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sexta-feira, novembro 14, 2008

PATRULHA DO TURBANTE PRESSIONA OBAMA

Vejam só o que faz a patrulha de turbante. Rahm Emanuel, futuro chefe de gabinente de Obama, renegou publicamente as afirmações de seu pai a respeito de seu desempenho e influência no futuro governo de Obama.

Ah, como eu queria ser pai desse molóide!

A matéria da agência EFE, que está no G1 é um primor de jornalismo politicamente correto, ao qualificar o pai de Rahm, como sionista por ter lutado ao lado de seu povo na guerra do Golfo. Queriam o quê, que lutasse contra Israel?

E o que disse o pai de Emanuel? Disse o que deveria ser dito, mas o New York Times não gostou e se encarregou de fazer a intriga, típica do jornalismo mexeriqueiro de comadres.

Benjamin Emanuel, pai de Rahm, discutiu recentemente o impacto do cargo do filho nas relações entre Estados Unidos e Israel.

"Obviamente, exercerá influência sobre o presidente para que seja pró-Israel. Por que não deveria fazê-lo? Por acaso é árabe? Não vai se dedicar a limpar o chão da Casa Branca", disse o pai de Emanuel ao jornal israelense "Ma'ariv", de acordo com uma notícia divulgada hoje pelo jornal "The New York Times".

A matéria refere-se à pressão – leia-se patrulha terrorista - exercida por um “influente grupo árabe-americano contra a discriminação”.

Só falta convidar Bin Laden e os assassinos do Hamas para tomar o chá das cinco nos jardins da Casa Branca com Hussein Obama.

A propósito, recomendo que vejam lá no blog do Reinaldo Azevedo uns vídeos sobre a ação cruel e estúpida da bandalha de turbante.

E não tenham dúvida: essa gente tem como meta impor a sua cultura ao nosso mundo ocidentl. E nós temos o dever de lutar contra esse bando de fanáticos insanos preservando a nossa cultura.

O propalado multiculturalismo é de uma só mão, em proveito deles, porque não se tem notícia de nenhum ocidental que vá para o mundo islâmico impor os nossos costumes, crenças e modos de vida.

Nada contra os islâmicos. Desde que fiquem lá nos seus países. Se para cá vierem têm de se sujeitar às nossas leis e aos nossos costumes. E fim de papo.

A defesa do Estado de Israel é um dever de todo cidadão ocidental.

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