Um leitor há pouco, assinando como Anônimo, deixou um comentário aqui no blog alertando que Cubano, em seu blog, havia postado uma nova versão dos fatos que cercam a misteriosa história de Paula, a brasileira que teria sido seviciada por grupo de carecas neonazistas na Suíça.
A polícia Suiça continua investigando e a história de que a brasileira tenha abortado em razão das supostas sevícias de que foi vítima, foi para o espaço.
Cubano coloca ainda um destaque no seu post: "Em primeira mão", onde relata uma espécie de tentativa de reescrever a história. Aliás Cubano foi um dos primeiros blogs a dar com grande alarde a história de Paula.
Vou transcrever o que informa Cubano e vocês tirem as suas próprias conclusões.
Após o texto de Cubano, em azul, reproduzo o comentário deixado pelo Anônimo aqui no meu blog. A seguir narrativa do Cubano com o título e tudo o mais:
Em primeira mão:
PAULA: PODE SER QUE EU TENHA PERDIDO OS BEBÊS ANTES
Na última segunda-feira dia 9, poucas horas depois de ter sido supostamente agredida por três neonazistas em um lugar ermo perto de uma das estações de trem de Dubendorf, cidade a três quilômetros de distância de Zurique, a advogada Paula Oliveira, 26 anos, foi informada por médicos e policiais que a atenderam que não estava grávida como dizia. E que, portanto, não poderia ter abortado filhas gêmeas em um banheiro da estação como ela insistia em afirmar.
Foi a própria Paula que confidenciou o fato a um amigo suíço na quarta-feira dia 11. Na ocasião, ela admitiu: "Pode ser que eu tenha perdido os bebês antes. Eu tenho lúpus, e a doença torna difícil qualquer gravidez".
O amigo perguntou: "Mas você não sentiu nada? Não teve nenhum sinal de que possa ter abortado antes"? Paula respondeu que não. Na sexta-feira dia 13, Walter Bar, diretor do Instituto de Medicina Forense da Universidade de Zurique, foi taxativo: Paula não estava grávida no dia da suposta agressão.
Entre 2000 e 2005, Paula estudou na tradicional Faculdade de Direito do Recife, fundada em agosto de 1827. Ao longo do período, descobriu que tinha um sério problema no ovário que talvez a impedisse de engravidar para sempre.
Mais tarde descobriu também que sofria de lúpus. Por causa da doença, a turma com a qual estudava foi obrigada a trocar de sala duas vezes. A primeira para evitar que Paula subisse escada. A segunda para que ela não tomasse sol. A turma acabou alojada em uma sala do sótão do prédio.
- Paula tinha uma verdadeira fixação em engravidar. Falava nisso com frequência. E temia que nunca pudesse ter filhos. Mas era uma moça maravilhosa, alegre, estudiosa e equilibrada - contou a este blog um ex-colega de turma dela.
Ao seu pai, o advogado Paulo Oliveira, Paula revelou na semana passada que fora assistida nos seus três primeiros meses de gravidez por uma médica portuguesa. Omitiu o nome dela porque a médica não teria ainda regularizado sua situação profissional na Suíça.
A amigos suíços, logo depois da suposta agressão, Paula confidenciou que teve certeza de que engravidara ao visitar em um hotel uma amiga brasileira, médica, de passagem por Zurique com destino a Londres.
À amiga, segundo relato da própria Paula, ela disse em meados de janeiro último que desconfiava que estava grávida. Então a amiga sacou de um aparelho portátil de ultrasom, examinou-a e concluiu: "Você será mãe. E de gêmeos".
Paula apressou-se a avisar à família no Recife. Junto com seu companheiro, o economista suíço Marco Trep, começou a providenciar os papéis para que se casassem. E a preparar o quarto dos bebês no apartamento onde moram em Dubendorf. Até que na semana passada...
Até que na segunda-feira dia 9, no início da noite, Paula saiu do escritório da empresa dinamarquesa A P Moeller/Maersk, onde trabalha em Zurique, e tomou o trem para Dubendorf.
Mas não saltou na estação próxima do seu apartamento. Saltou na estação seguinte. Estava à procura de uma clínica de yoga. Como antes nunca estivera ali, segundo disse à polícia, não sabia por qual das duas portas da estação deveria sair. Escolheu a saída errada. A clínica ficava do lado oposto.
Saiu da estação falando ao celular com a mãe, dona Geny, que estava no Recife. Ao desligar o celular, recebeu uma mensagem em inglês de Trep. Ele perguntava: "Onde você está"?
[Paula mostrou a mensagem à embaixadora Vitória Cleaver, cônsul-geral do Brasil em Zurique, para provar que falava a verdade.]
Enquanto digitava uma resposta a Trep, Paula foi cercada por três homens - altos, carecas, vestidos de preto. Um deles, segundo me contou a própria Paula por telefone, tinha uma suástica tatuada na nuca. Dois a dominaram, levando-a para uma área próxima semi-deserta. O terceiro teria retalhado seu corpo.
[Ao pai, ao seu companheiro e à embaixadora, Paula disse que levou joelhadas na altura do ventre. O exame de corpo de delito não encontrou nenhum hematoma no corpo de Paula. O médico Walter Bar, da Universidade de Zurique, sugeriu que Paula possa ter se automutilado.]
Os jornalistas que entrevistaram Bar na última sexta-feira receberam da polícia de Zurique cópias de quatro fotos do local onde Paula teria sido agredida. A descrição do local feita por Paula em depoimento à polícia ainda na noite da suposta agressão corresponde ao que mostram as fotos, confere a embaixadora Cleaver.
COMENTÁRIO DO ANÔNIMO AQUI NO MEU BLOG
Aluízio
O ridículo aumenta cada vez mais, o Noblat agora divulga mais uma versão da família.Agora a gravidez teria sido confirmada por uma médica amiga da moça, a qual em férias na Suiça teria confirmado a gravidez da moça.
Pela versão apresentada, a médica em férias no exterior, teria levado um aparelho de ultrasom portátil na viagem, encontrou a amiga no hotel e resolveu examiná-la.O pessoal perdeu a noção do ridículo!
Aparelho de ultrasom portátil (gostaria de saber qual é)? Médico que em férias leva um aparelho caríssimo para o exterior(não se preocupa com alfandega na volta, roubo ou quebra do aparelho no transporte) Vai fazer o quê com um aparelho no exterior se não pode clinicar sem licença?
Alguém que em férias encontra uma amiga e resolve fazer uma consulta obstétrica no hotel?
Gostaria de saber como essa médica justifica levar o aparelho na bagagem ao chegar no outro país?
Isto é aquela velha história, quando você da uma versão falsa, cada vez que você tenta consertar a estória fica pior.Po! aceitem que a moça está doente e que precisa ser tratada.
Parem de tentar consertar o erro, admitam que erraram.
Eu não estou criticando a moça e a sua família que no fundo são vítimas também no caso, mas esta imprensa botocuda e o Itamarati que a cada dia que passa destroem o nome do país no exterior.
segunda-feira, fevereiro 16, 2009
CASO SUÍÇA: CADA VEZ MAIS MISTÉRIO...
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Postado por
Aluizio Amorim
às
2/16/2009 08:54:00 PM
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10 comentários:
E tome vexame!
Fala Aluízio,
Dê uma olhada:
Breaking Intelligence Report: Obama to Drop Sanctions On Iran
http://gatewaypundit.blogspot.com/2009/02/breaking-intelligence-report-obama-to.html
Caro Aluizio,
Queira me desculpar, esse fenômeno, mais o caso do menino de 13 anos Father com uma Mother de 16é muito parecido, pois tem mais uns 4 que dizem "o filho é meu".
Só falta o que diz ser seu, dizer, tome que o filho é seu, aí chega um terceiro e diz, dá que o filho é meu, mas é muito difícil isto acontecer, pois quem toma posse não aceita renunciar nem danando.
Comparativamente, também parece com o PT/Lula, "eu não sabia". Quando ficou provado que os "combanheiros" e sem banheiros estavam de rabo prezo, Lula, que é o mair turista do Planeta, manda um recado diretamente da França, "Não existe mensalão, existe Caixa 2".
Quando soube que Caixa 2 é proibido por Lei, disse: "eu não sabia" e "quem errou tem que pagar". Quem pagou? o financiador chamado Valério, mas o Duda marqueteiro, sumiu do mapa. Não é ao acaso que a Paulo dezgravada e dezgravidada é do Pernambuco do Lula.
Todos confuzus por confição ao Confúcio. Será que em Pernambuco tem Cabeça de Burro enterrada?
Fatos como este denigrem ainda mais nossa imagem no exterior.
A imprensa adora um a pirotecnia e é vergonhosa a falta de bons diplomatas.
Aviso: brasileiras, cuidado com lugares ermos nos arredores de Zurique.
Mas, bah, essa versão é a do Antonio Ribeiro, bloqueiro de VEJA ("Direto de Paris"). Em primira mão, Cubano? Que vergonha, meu filho!
http://veja.abril.com.br/colunista/de-paris/147808_comentarios.shtml
Bom, a formação organica pode dar certo:
Váriados tipos, de jornalistas a blogueiros, inventam uma nova estória para remediar a primeira armação safada. As estorinhas não são confirmadas oficialmente, lógico, passando por invenções mesmo. No fim das contas, em meio a inúmeras invenções desmoralizadas a impressão que fica é de vagueza e ninguém mais tem certeza do caso oficial com a trambicagem (que é politiqueira, ante a situação: queriam a imagem do "país coitadinho" perseguido, ou com seus patriotas perseguidos por malvados) da farsante.
Final das contas, as versões fajutas inventadas se somam as tentativas oficiais de empulhar e tudo se perde em meio a dúvida e ninguém poderá mais analisar nada porque não saberá se o que se diz é a informação do fato (empulhações oficiais) ou versões fajutas inventadas pela massa orgânica jornalistica marketeira.
...Resultado: em meio a tanta confusão é melhor deixar prá lá. E todos esquecem, a farsante de pai influente ganha mais um belo cargo, ou mais de um, em instituições politiqueiras e com gorda bufunfa garantida vive tranquilamente com tudo esquecido.
Tcham! nesta teoria, que conspiração heim! ...mas a fantasia por vezes, absurda, se faz realidade. Em muitos casos é fato.
Abs
C. Mouro
Aluízio olhe a notícia que saiu no folha online, os próprios colegas da brasileira estão afirmando que ela não esteve grávida:
17/02/2009 - 01h47
Brasileira ferida na Suíça enviou a amigos imagem de ultrassom falso, diz revista
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da Folha Online
Antes de ser agredida por supostos skinheads na Suíça, na semana passada, a advogada brasileira Paula Oliveira havia comunicado sobre sua possível gravidez a colegas de trabalho. Em e-mail, ela enviou imagem de um ultrassom que pode ser encontrada facilmente na internet.
De acordo com reportagem da revista "Época", que entrevistou uma colega de Paula na multinacional dinamarquesa Maersk, a brasileira pode ter inventado sobre sua gravidez, o que corrobora a tese da polícia suíça de que ela não estaria grávida.
"Quando ela deu a notícia da gravidez, mandou anexada ao e-mail a imagem de um ultrassom. E nós achamos a mesma foto no Google", disse a ex-colega. De acordo com a revista, a colega --que pediu para não ser identificada--, explica que a imagem veio com o nome "Twins 6 wks" ("Gêmeos 6 semanas"), imagem que pode ser encontrada no site about.com.
A funcionária da Maersk diz que Paula "tinha deixado uma impressão de que inventava algumas coisas para chamar a atenção", mas reconhece que ela não seria capaz de ter feito os ferimentos no próprio corpo.
Investigação
De acordo com a família da brasileira, Paula foi atacada por três skinheads no último dia 9 e, devido aos ferimentos, teria perdido os dois bebês. Paulo Oliveira, pai da advogada, sustenta que a filha nunca apresentou problemas psicológicos.
Quase uma semana após o caso ocorrer, a polícia suíça ainda não encontrou nenhuma evidência que corrobore a versão da brasileira. Segundo fonte próxima da investigação, após vários interrogatórios e buscas no local onde teria ocorrido o ataque, a tese de automutilação ganha cada vez mais força.
A polícia não achou vestígios da agressão nem testemunhas, apesar de ter divulgado um telefone pedindo informações.
A família ainda não recebeu o laudo que a polícia suíça diz ter, desmentindo a gravidez de Paula. Após a volta ao Brasil, o pai considera a possibilidade de fazer uma contraprova.
Xenofobia
O governo brasileiro defende a tese de que o fato pode ser tratado como aparente caso de xenofobia. O ministro Relações Exteriores, Celso Amorim, chegou a afirmar, na semana passada, que o governo suíço deveria realizar uma investigação correta.
De acordo com Amorim, Brasil e Suíça têm mantido contato desde o início das investigações. "O governo suíço e o governo brasileiro mantiveram contato todo o tempo. O gabinete da ministra das Relações Exteriores teve contato conosco todo tempo."
Para ele, a acusação de xenofobia, não é caso para desculpas públicas. "Isso não é nada para pedir desculpa. Isso aqui é uma construção", afirmou Amorim, em entrevista coletiva nesta segunda-feira (16).
E onde estaria o tal namorado dela?
Uma repórter da Record tentou entrevistá-lo e não conseguiu.
O cara sumiu...Qual a razão?
Tem gato na tuba, como se dizia em tempos idos.
Existem aparelhos de US portatil sim, soh pra esclarecer, do tamanho de um laptop e com imagem muito boa. Sao muito usados em salas de emergencia e UTIs. Mas, de fato, quem levaria isso na mala ateh a Suica...tem de rir.
Mais um braZileiro no exterior fazendo o que esse povinho aqui faz de melhor: VERGONHEIRA!
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