ISENÇÃO DE IR PARA OS CATARINENSES JÁ

DOIS ANOS DE ISENÇÃO SÃO SUFICIENTES PARA TURBINAR ECONOMIA

Ao invés de se pedir doações, o que eu acho ridículo, o governo federal deveria isentar por dois anos as pessoas físicas, residentes em Santa Catarina, do pagamento de Imposto de Renda. Poderia ser estipulado, inclusive, um teto para tal isenção.

Sobraria milhões na economia local, ativaria de forma espetacular o consumo esquentando e a produção das fábricas, bem como o movimento do comércio, fato que contribuiria para um extraordinário incremento na arrecadação dos impostos estaduais e municipais que seriam aplicados nas obras de reconstrução.

Esta é uma idéia que me ocorreu, entre tantas outras que podem ser colocadas em prática no nível na política tributária.

Lula e seus sequazes não andam por aí se jactando em razão do fantástico incremento na arrecadação que tem batido recordes seguidos?

Por que exigir que apenas as pessoas façam doações, se a maioria vive em eterna dificuldade financeira, com salários baixíssimos e pressionada por uma política de juros altíssimos que por si só reduz de forma atroz o consumo?

O Estado de Santa Catarina, com o trabalho de sua gente, já contribui de forma extraordinária com a arrecação de tributos federais.

Quantas Blumenaus poderiam ter sido construídas ao longo de todos esses anos de trabalho e poupança.

Os brasileiros devem saber que ainda prevalece em Santa Catarina a ética do trabalho. Principalmente em regiões como Blumenau, Jaraguá do Sul, Joinville e adjacências onde a ética protestante influenciou de forma apreciável a cosmovisão da população dessas áreas afetadas pela catástrofe.

Aqui não falta vontade de trabalhar. Mas os catarinense sempre lamentaram, com razão, o fato de suarem a camisa e ver os recursos do Estado sendo enviados diretamente para os cofres de Brasília.