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sábado, dezembro 06, 2008

BISPO CATÓLICO COMANDA A VIOLÊNCIA

A revista Veja que foi às bancas neste sábado traz uma excelente reportagem a respeito da sistuação dos brasileiros que vivem no Paraguai, muitos dos quais proprietários de fazendas produtivas que adquiriram há muitos anos nos país vizinho.

É mais um capítulo da esquerdização populista do continente latino-americano.

No Paraguai, os responsáveis pela violência contra brasileiros integram a bandalha chefiada pelo ex-bispo católico Fernando Lugo, o novo presidente do país.


Por enquanto é o MST paraguaio que fustiga os brasileiros. Daqui a pouco, por certo, invadirão Itaipu. E, por certo também, o governo petralha cederá a hidrelética gigante, construída com os recursos brasileiros, ao bispo agitador.

Apresento a parte inicial da reportagem de Veja que já está nas bancas, menos aqui em Florianópolis que só chega neste domingo:

Imigração
Onde é perigoso ser brasileiro

Com tiros e invasões, sem-terra paraguaios querem
expulsar meio milhão de brasiguaios. Se o êxodo ocorrer,
será a maior tragédia humana da história do Brasil

Duda Teixeira, de Lima, Paraguai

Fotos Manoel Marques

PRONTOS PARA A GUERRA
Produtores brasileiros fazem escolta para plantar (no alto) e sem-terra paraguaios e sua palavra de ordem em portunhol (acima): a violência já começou

A faixa na qual se lê "Fuera brasilero" não é o tipo de mensagem que um brasileiro esperaria encontrar em país amigo.

No Paraguai, infelizmente, essa chocante palavra de ordem pode ser vista nas estradas do interior, hasteada na entrada de acampamentos de sem-terra.

Longe de ser apenas retórica, ela se traduz em violência física e ameaças contra o meio milhão de brasileiros e descendentes que vivem numa larga faixa de terras férteis próximas à fronteira com o Brasil.

Em algumas partes – sobretudo no departamento de San Pedro, o mesmo onde o presidente Fernando Lugo fez sua carreira política como bispo católico –, quem trafega em veí-culos com placas brasileiras arrisca-se a ser atacado a pedradas ou tiros.

Na semana passada, quase três dezenas de fazendas com proprietários brasileiros estavam cercadas ou já tinham sido invadidas. Atritos entre o Brasil e os governos populistas de países vizinhos agora são rotineiros – mas no Paraguai é diferente, pois as possibilidades de uma tragédia humana são reais e enormes.

O número de brasiguaios é quatro vezes o total de brasileiros em todos os outros países da América do Sul. No exterior, só a comunidade nos Estados Unidos é mais numerosa.

A primeira conseqüência de um surto de violência xenófoba na área rural paraguaia, do qual já se vêem os primeiros sinais, seria um êxodo brasiguaio.

O Brasil, em especial os estados de Mato Grosso do Sul e Paraná, se veria diante do desafio de receber os produtores que retornarão e da necessidade de tomar medidas para reintegrá-los na economia nacional.

O êxodo será um pesadelo logístico e um desgaste sem precedentes para o governo do presidente Lula. "O Paraguai é a parte mais sensível e volátil no relacionamento com os países limítrofes", diz Rubens Barbosa, ex-embaixador nos Estados Unidos. "Caso um brasileiro venha a morrer, haverá certamente uma comoção nacional."

O marco da hostilidade contra os brasiguaios foi a eleição do presidente Lugo, em abril.

Durante a campanha, ele prometeu promover uma reforma agrária integral, e, ainda que não tenha sido explícito, o Movimento Sem-Terra entendeu que as terras dos imigrantes seriam desapropriadas.

Em maio, uma bandeira brasileira foi queimada em praça pública em Curupaiti, departamento de San Pedro, e a onda de violência prolongou-se por semanas. Fazendas foram invadidas. Silos e equipamentos agrícolas, queimados.

Hoje, paraguaios armados impedem o plantio da nova safra em pelo menos 20% da área em mãos de produtores brasileiros. "Eles nos enxotam de nossas terras dizendo que isso não é lugar de brasileiro", diz Marcelo Kaefer, 23 anos, filho de um produtor rural brasileiro que há trinta anos trabalha no país. "São extremamente racistas."

No início de outubro, quando ele trabalhava na lavoura, foi seqüestrado por quinze homens armados.

Como nenhum deles sabia dirigir, Marcelo foi obrigado a conduzir o trator até um acampamento de sem-terra nas proximidades.

Ele só foi libertado quando a polícia e seu pai chegaram. Marcelo nasceu no Paraguai, o que não melhora seu conceito junto aos sem-terra. "Para eles, não sou paraguaio de sangue". (Assinante lê tudo clicando AQUI).

5 comentários:

Anônimo disse...

Lulla Marolinha Vai entender.. Os paraguaios são maos pobres que a gente, lula vai entender a explusão dos brasileiros.
Acho que ele ainda deve ajudar essa gente diminuindo quase a zero a tarifa da eletricidade dos paraguaios em itaipu.

Vai sai de lá cuspido, e talvez com o Brasil em guerra.

Certamente ja levou o troco no Equador e Bolivia.

é um gooverno covarde esse do PT.

e o Brasil só sifu na mão do lulla marolinha

Anônimo disse...

esse é outro país onde o barril está prestes a explodir, e se depender de nossos embaixadores e lula, eles são capazes de fornecer mais pavio.

Anônimo disse...

Isso e o reflexo da politica externa ridicula desse desgoverno ridiculo. Os hermanos estao comendo o Brasil pelas beiradas. Agora q.q. paiseco da America Latrina canta de galo e humilha o Brasil. O otario do Mulla acha que os esquerdinhas da America do Sul sao amiguinhos dele.
Presidente ignorante, frouxo e otario da nisso.

Unknown disse...

Uma mão lava a outra... quando a M estourar aqui com toda a divisão social que estamos assistindo, nossa majestade barburda e seus amigos, terão países um bom número de países para onde correr e serem recebidos de braços abertos.

Anônimo disse...

País amigo?!
O Brasil é detestado pela maioria esmagadora de seus vizinhos hispânicos!
Nos consideram imperialistas e exploradores. (Mas eles vêm aqui aos milhares e são explorados por seus próprios patrícios...)
Tivéssemos um governo realmente patriota e com vergonha na cara já teríamos levantado uma Muralha de Fronteira como aquela entre México e EUA.
E restringiríamos fortemente a concessão de vistos de permanência.
Ao contrário, nossos governantes abrem as porteiras...afinal, somos "Hermanos del Foro de Sao Paulo", cierto?