Nos últimos dias o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, dedicou parte de seu tempo a um périplo por países do Oriente Médio, como Israel, Palestina, Síria, Jordânia e Egito, numa missão de paz entre o Hamas e Israel.
Se, em outros continentes, houvesse demandas pela presença do ministro brasileiro para tratar de temas variados nas áreas de defesa, meio ambiente, contatos com os sul-americanos ou com os países do Hemisfério Sul, não haveria problema de quadros qualificados.
O modelo adotado pelo governo brasileiro criou a figura de vários chanceleres. No início do mês, o ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, atropelou o Itamaraty e se reuniu com a equipe do presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, para os primeiros contatos diplomáticos entre os dois países.
Tratou de temas caros à diplomacia nacional, como alianças comerciais e militares.
Antes, Mangabeira reuniu-se com o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, e seus principais ministros, para tratar de acordos na área de defesa e da ciência e tecnologia. Em ambas as ocasiões, ele estava autorizado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (Leia MAIS)
segunda-feira, janeiro 19, 2009
A DESASTRADA DIPLOMACIA PETRALHA
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Postado por
Aluizio Amorim
às
1/19/2009 03:58:00 AM
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3 comentários:
Sem falar na confusão criada com a Itália.
Aluízio... mais uma tetinha não faz mal a ninguém, não é mesmo? afinal o din-din vem do mesmo lugar sempre!
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,filho-de-lula-ganha-cargo-na-prefeitura-de-sao-bernardo,309010,0.htm
Diplomacia petralha é mais uma grande piada. Só não ganha do lulla inteligente e diplomado (Hussein Obama).
Deus nos livre!
Ponto 50 nelles!
Eduardo.50
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