TRANSLATE/TRADUTOR

sábado, fevereiro 28, 2009

ESPECIAL: A CORRUPÇÃO NO BRASIL.

O site da revista Veja presta um inestimável serviço de utilidade pública à Nação ao refrescar a memória – normalmente curtíssima – dos brasileiros a respeito dos abomináveis episódios de corrupção e, sobretudo, dos escândalos do governo Lula, na seção 'Corrupção no Brasil' (link aberto).

Essa memória efêmera é a característica da maioria dos brasileiros.


Funciona como uma espécie de amnésia parcial, fato que confere aos botocudos um estratégico esquecimento que lhes permite, sem qualquer pudor, em votar e apoiar os ratos de esgoto, especializados em pilhar o erário nacional, desde que prometam servir à população um aperitivo do paraíso, que pode ser a bolsa-esmola e os empregos públicos com a funesta expansão do aparelho estatal.

Tanto é que nas últimas eleições Lula foi reconduzido à presidência da República.


A amnésia parcial anulou os fatos pregressos como o mensalão, Correios, o aparecimento daqueles R$ 1,75 milhão nas mãos dos ‘aloprados’, dólares da cueca, entre outros escândalos que seriam suficientes para banir o PT da arena política brasileira.

3 comentários:

Atha disse...

Aluizio,

Está confirmado aqui, ou quer mais?

Ações contra parlamentares e ministros dobram no STF
Supremo informa que recebeu 103 ações penais em 2008 contra 50 em 2007 dos que têm foro privilegiado.

O número de ações penais contra deputados, senadores e ministros de Estado no Supremo Tribunal Federal (STF) dobrou em 2008 na comparação com 2007, de acordo com levantamento divulgado nesta sexta-feira, 27, pela instituição.

Em 2002, havia 13 ações em andamento na Corte contra autoridades que gozam de foro privilegiado. Em 2007, já eram 50. E este ano já começou com 103 ações penais à espera de julgamento. Entre as ações, há denúncias de desvio de dinheiro público, crimes de responsabilidade, crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e fraude em licitação.


O levantamento do STF ainda aponta que, no total, correm 378 processos na instituição contra autoridades com foro privilegiado. Desse montante, 275 são inquéritos judiciais e 103 são ações penais.

Dos inquéritos, 76 estão no Ministério Público Federal (MPF), aguardando manifestação do procurador-geral. Alguns deles aguardam parecer da instituição há mais de oito meses.

Para o STF, o aumento do número de ações contra autoridades públicas se deve à aprovação da Emenda Constitucional 35, que desobrigou a passagem de investigações contra parlamentares pelo crivo da Câmara ou do Senado, o que promoveu maior agilidade à tramitação dos processos.

"Também foi após essa emenda que o Tribunal passou a receber cada vez mais pedidos de investigação de políticos e outras autoridades com prerrogativa de foro na Corte", explicou a assessoria do STF.

Entre as ações penais em curso no STF, a mais célebre é a denúncia conhecida como "esquema do mensalão", em que parlamentares e integrantes do governo foram acusados pelo MPF de compra e venda de apoio político.

Em agosto de 2007, o STF recebeu a denúncia contra 40 acusados. Desses, 39 continuam respondendo como réus perante a Corte.

Atha disse...

À moda MST, o governo Lula/Dilma, que são dos mesmos Boné cor de Verme, querem punir os Militares ainda antes de deixar o Palátius para Serra/FHC. Motivo? Por terem defendido a Ordem contra os invazores dezordeiros dezerdados e dezertados, assaltantes de Bancos e Carros Fortes que transportava dinheiro entre Agências entre 1960 e 70.

Zé Dirceu comandando o povão a arrombar Lojas quebrar vitrines e fazer um arrastão. Isso, chamam de "Crime político" como sacralizado pela Política. O Governo Lula quer repetir o que faz o MST e companheiros de sempre, agora é para investir contra as Instituições invocando a injustiça.

O livro chamado "Memória Revelada", que será lançado por Dilma e Franklin Martins, não revela o que estes mesmos fizeram como comprova o "perfil" da Dilma que Aluizio mostrou aqui e que merece ser repetido quantas vezes os comunistas insistirem nesse deziderato.

Governo planeja campanha com mães de vítimas "da ditadura". Campanha é pedido para donos de arquivos particulares transferirem documentos para os arquivos públicos.

O ministro-chefe da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, disse nesta sexta-feira, 27, que o governo planeja uma campanha publicitária para divulgar, até maio, o sistema de acesso a informações oficiais que poderá trazer à tona documentos importantes do regime militar. Segundo ele, o Projeto Memórias Reveladas será lançado em breve pelos ministros Dilma Rousseff (Casa Civil) e Franklin Martins (Comunicação).

Este último estaria planejando uma peça publicitária para ser veiculada na TV com mães de desaparecidos durante a ditadura. Nos filmes, elas exibiriam fotos dos filhos e diriam que não querem morrer sem saber o que aconteceu com eles. A campanha seria parte da divulgação de um edital do governo convocando donos de arquivos particulares a transferir documentos para os arquivos públicos.

Ao discursar na abertura da 8º Anistia Cultural, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Rio, Vannuchi pediu que ex-vítimas da repressão da ditadura, parentes de perseguidos e entidades de classe se organizem nos estados para propor ações judiciais em massa questionando a abrangência da Lei de Anistia, que completa 30 anos.

Para Vannuchi, só com um volume maciço de ações na Justiça o Supremo Tribunal Federal (STF) entenderá que existe uma demanda da sociedade pela punição de militares que praticaram a tortura e abrirá caminho para puni-los.

Sou testemunha ocular.

Atha disse...

Guerra Civil à Vista! O Exército terá de se revoltar contra esses bandos de dezordeiros, tem "Pastoral da Terra" no comando. Movimentos elaboram manifesto de repúdio a Gilmar Mendes. Magistrado classificou como 'ilegal' repasse de recursos para movimentos sociais que cometem ato ilícito.

Reunidos em Salvador para o Seminário Nacional pela Campanha do Limite da Propriedade da Terra, encontro promovido pelo Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo (FNRA), dirigentes de 47 entidades ligadas ao tema (entre elas MST, CUT e CPT) fizeram nesta sexta-feira, um manifesto de repúdio ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes.

O magistrado classificou como "ilegal" e "ilegítimo" o repasse de recursos públicos para movimentos sociais que "cometem ilícito", referindo-se à invasão de terras.

"Ele é o guardião da Constituição, um símbolo que deveria preservar o direito que está estabelecido, não se colocar ao lado de uma classe, como está fazendo com os latifundiários, ao tentar criminalizar os movimentos sociais de luta pela terra", criticou o secretário-executivo do FNRA, Gilberto Fontes, ligado à Comissão Pastoral da Terra (CPT).

"Essa tentativa é inaceitável, um ataque ao Estado Democrático de Direito. Se o governo tivesse executado minimamente o plano de reforma agrária que ele mesmo propôs, no início do mandato, esse tipo de conflito que está acontecendo não existiria" disse Freire.

O documento, assinado por todas as entidades envolvidas, afirma que as declarações de Mendes são "imponderadas" e uma "atitude revoltosa". "Nunca a sociedade brasileira ouviu do ministro uma condenação aos grupos de latifundiários armados no campo ou a concessão de financiamentos públicos aos grandes grupos econômicos, que têm provocado o trabalho escravo, chacinas contra populações tradicionais e crimes ambientais", diz o texto.

O principal tema do encontro, iniciado na quarta-feira, 25, foi uma proposta de emenda constitucional, aprovada pelas entidades, para limitar a área total que pessoas e empresas podem ter em território nacional. De acordo com a sugestão do seminário, cada proprietário poderia dispor de, no máximo, 35 módulos de terra (2.450 hectares ou 2,5 mil campos de futebol). "É um absurdo que uma empresa consiga reunir 4 milhões de hectares de terra enquanto há 250 mil trabalhadores rurais sem terra", argumentou Fontes.

Não dizem que o que querem é o Dominio perpétuo, mas uzam a chamada "Democracia" para agir sem reação.