No original o título é As crianças mártires. Recomendo a leitura. É coisa que nunca aparece nos jornalões, cujos jornalistas politicamente corretos, oportunistas e vagabundos, escamoteiam em favor do terrorismo contra o Estado de Israel e o povo judeu.
E dizer que o governo brasileiro abençôa tudo isso...e ainda tem 84% de apoio dos brasileiros vagabundos, desinformados, frouxos, pusilânimes, poltrões, cínicos e oportunistas.
Que vergonha que eu tenho de ser brasileiro. Cáspite! Saber que os circunstantes por onde passo em sua maioria apóiam o terrorismo, a vagabundagem e a mentira, já que dão 84% de apoio a Lula e seu governo, que por sua vez apóia os terroristas do Hamas, das FARC, Fidel Castro, Hugo Chávez, Morales e o maluco do Irã.
Gastarei até a última letra para denunciar esses botocudos porcos fedorentos que lavam as mãos diante do apoio do governo ao terror.
Escrevo tudo isso para que o mundo saiba que eu, Aluízio Amorim, não concordo, não faço parte dos 84% da população brasileira que apóia quem apóia os terroristas tarados assassinos de criancinhas.
Desde os filmes de Sergei Eisenstein, as imagens de criancinhas mortas são usadas pela propaganda totalitária para comover os ingênuos a fim de favorecer regimes sanguinários. Os mesmos regimes que se mostram amorosos com criancinhas não hesitam em exterminar friamente seus opositores e “inimigos objetivos”
Quem poderia ficar indiferente à cena de Stachka (“A greve”, 1925), em que o menino que brincava de soldado durante a repressão à greve operária de 1912 tem seu corpinho suspenso pelo cossaco e jogado do alto do alto do cortiço, até espatifar-se no chão? Ou à cena de Bronenosets Potyomkin (“O encouraçado Potenkim”, 1925), em que o cossaco de 1905 esmaga com seu fuzil o garotinho que rola num carrinho de bebê escadaria de Odessa abaixo? Ou à cena de Aleksandr Nevskiy (“Alexandre Nevksi”, 1938), em que a criança é lançada viva à fogueira pelo tirano teutônico que invade a Rússia do século XIII?
Essas “corajosas” críticas de Einsenstein na verdade eram dirigidas à Rússia czarista anterior à Revolução de 1917 e à Alemanha do “presente enquanto passado” (os teutônicos do século XIII representando os nazistas de 1938).
2 comentários:
Excelente texto do Luiz Nazário.
Obrigado por disponibilizá-lo.
Caro Aluizio
Você escreveu - mais uma vez - tudo o que penso sobre o governo dos ladrões e a sociedade que o apóia.
Me envergonho de ter nascido aqui e so não vou embora por razões familiares.
Infelizmente, vivemos em uma pocilga.
Infelizmente, somos os lúcidos e honestos em meio a um mar de pilantras e de estúpidos e canalhas que os apóiam e defendem.
Abraços.
Marcos
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