Barack Obama é ‘guerreiro prometido’ vindo para ajudar o desconhecido imã dos muçulmanos xiitas para conquistar o mundo? Essa pergunta vêm sendo feito no Irã desde o mês passado, quando um website pró-governo publicou uma Hadith (tradição) de um texto xiita do século 17.
Essa tradição vem de Bahar al-Anvar (que significa Oceanos de Luz), escrito por Mulá Majlisi, uma obra de 132 volumes e a base do islamismo xiita moderno.
Segundo a tradição, Imã Ali Ibn Abi-Talib (primo e genro do profeta) profetizou que no fim dos tempos e justo antes do regresso do Madi (o “último salvador”), “um homem alto e preto assumiria as rédeas do governo no Oeste (Ocidente), “comandando o mais poderoso exército da terra.”
Esse novo soberano do Oeste (Ocidente) traria ”um claro sinal” do terceiro imã, cujo nome foi Hussein Ibn Ali. A tradição conclui que “…os xiitas não devem ter dúvida de que ele é com nós.”
Em uma curiosa coincidência o primeiro e segundo nomes - Barack Obama Hussein - significa “a bênção de Hussein” em arábe e persa.
Seu nome de família, Obama, escrito no alfabeto persa, lêr-se “Ba Ma”, que significa “ele é conosco” - a fórmula mágica na tradição de Majlisi.
Razões místicas à parte, os Khomeinistas veêm a ascensão de Obama como um sinal do declínio de Ocidente e o triunfo do islamismo.
A promessa de Obama de buscar conversações incondicionais com o Irã é citada como evidência de que os Estados Unidos estão prontos para admitir a derrota.
A posição de Obama poderia ajudar a revogar as três resoluções aprovadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas que prevêm as condições que o Irã deve encontrar para evitar sanções.
Para os Khomeinistas a “busca de conversações incondicionais também significa uma admissão da equivalência moral entre os Estados Unidos e a República Islâmica do Irã”.
Essa reviravolta política poria um fim na descrição - feita pelos Estados Unidos - do Irã como um regime”violador sistemático de direitos humanos.” (Leia MAIS).
MEU COMENTÁRIO: O texto acima é atribuído Amir Taheri, jornalista e escritor iraniano. Seu mais novo livro é Persian Night: Iran Under the Khomeinist Revolution - Noite Persa: O Irã sob a revolução Khomeinista. A fonte é a revista Forbes.
Encontrei a reprodução deste artigo num blog intitulado “Blogs About: eleição americana”.
Mas o que aí está faz todo o sentido.
Lula, Chávez, Fidel e todos os tiranos e terroristas do mundo apóiam Hussein Obama. A lógica é impiedosa na sua exatidão. Hussein Obama é o salto no escuro não só dos Estados Unidos, caso seja eleito, mas o salto no escuro de todo o Ocidente, que estaria pronto a submeter-se à nova invasão bárbara.
Se o povo americano tiver juízo rejeitará essa condição de rendição às iniqüidades e ao obscurantismo comandado pelos porras-loucas de turbante.
O título do artigo diz tudo e interroga: “Barack Obama é ‘ guerreiro prometido’ vindo para ajudar o desconhecido imã dos muçulmanos xiitas para conquistar o mundo?
segunda-feira, novembro 03, 2008
XIITAS VÊEM OBAMA COMO UM DELES
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Postado por
Aluizio Amorim
às
11/03/2008 06:26:00 PM
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8 comentários:
Aluízio, posso estar enganada, Obama será eleito, mas duvido que irá tomar atitudes que irão contra as metas do país, ele depende da aprovação do Congresso e até agora não apresentou nenhum projeto plausível para tirar o país da crise, a cada dia ele se parece mais com Lula, só falação, mas lá, diferentemente daqui, o povo quer e exige resultados.
Chega dar um arrepio na espinha só de pensar nesses xiitas mandando no planeta.
Acho que o povo americano não vai aceitar de jeito nenhum.
Não li em lugar algum um "detalhe" que é simplesmente ululante!
Na eleição popular, pode escrever, Obama vai dar uma goleada, e por uma simples e óbvia razão.
Pense bem: se você fosse um negro americano, você deixaria de comparecer às urnas e realizar o sonho (ou vingança?) de colocar um negro na White House???
JAMAIS!!!
Como o voto não é obrigatório, essa diferença, entre os prováveis 99% de comparecimento dos negros e os usuais 45 ou 50% dos brancos, selarão o destino da eleição... popular.
Resta o imponderável dos delegados.
Junqueira:
Vc tem razão. Mas McCain ainda tem chance, segundo matéria que vou postar em seguida e que faz referência à questão do Colégio Eleitoral. Mas é claro que todos os negros americanos vão às urnas e isso vai pesar a favor de Obama.
abs
aluizio amorim
Discordo, Aluísio.
Os democratas ficaram 8 anos longe do poder, desses 8, 6 com minoria no Congresso, você acha que eles vão coocar tudo a perder aliando-se com radicais de esquerda?
Não, não vão.
Bill Clinton foi presidente 8 anos e comandou uma verdadeira revolução econômica, que sustentou a economia americana durante os 8 anos de George W.Bush. Conseguiu o impensável, déficit orçamentário ZERO por 3 anos consecutivos.
Obama pode não ser grande coisa e mesmo estar aquém do que se espera de um líder norte=americano. Mas ele será presidente para os EUA, porque certamente tentará a reeleição e não vai desagradar uma população extremanente ciosa de seus direitos e sua condição no mundo.
Se radicais fazem discursos inflamados e esperançosos, é justamente por serem radicais, isso não significa grande relação com a realidade.
Só não se esqueçam de um detalhe: Barak Obama é americano !
Não creio que ele trairá sua pátria. Não creio que ele abrirá a América aos comunistas da América Latina ou aos Xiitas do Oriente Médio.
Também não creio que as barreiras alfandegárias e subsídios aos produtos agrícolas de países emergentes irão desaparecer agora, com sua eleição.
A imigração continuará a ser tratada como crime e o muro que separa os EUA do México conrtinuará a ser erguido.
Os EUA continuarão a ser esta nação arrogante, dona do mundo e Obama só vai confirmar isso...
Caro Aluizio Amorim,parabéns pelo seu comentário!!!
Gostaria de compartilhar um comentário,caro Aluizio Amorim,do dono do blog Conde Loppeux de la Villanueva(http://cavaleiroconde.blogspot.com),acerca deste assunto,envolvendo o profundo ódio contra o Ocidente e à América!!!
Desde já agradeço,caro Aluizio Amorim!!!
"Breve histórico da cultura, imprensa e a mídia a serviço do totalitarismo.
Um fenômeno foi espetacular no século XX: o uso dos meios culturais e de comunicação como um gigantesco instrumento de manipulação e desinformação em massa, a ponto de distorcer ou mesmo podar a compreensão da realidade. Neste aspecto, Ortega y Gasset estava correto em afirmar que uma dos instrumentos mais notórios de mando no poder político é sua opinião pública, ou melhor, sua opinião “publicada”. Claro, nem toda opinião pública é desinformação. Ela, muitas vezes, reflete o nível de reflexão de algumas elites intelectuais e políticas, e que acabam se entronizando no pensamento médio do povo. Quando é aberta, livre e decente, ajuda muito no esclarecimento da realidade e na disseminação de novas idéias. Contudo, pode ser usada tanto para o bem, como para o mal. Neste aspecto, a sua distorção começa a ser vista em larga escala, na primeira experiência histórica de proto-totalitarismo: a Revolução Francesa. Uma das questões que fizeram o Rei da França Luis XVI e sua esposa Maria Antonieta serem tão odiados pelo público foram menos os seus atos tirânicos do que os boatos, calúnias e difamações que sofreram durante todo o seu reinado. De fato, a força da desinformação foi tão peculiar que até hoje a Revolução Francesa é sacralizada, ainda que tenha causado um banho de sangue e de cabeças rolando no patíbulo. Uma parte do povo francês odiou a monarquia por nada. Ou melhor, por uma chuva de mentiras. Ninguém perguntou a outra parte que a amava. Esses não tinham “opinião pública” (quem se lembrará dos camponeses católicos massacrados de Vendéia?). Tudo isso custou a cabeça dos reis e de centenas de milhares de indivíduos, além da destruição física e moral de um grande país.
O mesmo fenômeno, em escala muito mais colossal, ocorreu a partir do surgimento da União Soviética. Não houve grupo mais mentiroso da história da humanidade do que os comunistas. Em 1918, início da guerra civil e da matança generalizada de grupos sociais inteiros patrocinada por Lênin, o Partido Comunista já fiscalizava tudo o que era publicado da Rússia para o ocidente, ao passar pelo crivo da Tcheka, a polícia política revolucionária. Nenhum texto, nenhum intelectual escapava da vigilância partidária. Pior foi a colaboração dos intelectuais pela mentira. Fascinados pelo empreendimento utópico que concretizava seus particulares ideais marxistas, muitos esconderam a brutalidade e a imoralidade do regime bolchevista, virando, eles próprios, censores de si mesmos e fiéis colaboradores. Uma obra famosíssima, idolatrada pela hagiografia da propaganda comunista, é “Os Dez Dias que abalaram o mundo”, do jornalista americano John Reed. Publicado como relato “autêntico” dos primeiros dias de poder dos bolcheviques, a história não passa de propaganda de desinformação. Também pudera, o Sr. Reed, além de ter sido um militante comunista desonesto, nem por isso foi poupado do crivo da Tcheka.
Quando Lênin morreu, surgiu Stálin. A elite intelectual e a opinião pública renderam loas ao novo tirano bolchevista. O “homolodor”, o massacre sistemático pela fome de seis milhões de soviéticos, entre os quais, quatro milhões de ucranianos, em 1932, não teve o efeito esperado no ocidente porque a opinião pública, em geral, mentiu e omitiu sobre o assunto. “Opinião pública”, leia-se, intelectualidade comunista nos jornais e universidades. A tragédia foi escondida dentro de um universo de falsificação em massa tal, que o mundo inteiro ignorou a história. Ou mais, acreditou-se nas versões falsas do Partido Comunista, enquanto as dissidências anticomunistas foram suprimidas, quando não, caluniadas. Dentro da novilíngua da intelectualidade esquerdista, qualquer indivíduo que denunciasse os crimes bolchevistas, era considerado um “fascista”. Com isso, Stálin matou a verdade, em silêncio sepulcral. E o "fascismo" se tornou o espantalho dos comunistas para desmoralizar seus detratores.
Foi pior. Se o caso ucraniano era omitido pela inteligentsia e por uma boa parte da imprensa, os governos dos países democráticos, infiltrados de simpatizantes stalinistas, preconizavam justamente o coletivismo soviético como modelo substituto do capitalismo, depois da crise de 1929. Curiosa simpatia, fruto de um humor negro: a solução para a quebra da Bolsa de Nova York seria justamente a deportação forçada de camponeses às fazendas coletivas e o planejamento estatal totalitário nas indústrias. Planejamento este que reduziu uma parte da população soviética ao canibalismo e a outra parte a condição análoga de escravidão.
A intelectualidade e a mídia acabaram por se corromper moralmente, ao defender uma monstruosa tirania e ao falsificar a sua realidade dentro dos países democráticos. Na época do Grande Terror, em 1936, milhares de intelectuais simpáticos a União Soviética deram verossimilhança à farsa dos julgamentos e expurgos do Partido Comunista em Moscou. Gente do quilate do dramaturgo Bertold Brecht e pessoas influentes na política inglesa, como o casal de socialistas fabianos Sidney e Beatrice Webb, demonstravam credibilidade a uma das maiores encenações do regime soviético. O escritor francês Louis Aragon sonhava com a ação da GPU, uma das abreviações da policia política soviética, atuando na França. Mesmo o romancista Lion Feuchtwanger declarava que os tribunais soviéticos tinham a perfeita intenção de se buscar a verdade dos fatos. Que dirá das afirmações do teatrólogo Bernard Shaw, que dizia que o prisioneiro soviético adorava o conforto e a humanidade das cadeias soviéticas?
Jean Paul Sartre, outrora fiel bajulador dos ocupantes nazistas, na época em que vivia nos cafés de Paris, tornou-se comunista e declarava que a existência dos arquipélagos gulag era invencionice. E quando a Coréia do Norte invadiu a Coréia do Sul, em 1950, ele condenou justamente a reação militar americana, como agressora. O mesmo caso se aplica ao historiador marxista inglês Eric Hobsbawn. Em 1940, ele escreveu um infame artigo defendendo o ataque soviético contra a Finlândia, em nome do antinazismo. Paradoxal indagação, já que a União Soviética invadiu o país com o aval da Alemanha Nazista, que era sua aliada.
Nos anos 60, época da contra-cultura (leia-se, revolução cultural comunista na educação e nos valores morais), a campanha de desinformação em massa e infiltração de grupelhos comunistas nos meios midiáticos e intelectuais foram sentidas na imprensa americana. E mais uma vez, os intelectuais e jornalistas contribuíram como fiéis servos das tiranias utópicas. A guerra do Vietnã é um dos maiores exemplos desse fenômeno. Até hoje, a grande maioria das pessoas crê que o exército americano perdeu a guerra. Todavia, os fatos dizem outra coisa: o exército americano jamais perdeu uma batalha naquele país. A ofensiva do Tet, em 1968, quando o exército comunista invadiu em massa o Vietnã do Sul, foi uma das mais destruidoras vitórias militares norte-americanas, inviabilizando, por muitos anos, as tropas norte-vietnamitas. Entretanto, o que foi uma vitória militar se transformou numa derrota moral. Muitos jornalistas americanos, simpáticos aos comunistas vietnamitas, criaram uma verdadeira propaganda assimétrica de informação, demonizando os seus compatriotas norte-americanos, ao mesmo tempo em que divinizava a ação comunista na guerra (ou escondia seus crimes). Como não poderia deixar de ser, as próprias universidades americanas foram uma fábrica de anti-patriotismo e antiamericanismo. Os covardes militantes pacifistas, usuários de drogas, vagabundos, selvagens, cretinos, em nome da “paz”, simplesmente apoiavam a entrega da Indochina a um regime criminoso e violento. A farsa contaminou a Europa. O filósofo velhaco Bertrand Russel, demonstrando sinais claros de senilidade e incoerência, junto com o vigarista incorrigível Jean Paul Sartre, participava de um fraudulento “tribunal de crimes de guerra” dos americanos no Vietnã. Quando os comunistas tomaram Saigon, em 1975, a Indochina foi submetida a um governo brutal. A matança da ditadura comunista do Vietnã custou cerca de mais de um milhão de vidas e a destruição completa das liberdades do país. Algo bem mais monstruoso ocorreu com a ditadura do Camboja: na ausência do exército americano pela região, patrocinou um dos experimentos mais sanguinários da história, matando 25% de sua população e transformando o país num verdadeiro campo de concentração em massa.
O exemplo do Vietnã se aplica perfeitamente à guerra do Iraque. A propaganda antiamericana aí é exemplo da paixão atávica e tradicional por setores da opinião pública e da inteligentsia no ódio às democracias. Por mais que um país democrático tenha banido uma monstruosa tirania; por mais que uma democracia se preste a instalar seu sistema de liberdades naquele país; por mais que os americanos tenham enviado bilhões de dólares pela sua recuperação econômica e política, a esquerda festiva sente uma saudade patológica pelo sanguinário Saddam Hussein. Os esquerdistas, ateus e feministas raivosos viraram até “islâmicos”.
E agora, uma curiosidade: a candidatura de Barack Hussein Obama à Presidência dos Eua. Se há algo mais assustador em nossos tempos, é permitir que alguém que oculta seu passado governe o país mais importante do globo terrestre. Os problemas são as mentiras e a imoralidade que estão por trás de sua candidatura oculta. Os americanos vão eleger um homem que nos bastidores odeia seu próprio país; vão eleger um homem que tem a fé ideológica e religiosa dos inimigos de seu país; vão eleger, em suma, alguém que é aliado dos inimigos dos Eua e de todo o sistema democrático que ele representa. Não será estranho que a mídia “liberal” norte-americana e toda a esquerda festiva torçam pela candidatura dele? Claro, também pudera: Obama já deu a entender que será displicente com os inimigos dos americanos. Fidel Castro, Hugo Chavez, Armadinejah e o próprio presidente Lula estão nessa teia de simpatizantes e agradecem pela caridade.
Nem se pode dizer, ao certo, que ele odeie “seu” país. Por mais que ele se diga norte-americano, nem mesmo o americano médio tem certeza de sua nacionalidade. Os seus aliados espirituais são simpatizantes do islamismo terrorista e esquerdistas que odeiam os Estados Unidos e querem ver o país prostrado diante das nações totalitárias de todo o mundo. Querem, inclusive, destruir os sistemas democráticos de todo o mundo.
Não menos espantosa é a cumplicidade da imprensa, da mídia e dos meios culturais pela criatura farsesca. Ao invés de esclarecer, a opinião pública oculta o que está por trás de Barack Hussein Obama. Os jornais, universidades e a grande mídia viraram uma extensão da cultura política totalitária, prontas para criar, em torno de vários mitos, o culto à personalidade de um líder tirano. Se há algo notório na campanha do candidato democrata à Presidência dos Eua é o populismo vulgar típico das republiquetas latino-americanas ou dos despotismos mais assombrosos.
A opinião pública dos países democráticos não cansou de mentir, em favor dos totalitarismos de todos os matizes e gostos. Ou mais, tornou-se homogênea, estéril, panfletária, tal como o são a imprensa e os meios culturais totalitários. Neste ínterim, as democracias desejam se autodestruir, cometer suicídio. Se a imprensa, a grande mídia e os meios culturais, no conforto de suas liberdades, conspiram para destroçá-las, o que se pode esperar da sobrevivência da democracia? Na melhor das hipóteses, a opinião pública está prostituindo a democracia. Barack Obama pode ser um sinal de grandes atribulações para os defensores da liberdade. O mundo pode estar em perigo quando a maior força democrática do mundo se permite liderar por um notório charlatão e um completo traidor de seu país. Os cidadãos dos países democráticos ainda não perceberam que a “opinião pública” e os círculos intelectuais do poder se tornaram suas fiéis embusteiras. São, enfim, a extensão da “opinião publicada” de seus inimigos.
Postado por Conde Loppeux de la Villanueva às 05:15 5 comentários"
Fonte: http://cavaleiroconde.blogspot.com
Caro Aluizio Amorim,parabéns pelo seu comentário!!!
Gostaria de compartilhar um comentário,caro Aluizio Amorim,do dono do blog Conde Loppeux de la Villanueva(http://cavaleiroconde.blogspot.com),acerca deste assunto,envolvendo o profundo ódio contra o Ocidente e à América!!!
Desde já agradeço,caro Aluizio Amorim!!!
"Breve histórico da cultura, imprensa e a mídia a serviço do totalitarismo.
Um fenômeno foi espetacular no século XX: o uso dos meios culturais e de comunicação como um gigantesco instrumento de manipulação e desinformação em massa, a ponto de distorcer ou mesmo podar a compreensão da realidade. Neste aspecto, Ortega y Gasset estava correto em afirmar que uma dos instrumentos mais notórios de mando no poder político é sua opinião pública, ou melhor, sua opinião “publicada”. Claro, nem toda opinião pública é desinformação. Ela, muitas vezes, reflete o nível de reflexão de algumas elites intelectuais e políticas, e que acabam se entronizando no pensamento médio do povo. Quando é aberta, livre e decente, ajuda muito no esclarecimento da realidade e na disseminação de novas idéias. Contudo, pode ser usada tanto para o bem, como para o mal. Neste aspecto, a sua distorção começa a ser vista em larga escala, na primeira experiência histórica de proto-totalitarismo: a Revolução Francesa. Uma das questões que fizeram o Rei da França Luis XVI e sua esposa Maria Antonieta serem tão odiados pelo público foram menos os seus atos tirânicos do que os boatos, calúnias e difamações que sofreram durante todo o seu reinado. De fato, a força da desinformação foi tão peculiar que até hoje a Revolução Francesa é sacralizada, ainda que tenha causado um banho de sangue e de cabeças rolando no patíbulo. Uma parte do povo francês odiou a monarquia por nada. Ou melhor, por uma chuva de mentiras. Ninguém perguntou a outra parte que a amava. Esses não tinham “opinião pública” (quem se lembrará dos camponeses católicos massacrados de Vendéia?). Tudo isso custou a cabeça dos reis e de centenas de milhares de indivíduos, além da destruição física e moral de um grande país.
O mesmo fenômeno, em escala muito mais colossal, ocorreu a partir do surgimento da União Soviética. Não houve grupo mais mentiroso da história da humanidade do que os comunistas. Em 1918, início da guerra civil e da matança generalizada de grupos sociais inteiros patrocinada por Lênin, o Partido Comunista já fiscalizava tudo o que era publicado da Rússia para o ocidente, ao passar pelo crivo da Tcheka, a polícia política revolucionária. Nenhum texto, nenhum intelectual escapava da vigilância partidária. Pior foi a colaboração dos intelectuais pela mentira. Fascinados pelo empreendimento utópico que concretizava seus particulares ideais marxistas, muitos esconderam a brutalidade e a imoralidade do regime bolchevista, virando, eles próprios, censores de si mesmos e fiéis colaboradores. Uma obra famosíssima, idolatrada pela hagiografia da propaganda comunista, é “Os Dez Dias que abalaram o mundo”, do jornalista americano John Reed. Publicado como relato “autêntico” dos primeiros dias de poder dos bolcheviques, a história não passa de propaganda de desinformação. Também pudera, o Sr. Reed, além de ter sido um militante comunista desonesto, nem por isso foi poupado do crivo da Tcheka.
Quando Lênin morreu, surgiu Stálin. A elite intelectual e a opinião pública renderam loas ao novo tirano bolchevista. O “homolodor”, o massacre sistemático pela fome de seis milhões de soviéticos, entre os quais, quatro milhões de ucranianos, em 1932, não teve o efeito esperado no ocidente porque a opinião pública, em geral, mentiu e omitiu sobre o assunto. “Opinião pública”, leia-se, intelectualidade comunista nos jornais e universidades. A tragédia foi escondida dentro de um universo de falsificação em massa tal, que o mundo inteiro ignorou a história. Ou mais, acreditou-se nas versões falsas do Partido Comunista, enquanto as dissidências anticomunistas foram suprimidas, quando não, caluniadas. Dentro da novilíngua da intelectualidade esquerdista, qualquer indivíduo que denunciasse os crimes bolchevistas, era considerado um “fascista”. Com isso, Stálin matou a verdade, em silêncio sepulcral. E o "fascismo" se tornou o espantalho dos comunistas para desmoralizar seus detratores.
Foi pior. Se o caso ucraniano era omitido pela inteligentsia e por uma boa parte da imprensa, os governos dos países democráticos, infiltrados de simpatizantes stalinistas, preconizavam justamente o coletivismo soviético como modelo substituto do capitalismo, depois da crise de 1929. Curiosa simpatia, fruto de um humor negro: a solução para a quebra da Bolsa de Nova York seria justamente a deportação forçada de camponeses às fazendas coletivas e o planejamento estatal totalitário nas indústrias. Planejamento este que reduziu uma parte da população soviética ao canibalismo e a outra parte a condição análoga de escravidão.
A intelectualidade e a mídia acabaram por se corromper moralmente, ao defender uma monstruosa tirania e ao falsificar a sua realidade dentro dos países democráticos. Na época do Grande Terror, em 1936, milhares de intelectuais simpáticos a União Soviética deram verossimilhança à farsa dos julgamentos e expurgos do Partido Comunista em Moscou. Gente do quilate do dramaturgo Bertold Brecht e pessoas influentes na política inglesa, como o casal de socialistas fabianos Sidney e Beatrice Webb, demonstravam credibilidade a uma das maiores encenações do regime soviético. O escritor francês Louis Aragon sonhava com a ação da GPU, uma das abreviações da policia política soviética, atuando na França. Mesmo o romancista Lion Feuchtwanger declarava que os tribunais soviéticos tinham a perfeita intenção de se buscar a verdade dos fatos. Que dirá das afirmações do teatrólogo Bernard Shaw, que dizia que o prisioneiro soviético adorava o conforto e a humanidade das cadeias soviéticas?
Jean Paul Sartre, outrora fiel bajulador dos ocupantes nazistas, na época em que vivia nos cafés de Paris, tornou-se comunista e declarava que a existência dos arquipélagos gulag era invencionice. E quando a Coréia do Norte invadiu a Coréia do Sul, em 1950, ele condenou justamente a reação militar americana, como agressora. O mesmo caso se aplica ao historiador marxista inglês Eric Hobsbawn. Em 1940, ele escreveu um infame artigo defendendo o ataque soviético contra a Finlândia, em nome do antinazismo. Paradoxal indagação, já que a União Soviética invadiu o país com o aval da Alemanha Nazista, que era sua aliada.
Nos anos 60, época da contra-cultura (leia-se, revolução cultural comunista na educação e nos valores morais), a campanha de desinformação em massa e infiltração de grupelhos comunistas nos meios midiáticos e intelectuais foram sentidas na imprensa americana. E mais uma vez, os intelectuais e jornalistas contribuíram como fiéis servos das tiranias utópicas. A guerra do Vietnã é um dos maiores exemplos desse fenômeno. Até hoje, a grande maioria das pessoas crê que o exército americano perdeu a guerra. Todavia, os fatos dizem outra coisa: o exército americano jamais perdeu uma batalha naquele país. A ofensiva do Tet, em 1968, quando o exército comunista invadiu em massa o Vietnã do Sul, foi uma das mais destruidoras vitórias militares norte-americanas, inviabilizando, por muitos anos, as tropas norte-vietnamitas. Entretanto, o que foi uma vitória militar se transformou numa derrota moral. Muitos jornalistas americanos, simpáticos aos comunistas vietnamitas, criaram uma verdadeira propaganda assimétrica de informação, demonizando os seus compatriotas norte-americanos, ao mesmo tempo em que divinizava a ação comunista na guerra (ou escondia seus crimes). Como não poderia deixar de ser, as próprias universidades americanas foram uma fábrica de anti-patriotismo e antiamericanismo. Os covardes militantes pacifistas, usuários de drogas, vagabundos, selvagens, cretinos, em nome da “paz”, simplesmente apoiavam a entrega da Indochina a um regime criminoso e violento. A farsa contaminou a Europa. O filósofo velhaco Bertrand Russel, demonstrando sinais claros de senilidade e incoerência, junto com o vigarista incorrigível Jean Paul Sartre, participava de um fraudulento “tribunal de crimes de guerra” dos americanos no Vietnã. Quando os comunistas tomaram Saigon, em 1975, a Indochina foi submetida a um governo brutal. A matança da ditadura comunista do Vietnã custou cerca de mais de um milhão de vidas e a destruição completa das liberdades do país. Algo bem mais monstruoso ocorreu com a ditadura do Camboja: na ausência do exército americano pela região, patrocinou um dos experimentos mais sanguinários da história, matando 25% de sua população e transformando o país num verdadeiro campo de concentração em massa.
O exemplo do Vietnã se aplica perfeitamente à guerra do Iraque. A propaganda antiamericana aí é exemplo da paixão atávica e tradicional por setores da opinião pública e da inteligentsia no ódio às democracias. Por mais que um país democrático tenha banido uma monstruosa tirania; por mais que uma democracia se preste a instalar seu sistema de liberdades naquele país; por mais que os americanos tenham enviado bilhões de dólares pela sua recuperação econômica e política, a esquerda festiva sente uma saudade patológica pelo sanguinário Saddam Hussein. Os esquerdistas, ateus e feministas raivosos viraram até “islâmicos”.
E agora, uma curiosidade: a candidatura de Barack Hussein Obama à Presidência dos Eua. Se há algo mais assustador em nossos tempos, é permitir que alguém que oculta seu passado governe o país mais importante do globo terrestre. Os problemas são as mentiras e a imoralidade que estão por trás de sua candidatura oculta. Os americanos vão eleger um homem que nos bastidores odeia seu próprio país; vão eleger um homem que tem a fé ideológica e religiosa dos inimigos de seu país; vão eleger, em suma, alguém que é aliado dos inimigos dos Eua e de todo o sistema democrático que ele representa. Não será estranho que a mídia “liberal” norte-americana e toda a esquerda festiva torçam pela candidatura dele? Claro, também pudera: Obama já deu a entender que será displicente com os inimigos dos americanos. Fidel Castro, Hugo Chavez, Armadinejah e o próprio presidente Lula estão nessa teia de simpatizantes e agradecem pela caridade.
Nem se pode dizer, ao certo, que ele odeie “seu” país. Por mais que ele se diga norte-americano, nem mesmo o americano médio tem certeza de sua nacionalidade. Os seus aliados espirituais são simpatizantes do islamismo terrorista e esquerdistas que odeiam os Estados Unidos e querem ver o país prostrado diante das nações totalitárias de todo o mundo. Querem, inclusive, destruir os sistemas democráticos de todo o mundo.
Não menos espantosa é a cumplicidade da imprensa, da mídia e dos meios culturais pela criatura farsesca. Ao invés de esclarecer, a opinião pública oculta o que está por trás de Barack Hussein Obama. Os jornais, universidades e a grande mídia viraram uma extensão da cultura política totalitária, prontas para criar, em torno de vários mitos, o culto à personalidade de um líder tirano. Se há algo notório na campanha do candidato democrata à Presidência dos Eua é o populismo vulgar típico das republiquetas latino-americanas ou dos despotismos mais assombrosos.
A opinião pública dos países democráticos não cansou de mentir, em favor dos totalitarismos de todos os matizes e gostos. Ou mais, tornou-se homogênea, estéril, panfletária, tal como o são a imprensa e os meios culturais totalitários. Neste ínterim, as democracias desejam se autodestruir, cometer suicídio. Se a imprensa, a grande mídia e os meios culturais, no conforto de suas liberdades, conspiram para destroçá-las, o que se pode esperar da sobrevivência da democracia? Na melhor das hipóteses, a opinião pública está prostituindo a democracia. Barack Obama pode ser um sinal de grandes atribulações para os defensores da liberdade. O mundo pode estar em perigo quando a maior força democrática do mundo se permite liderar por um notório charlatão e um completo traidor de seu país. Os cidadãos dos países democráticos ainda não perceberam que a “opinião pública” e os círculos intelectuais do poder se tornaram suas fiéis embusteiras. São, enfim, a extensão da “opinião publicada” de seus inimigos.
Postado por Conde Loppeux de la Villanueva às 05:15 5 comentários"
Fonte: http://cavaleiroconde.blogspot.com
KIRK
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