assunto.

Gostaria muito de ter um comentário aqui no blog de algum leitor dos muitos que tenho nos Estados Unidos a respeito de Fannie e Freddie.

2 comentários:

Anônimo disse...

Aluízio, eu queria ver se os EUA se fechassem para o resto do mundo, não vendesse e nem comprasse mais nada de ninguém.
Quem você acha que se daria bem, eles ou o resto anti-americano do mundo?

Anônimo disse...

O antiamericanismo tem a sua origem num sentimento muito feio e lamentável:a INVEJA!